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Il binocolo aristotelico : Naturwissenschaft, Philosophie und Intertextualität im Werk von Primo Levi /Tschörner, Sylvia, January 1900 (has links)
Diss.--Universität Innsbruck, 1997. / Bibliogr. p. 389-401.
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La lingua in Primo Levi /Thorne, Alison, 1978- January 2003 (has links)
This thesis discusses the role of language in Primo Levi's Se questo e un uomo and La tregua. On the basis of Levi's conviction that language and communication are an essential part of civilized human existence, such critics as Brian Cliff, Patricia Sayre and Linnea Vacca have focused on the role of language in the destruction of the human being in concentration camps, while Valerio Ferme and Fabio Girelli-Carasi have also underlined the power of language to regenerate a sense of humanity in Auschwitz and after. This paper attempts to integrate these two approaches to the early work of Primo Levi, and illustrates the process of linguistic destruction in Auschwitz on the one hand, and the subsequent rebirth of communication both within Auschwitz and on Levi's long journey home, on the other. Levi's attention to language and communication provides a focus which separates his work from that of other witnesses and provides a unique vantage point from which to view his Auschwitz experience.
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La lingua in Primo Levi /Thorne, Alison, 1978- January 2003 (has links)
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"È bello raccontare i guai passati"? - Konstanten einer "Literatur der Gezeichneten" im Kontext des italienischen Faschismus am Beispiel dreier jüdischer Zeitzeugen: Primo Levi, Giorgio Bassani, Natalia GinzburgMader, Ruth. January 1999 (has links) (PDF)
Freiburg (Breisgau), Universiẗat, Diss., 1999.
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Selektion und Katalog : zur narrativen Konstruktion der Vergangenheit bei Homer, Dante und Primo Levi /Regazzoni, Lisa. January 2008 (has links)
Zugl.: Potsdam, Univ., Diss., 2006.
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Murmúrios na escuridão: a voz quase inaudível do sobrevivente Primo Levi em É isto um homem? e A tréguaMedeiros, Joselaine Brondani January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / In this thesis, the purpose is to analyze the works É isto um homem? and A trégua, by the Italian author Primo Levi. He survived to the Nazi concentration camps and suffered the horror of the totalitarianism, during the time when Hitler was in the power, in the peak of the Second World War. In the work É isto um homem? the writer Primo Levi relates his experience as Häftling (prisoner) in the concentration camp of Monowitz, where he was christened with the name 174. 517 and received a tattoo on his left arm. Auschwitz is the catastrophe par excellence, the inhumanity and the degradation without limits. On the other hand, in A trégua, he tells the way that happened the German evacuation, the capture of the camps by the Russians and the difficult journey of coming back home. As a survivor, Levi felt the need of telling to the humanity the barbarity and the atrocities seen and lived in the camp. Nevertheless, because of the trauma, his remembrance was not easy; it was dotted of pain, anguishes and not healed hurts. However, he knew about his responsibility with the dead people of relating the violent acts, of giving voice to the inaudible and with the future generations with the intention that the barbarian and wicked acts do not repeat again. In relation to the evidence, it is intended to discuss questions related to memory, trauma or, specifically, to the impossibility of reducing this event to the merely discursive. So, how is it possible to represent something that goes beyond the capacity of imagination and representation? Besides, it will be studied the frontiers among memory, evidence, autobiography, margins, many times, attenuate. Finally, as theoretical basis, the thinkers of the Frankfurt’s School are mentioned, specially Walter Benjamin and Theodor Adorno, and some authors of the Literature of evidence with Giorgio Agamben, Shoshana Felman, Dominick LaCapra, Cathy Caruth, Márcio Seligmann-Silva, among others. / Nesta tese, tem-se como objetivo analisar as obras É isto um homem? e A trégua, do autor italiano Primo Levi. Ele sobreviveu aos campos de concentração nazistas e sentiu na pele o horror do totalitarismo, durante o período em que Hitler esteve no poder, no auge da Segunda Guerra Mundial. Na obra É isto um homem?, o escritor Primo Levi relata a sua experiência como Häftling (prisioneiro) no campo de concentração de Monowitz, onde fôra batizado com o nome de 174. 517 e recebera uma tatuagem no braço esquerdo. Auschwitz é a catástrofe por excelência, é a desumanização e a degradação sem limites. Já em A trégua, ele conta como foi a evacuação alemã, a tomada dos campos pelos russos e a difícil jornada de volta para casa. Como sobrevivente, Levi sentiu a necessidade de contar para a humanidade a barbárie e as atrocidades vistas e vividas no campo. A rememoração não foi fácil, sendo pontilhada de dor, angústias e feridas não cicatrizadas, em decorrência do trauma. No entanto, ele sabia da sua responsabilidade para com os mortos de relatar os atos violentos, de dar voz ao inaudível, e para com as gerações futuras com o intuito de que atos bárbaros e perversos não venham a se repetir novamente. Com relação ao testemunho, pretende-se discutir questões relativas à memória, ao trauma ou, especificamente, à impossibilidade de reduzir esse evento ao meramente discursivo. Então, como representar algo que vai além da capacidade de imaginação e representação? Além disso, serão estudadas as fronteiras entre a memória, o testemunho, a autobiografia, cujas margens, muitas vezes, diluemse. Finalmente, como alicerce teórico, serão mencionados os pensadores da Escola de Frankfurt, sobretudo Walter Benjamin e Theodor Adorno, e alguns autores da Literatura de testemunho como: Giorgio Agamben, Shoshana Felman, Dominick LaCapra, Cathy Caruth, Márcio Seligmann-Silva, dentre outros.
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Selektion und Katalog : zur narrativen Konstruktion der Vergangenheit bei Homer, Dante und Primo Levi /Regazzoni, Lisa. January 2008 (has links)
Zugl.: Potsdam, Univ., Diss., 2006.
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Selektion und Katalog zur narrativen Konstruktion der Vergangenheit bei Homer, Dante und Primo LeviRegazzoni, Lisa January 2006 (has links)
Zugl.: Potsdam, Univ., Diss., 2006
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Murm?rios na escurid?o : a voz quase inaud?vel do sobrevivente Primo Levi em ? isto um homem? e A tr?guaMedeiros, Joselaine Brondani 05 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-05 / Nesta tese, tem-se como objetivo analisar as obras ? isto um homem? e A tr?gua, do autor italiano Primo Levi. Ele sobreviveu aos campos de concentra??o nazistas e sentiu na pele o horror do totalitarismo, durante o per?odo em que Hitler esteve no poder, no auge da Segunda Guerra Mundial. Na obra ? isto um homem?, o escritor Primo Levi relata a sua experi?ncia como H?ftling (prisioneiro) no campo de concentra??o de Monowitz, onde f?ra batizado com o nome de 174.517 e recebera uma tatuagem no bra?o esquerdo. Auschwitz ? a cat?strofe por excel?ncia, ? a desumaniza??o e a degrada??o sem limites. J? em A tr?gua, ele conta como foi a evacua??o alem?, a tomada dos campos pelos russos e a dif?cil jornada de volta para casa. Como sobrevivente, Levi sentiu a necessidade de contar para a humanidade a barb?rie e as atrocidades vistas e vividas no campo. A rememora??o n?o foi f?cil, sendo pontilhada de dor, ang?stias e feridas n?o cicatrizadas, em decorr?ncia do trauma. No entanto, ele sabia da sua responsabilidade para com os mortos de relatar os atos violentos, de dar voz ao inaud?vel, e para com as gera??es futuras com o intuito de que atos b?rbaros e perversos n?o venham a se repetir novamente. Com rela??o ao testemunho, pretende-se discutir quest?es relativas ? mem?ria, ao trauma ou, especificamente, ? impossibilidade de reduzir esse evento ao meramente discursivo.
Ent?o, como representar algo que vai al?m da capacidade de imagina??o e representa??o? Al?m disso, ser?o estudadas as fronteiras entre a mem?ria, o testemunho, a autobiografia, cujas margens, muitas vezes, diluemse. Finalmente, como alicerce te?rico, ser?o mencionados os pensadores da Escola de Frankfurt, sobretudo Walter Benjamin e Theodor Adorno, e alguns autores da Literatura de testemunho como: Giorgio Agamben, Shoshana Felman, Dominick LaCapra, Cathy Caruth, M?rcio Seligmann-Silva, dentre outros.
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Fronteiras da narrativa : ficção, história, testemunhoRodrigues, Maria Madalena 08 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Teoria Literária, 2006 / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-05-28T10:16:34Z
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2006_MariaMadalenaRodrigues.pdf: 1649901 bytes, checksum: e953c907fa0211b097dcb431ee872e04 (MD5) / Esta tese contém a análise do romance O leitor, de Bernhard Schlink, com o qual são confrontadas outras duas narrativas: Eichmann em Jerusalém, de Hannah Arendt e É isto um homem?, de Primo Levi, todas relacionadas à Shoah. Categorias da análise narratológica são empregadas no diálogo entre as obras, permitindo ampliar a compreensão da narrativa ficcional em suas fronteiras com a narrativa histórica e de testemunho. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims at analysing the novel The reader, by the German writer, Bernhard Schlink, in a comparative approach with two other narratives: Eichmann in Jerusalem, by Hannah Arendt, and Survival in Auschwitz (Se questo è un uomo), by Primo Levi. All three narratives are concerned with the Shoah. Categories from narratology are employed to enable the dialogue among the novel and the two other works, thus allowing a further understanding of fiction in its boundaries with history and testimony
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