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Análise da marcha para trás de adultos em ambiente terrestre e aquático / Analysis of the backward walking of adults on dry land and in water

Carneiro, Letícia Calado 06 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leticia Carneiro.pdf: 3734746 bytes, checksum: a0b78adbb08c5dd544e613943f5c3d68 (MD5) Previous issue date: 2009-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Walking backwards is part of many daily activities such as sitting in a chair and crossing the street, and is also present in sport activities. The aim of this study was to analyze the biomechanical and motor behavior characteristics of walking backwards and forwards of adults in water and on land. The sample was composed of 22 adult subjects (11 women and 11 men). Before the data collection the researchers carried out anthropometrical measurements and placed markers at some anatomical landmarks: lateral of the trunk, greater trochanter, the lateral knee epicondyle, the lateral malleolus and the fifth metatarsal head of the right lower limb. Data collection procedures were the same for both conditions, in water and land. The level of immersion in the water was set at the height of the subjects xiphoid process. The subjects perform 10 valid trials in each direction at a self-selected speed, over a 7,5m-walkway containing a force plate. The force plate provided data for the vertical ground reaction forces (VGRF). The trials in both directions were recorded in the sagittal plane with a digital video camera 60 Hz. To edit the images and digitize the anatomical points, the APAS software was used. These processes were accomplished to obtain the hip, knee and ankle joint angles and the relative phases. Walking speed was measured with a system composed of a synchronized electronic stopwatch and two photocell timing lights. An analysis of covariance was carried out which considered the four situations and the speed was included as a covariate. For the walking backwards on land it was observed that the values of the first force peak were greater than the values of the second force peak. In the water, the peak values were similar and there was a load reduction of approximately 68%. The displacement curves of the ankle, knee and hip joints were similar between both conditions and the main differences were observed for the ankle joint. There was smaller plantar flexion during the walking backwards in both environments and the range of movement was greater in the walking backwards in the water. In walking forwards in water, it was observed that there were greater knee and hip angles during the initial contact and during maximum flexion. The maximum hip extension was greater in the walking forwards on land and less in the walking backwards in water. The analyses of the relative phases showed that the main differences in the leg-thigh relationships were observed between the direction of walking, but there were no differences between the conditios. The curves of the relative phases of the walking forwards and of walking backwards were similar but they were reversed. The results of this study provided some scientific bases for health professionals who prescribe the walking training as a form of physical conditioning or as therapeutic exercises. The variations in the tasks and the environments are important strateges for the improvement of abilities. / A marcha para trás esta embutida em inúmeras atividades diárias como sentar-se em uma cadeira, atravessar uma rua movimentada e na prática de esportes coletivos. Assim, o propósito desse estudo foi analisar através de ferramentas biomecânicas o comportamento motor da marcha para frente e para trás de adultos no ambiente terrestre e aquático. A amostra foi composta por 22 indivíduos adultos (11 mulheres e 11 homens). Antes de iniciar os testes os pesquisadores realizaram as avaliações antropométicas e marcaram os pontos anatômicos: lateral do tronco, trocânter maior, epicôndilo lateral do joelho, maléolo lateral e quinto metatarso no membro inferior direito dos sujeitos. O procedimento da coleta de dados foi o mesmo para os dois ambientes, sendo que no ambiente aquático o nível de imersão foi no processo xifóide. Os sujeitos realizaram 10 passagens válidas nas duas direções de marcha, em velocidade auto-selecionada, sobre uma passarela 7,5m que apresentava no centro a plataforma de força. A plataforma forneceu dados da curva de força vertical de reação do solo (FVRS). O procedimento da caminhada em ambas as direções e ambientes foi registrado no plano sagital através de uma câmera filmadora digital com freqüência de 60 Hz. As imagens foram editadas e os pontos anatômicos digitalizados através do software APAS para obtenção dos ângulos articulares do quadril, joelho e tornozelo e para obtenção da fase relativa. A velocidade foi medida através de fotocélulas que estavam conectadas a um cronômetro. Para análise estatística foi utilizada a análise de co-variância (ANCOVA), para as quatro situações do estudo, tendo a velocidade como co-variável. Os resultados indicaram que na marcha para trás aconteceu um maior primeiro pico de força (PPF) no ambiente terrestre. No ambiente aquático, foram observadas semelhança entre os picos e redução dos valores da FVRS em ~68%. A morfologia das curvas de deslocamento articular do tornozelo, joelho e quadril foram semelhantes entre as condições, sendo que o tornozelo apresentou as maiores diferenças. A articulação do tornozelo teve menor plantiflexão na marcha para trás nos dois ambientes e maior amplitude de movimento (ADM) na marcha para trás na água. A articulação do joelho apresentou maiores valores angulares durante o contato inicial e maior máxima flexão na marcha para frente no ambiente aquático. O quadril mostrou maiores ângulos no contato inicial, maior máxima flexão e maior ADM na marcha para frente no ambiente aquático. Sendo que a máxima extensão do quadril foi maior na marcha para frente no solo e menor na marcha para trás na água. A análise da fase relativa revelou que as maiores diferenças na relação dos segmentos perna-coxa foram observadas entre as direções de marcha, havendo poucas diferenças entre os ambientes. As curvas da fase relativa foram semelhantes, mais invertidas entre a marcha para frente e para trás. Os resultados desta pesquisa proporcionaram maior embasamento científico para os profissionais da saúde que prescrevem o treinamento da marcha como exercício físico ou terapêutico, sendo que a variação da tarefa e do ambiente são recursos importantes na melhora das habilidades.

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