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Bioacessibilidade de Hg em peixes de diferentes níveis tróficos, originário da Amazônia / Bioaccessibility of Hg in fish from different trophic levels, originating from the Amazon

NAKATSUBO, MARIANA A.S. 17 November 2017 (has links)
Submitted by Pedro Silva Filho (pfsilva@ipen.br) on 2017-11-17T16:46:06Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2017-11-17T16:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / No Brasil, principalmente na região Amazônica, o pescado representa uma importante fonte proteica, especialmente para as populações indígenas e ribeirinhas. Por outro lado, estudos demonstram altos níveis de mercúrio (Hg), nos pescados desta região. O Hg é conhecido por ser altamente neurotóxico e por possuir efeito bioacumulativo, sendo os peixes a principal via de contaminação pelo homem. Neste trabalho, foi realizado um estudo de bioacessibilidade in vitro de Hg total em espécies originadas da Amazônia central. O Hg foi determinado utilizando-se o analisador direto de mercúrio (DMA-80, Milestone Inc) com limite de detecção de 0,003 ng. Neste trabalho foi realizada a validação da metodologia e a validação da bioacessibilidade, juntamente com os cálculos de incerteza de ambos os processos. A validação analítica seguiu o DOQ-CGCRE-008-004 (INMETRO, 2016), tendo uma incerteza de 14,7%. Já a bioacessibilidade foi validada através da análise do material de referencia certificado: Dourada 1 (Brachyplatystoma Flavicans) (IPEN-Brasil), certificado para mercúrio total (0,271 &plusmn; 0,057 &mu;g g-1) considerando a quantidade de Hg recuperado em cada etapa do processo e o balanço de massa final do processo. Os resultados obtidos demostraram a robustez do procedimento com uma recuperação >90%, coeficiente de variação < 10%, limite de detecção de 0,01 &mu;g g-1 e o limite de quantificação de 0,1 &mu;g g-1 e incerteza de 25%. O estudo indicou que a média bioacessível do mercúrio total é de 60%, para as espécies carnívoras, e 45% para os não carnívoros, demonstrando que o mercúrio presente no tecido não é absorvido pelo organismo em sua totalidade. A especiação do MeHg, indicou que do total bioacessível apenas uma parcela de 80% é MeHg demonstrando que a absorção de Hg pelo corpo pode ser ainda menor. Estudos como esse são fundamentais para influenciar nas decisões regulatórias, agências de controle dos níveis permissíveis de contaminantes nos alimentos, visto que, somente avaliar a concentração total do contaminante e não considerar a sua bioacessibilidade pode levar a um equívoco quanto à segurança de consumo do alimento. / Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP

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