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Lisil oxidase e propriedades pró-tumorigênicas de pericitos / Lysyl oxidase and pro-tumorigenic properties of pericytes

Ribeiro, Aline Lopes 26 February 2016 (has links)
O microambiente tumoral é composto por células, como fibroblastos, células do sistema imune, células endoteliais e pericitos, envoltas por uma matriz extracelular, além de possuir fatores solúveis que participam da comunicação celular. Nas últimas décadas, têm-se entendido cada vez melhor seu papel na iniciação e progressão dos tumores. É de fundamental importância, portanto, entender a biologia dos seus componentes e como podem agir em favor do desenvolvimento tumoral. Diversos trabalhos demonstram que há uma associação entre a presença dos pericitos nos vasos tumorais com a agressividade e prognóstico de alguns tipos de câncer. Uma vez ativadas, além do papel estrutural, essas células modulam as atividades das células endoteliais durante a formação de novos vasos, além de adquirirem propriedades como proliferação e migração. Neste contexto, os pericitos passam a secretar fatores importantes na comunicação célula-a-célula e liberam enzimas moduladoras na matriz extracelular. A lisil oxidase (LOX) é uma das principais enzimas que atuam sobre a matriz extracelular. Já está bem descrito que, quando superexpressa em células tumorais, a LOX pode alterar a migração e invasão dessas células, promovendo a geração de metástases. Entretanto, pouco se sabe a respeito da atuação dessa enzima sobre os demais componentes celulares do estroma tumoral, como os pericitos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo principal verificar se enzima LOX é relevante para a ativação de propriedades dos pericitos que possam contribuir para suas funções pró-tumorigênicas, como migração, proliferação e formação de vasos. Os resultados foram gerados avaliando essas atividades dos pericitos após pré-tratamento de 24 horas com β-aminopropionitrile (βAPN), um inibidor irreversível da LOX. Foram utilizadas duas linhagens de pericitos derivados de tecido normal (adiposo e muscular) e duas linhagens de pericitos provenientes de tecido tumores do sistema nervoso central (neuroblastoma e ependimoma). Este composto foi capaz de diminuir a capacidade de migração das células de todas as linhagens testadas e, de maneira geral, tornou o processo de formação de estruturas tubulares in vitro menos eficiente. Entretanto, não foram observadas alterações na proliferação celular. Os dados indicam, portanto, que a enzima LOX pode ser importante para a ativação dos pericitos e, possivelmente, influenciem no seu comportamento no microambiente tumoral / The tumor microenvironment is composed of non-cancer cells, such as fibroblasts, immune cells, endothelial cells and pericytes, surrounded by an extracellular matrix, in addition to soluble factors involved in cellular crosstalk. In the last decades, it has been better understood its role in the initiation and progression of tumors. It is critical, therefore, to understand the biology of its components and how they can act in favor of tumor development. Several studies show an association between the presence of pericytes in tumor vessels with aggressiveness and prognosis of some cancers. Once activated, these cells modulate the activities of endothelial cells during the new vessels formation, and acquire properties as proliferation and migration. In this context, pericytes triggers the secretion of important factors in cell-to-cell communication and release modulating enzymes of extracellular matrix. The lysyl oxidase (LOX) is one of the main enzymes that act on the extracelular matrix. It is well described that when overexpressed in tumor cells, LOX can alter the migration and invasion of these cells, promoting the generation of metastases. However, little is known about the role of this enzyme over other cellular components of the tumor stroma, such as pericytes. Therefore, the aim of this study was to verify whether LOX enzyme is relevant to the activation of properties of the pericytes that could contribute to its pro-tumorigenic functions such as migration, proliferation and vessel formation. All the results were generated by evaluation of the activities of these pericytes after 24 hours pretreatment with β-aminopropionitrile (βAPN), an irreversible inhibitor of LOX. This study used two cell lines of pericytes derived from normal tissue (fat and muscle) and two isolated from tissue of the central nervous system. The βAPN was able to reduce the migration of cells of all tested cell lines and, in general, alter the tubular formation in vitro. However, changes in cell proliferation weren′t observed. The data showed, that the LOX family may be important for the activation of pericytes and possibly influence on their behavior in the tumor microenvironment
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Lisil oxidase e propriedades pró-tumorigênicas de pericitos / Lysyl oxidase and pro-tumorigenic properties of pericytes

Aline Lopes Ribeiro 26 February 2016 (has links)
O microambiente tumoral é composto por células, como fibroblastos, células do sistema imune, células endoteliais e pericitos, envoltas por uma matriz extracelular, além de possuir fatores solúveis que participam da comunicação celular. Nas últimas décadas, têm-se entendido cada vez melhor seu papel na iniciação e progressão dos tumores. É de fundamental importância, portanto, entender a biologia dos seus componentes e como podem agir em favor do desenvolvimento tumoral. Diversos trabalhos demonstram que há uma associação entre a presença dos pericitos nos vasos tumorais com a agressividade e prognóstico de alguns tipos de câncer. Uma vez ativadas, além do papel estrutural, essas células modulam as atividades das células endoteliais durante a formação de novos vasos, além de adquirirem propriedades como proliferação e migração. Neste contexto, os pericitos passam a secretar fatores importantes na comunicação célula-a-célula e liberam enzimas moduladoras na matriz extracelular. A lisil oxidase (LOX) é uma das principais enzimas que atuam sobre a matriz extracelular. Já está bem descrito que, quando superexpressa em células tumorais, a LOX pode alterar a migração e invasão dessas células, promovendo a geração de metástases. Entretanto, pouco se sabe a respeito da atuação dessa enzima sobre os demais componentes celulares do estroma tumoral, como os pericitos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo principal verificar se enzima LOX é relevante para a ativação de propriedades dos pericitos que possam contribuir para suas funções pró-tumorigênicas, como migração, proliferação e formação de vasos. Os resultados foram gerados avaliando essas atividades dos pericitos após pré-tratamento de 24 horas com β-aminopropionitrile (βAPN), um inibidor irreversível da LOX. Foram utilizadas duas linhagens de pericitos derivados de tecido normal (adiposo e muscular) e duas linhagens de pericitos provenientes de tecido tumores do sistema nervoso central (neuroblastoma e ependimoma). Este composto foi capaz de diminuir a capacidade de migração das células de todas as linhagens testadas e, de maneira geral, tornou o processo de formação de estruturas tubulares in vitro menos eficiente. Entretanto, não foram observadas alterações na proliferação celular. Os dados indicam, portanto, que a enzima LOX pode ser importante para a ativação dos pericitos e, possivelmente, influenciem no seu comportamento no microambiente tumoral / The tumor microenvironment is composed of non-cancer cells, such as fibroblasts, immune cells, endothelial cells and pericytes, surrounded by an extracellular matrix, in addition to soluble factors involved in cellular crosstalk. In the last decades, it has been better understood its role in the initiation and progression of tumors. It is critical, therefore, to understand the biology of its components and how they can act in favor of tumor development. Several studies show an association between the presence of pericytes in tumor vessels with aggressiveness and prognosis of some cancers. Once activated, these cells modulate the activities of endothelial cells during the new vessels formation, and acquire properties as proliferation and migration. In this context, pericytes triggers the secretion of important factors in cell-to-cell communication and release modulating enzymes of extracellular matrix. The lysyl oxidase (LOX) is one of the main enzymes that act on the extracelular matrix. It is well described that when overexpressed in tumor cells, LOX can alter the migration and invasion of these cells, promoting the generation of metastases. However, little is known about the role of this enzyme over other cellular components of the tumor stroma, such as pericytes. Therefore, the aim of this study was to verify whether LOX enzyme is relevant to the activation of properties of the pericytes that could contribute to its pro-tumorigenic functions such as migration, proliferation and vessel formation. All the results were generated by evaluation of the activities of these pericytes after 24 hours pretreatment with β-aminopropionitrile (βAPN), an irreversible inhibitor of LOX. This study used two cell lines of pericytes derived from normal tissue (fat and muscle) and two isolated from tissue of the central nervous system. The βAPN was able to reduce the migration of cells of all tested cell lines and, in general, alter the tubular formation in vitro. However, changes in cell proliferation weren′t observed. The data showed, that the LOX family may be important for the activation of pericytes and possibly influence on their behavior in the tumor microenvironment
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Expressão de genes e de proteínas envolvidos na biossíntese da matriz extracelular no tecido vaginal de mulheres com e sem prolapso de órgãos pélvicos / Expression of genes and proteins related to the extracellular matrix biogenesis in vaginal tissue of women with and without pelvic organ prolapse

Bortolini, Maria Augusta Tezelli [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:12Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12837a.pdf: 1258726 bytes, checksum: a7e0f280ec3b88f2f775c2b325704cd7 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:12Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12837a.pdf: 1258726 bytes, checksum: a7e0f280ec3b88f2f775c2b325704cd7 (MD5) Publico-12837b.pdf: 2043061 bytes, checksum: 4edc37b57c73112ae7353868a78233ca (MD5). 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Casuística e Métodos: Durante a histerectomia total, biópsias de parede vaginal anterior foram obtidas de mulheres caucasianas na pré-menopausa (fase proliferativa do ciclo menstrual) e na pós-menopausa com POP acentuado (POPQ estadio III e IV), e de controles assintomáticas (POPQ 0). RNAm e proteínas totais foram extraídos usando Trizol e RIPA Buffer, e os genes e proteínas de interesse quantificados por RT-PCR em tempo real e Imunobloting, respectivamente. As seguintes análises comparativas foram realizadas: (1) expressão dos genes e das proteínas da família LOX (LOX e LOXL1-4), fibulina-5 e fibrilinas- 1 e -2 em pacientes na pré-menopausa com e sem POP; (2) expressão do gene e da proteína PCP/BMP1 em pacientes na pré- e pós-menopausa com POP, e respectivos controles. Os testes de Wilcoxon signed-rank e Fisher foram usados para as análises estatísticas (p<0.05). Resultados: Obtivemos amostras de 15 pacientes e 11 controles na pré-menopausa para o estudo (1), e 39 pacientes na pré-menopausa (POP=23 e Controle=16) e 18 na pósmenopausa (POP=13 e Controle=5) para o estudo (2). A partir das análises, observamos (1) diminuição significativa na expressão dos genes LOX, LOXL1 e LOXL3, bem como nas proteínas LOX e LOXL3 no tecido vaginal de pacientes POP na pré-menopausa comparadas com mulheres assintomáticas (p<0.05); (2) hipoexpressão do gene PCP/BMP1 nos tecidos vaginais de mulheres com POP acentuado comparadas com controles, tanto na prémenopausa como na pós-menopausa (ambos p=0.01); redução significativa das isoformas 130kDa, 92,5kDa e 82,5kDa da PCP/BMP1 no tecido vaginal de pacientes na pósmenopausa (p=0.01), bem como hiperexpressão da isoforma 130kDa nas mulheres com POP acentuado na pré-menopausa (p=0.009), comparadas com as respectivas controles. Conclusão: As expressões das enzimas LOXs e pró-colágeno C proteinase estão alteradas no tecido vaginal de mulheres com POP, e são moduladas pelo estado hormonal. A alteração na regulação destas enzimas, envolvidas na biossíntese da matriz extracelular, pode contribuir para deficiente síntese do tecido conjuntivo e do suporte vaginal, e estar envolvida no desenvolvimento do POP. / Objective: Pelvic organ prolapse (POP) results from the failure of pelvic floor support, and connective tissue abnormalities may be involved in the etiology and/or progression of the dysfunction. We aimed to analyze the differential expression of genes and proteins related to the collagen and elastin biogenesis: lysyl oxidases (LOXs), fibulin-5, fibrillin -1 and -2, and procollagen C proteinase (PCP/BMP1) in vaginal tissue of women without and with advanced POP controlled by hormonal status. Materials and Methods: During total hysterectomy, anterior vaginal wall biopsies were obtained from Caucasian premenopausal women (proliferative phase of menstrual cycle) and postmenopausal women with severe POP (POPQ stage III and IV) and asymptomatic controls (POPQ 0). Total mRNA and protein were extracted using Trizol and RIPA buffer, and the genes and proteins of interest were quantified by real-time RT-PCR and Immunoblotting, respectively. The following analysis were performed: (1) expression of LOX family genes and proteins (LOX and LOXL1-4), fibulin-5, fibrillin-1 and -2 in premenopausal women with and without POP; (2) PCP/BMP1 gene and protein expression in vaginal tissue of pre- and postmenopausal POP women, and respective controls. Wilcoxon signed-rank and Fisher tests were used for statistical analysis (p<0.05). Results: Samples from 15 premenopausal patients and 11 controls were obtained for study (1); 39 premenopausal (POP=23 and Control=16) and 18 postmenopausal women samples (POP=13 and Control=5) for study (2). We observed: (1) significant decrease in expression of LOX, LOXL1 and LOXL3 genes, as well as LOX and LOXL3 proteins in vaginal tissue of premenopausal POP patients compared with asymptomatic women (p<0.05); (2) PCP/BMP1 gene downregulation in the vagina of women with severe POP compared with controls, in both premenopausal and postmenopausal phase (both p=0.01); significant reduction of 130 kDa, 92.5 kDa and 82.5 kDa PCP/BMP1 isoforms in vaginal tissue of postmenopausal patients (p=0.01), and 130 kDa isoform upregulation in premenopausal women with severe POP (p=0.009), compared with their respective controls. Conclusion: The expression of LOXs enzymes and PCP/BMP1 are altered in vaginal tissue of women with severe POP, and are modulated by hormonal status. Dysregulation of these enzymes involved in the extracellular matrix biogenesis may contribute to impaired tissue and vaginal support, and may be involved in POP development. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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