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"Estudo comparativo da resistência às forças de compressão de uma coroa metalocerâmica fraturada e reparada com resina composta híbrida fotopolimerizável com um dente natural permanente e com uma coroa metalocerâmica íntegra" / Comparative study of the resistance to compression forces of a fractured metal ceramic crown and repaired with composite resin with a non-fractured metal ceramic crowns and a permanent natural toothChaves Filho, Antonio Ruy 28 November 2001 (has links)
As porcelanas odontológicas têm sido dos materiais restauradores estéticos aqueles que mais têm evoluído nos últimos anos. Tradicionalmente, elas são friáveis e incapazes de suportar deformações estruturais quando submetidas a stress. Quando usadas na construção de próteses parciais fixas, uma subestrutura metálica é necessária para impedir que se fraturem sob esforços oclusais. Forças de compressão aplicadas em uma porcelana suportada por metal, de tal forma que não seja possível a sua flexão, poderão ser suportadas em elevadas magnitudes. Entretanto, falhas podem acontecer manifestando-se normalmente por fraturas que exigem a intervenção do clínico no sentido de corrigi-las. Diversos são os métodos propostos para o reparo destas fraturas e as pesquisas desenvolvidas no sentido de se avaliar a união dos materiais restauradores às porcelanas. Neste trabalho, foi feita uma análise das possíveis causas de fratura das cerâmicas, os métodos de reparo indicados, materiais empregados para tal e a eficiência dos sistemas indicados frente às variáveis que envolvem o procedimento restaurador da porcelana. A proposta foi avaliar a resistência máxima às forças de compressão de reparos de fraturas de porcelana realizados com uma resina composta híbrida fotopolimerizável, empregando cargas estáticas comparando-a com a resistência de coroas metalocerâmicas íntegras e dentes naturais permanentes, usados como grupo controle. Os resultados mostraram que frente às forças de compressão aplicadas, a coroa metalocerâmica íntegra e o dente natural não apresentaram diferença estatisticamente significante. A coroa metalocerâmica reparada apresentou menor resistência que a coroa / The odontologic porcelains have been out of the esthetic restorative materials those, which have developed the most in the last years. Traditionally, they are brittle and unable to bear structural deformations when submitted to stress. When used in the building of partial fixed prothesis, one metallic framework is needed to avoid them to fracture under occlusal efforts. Forces of compression enforced on a metal supported porcelain in a way, which is not possible to bend, they could be beared in high magnitudes. However, failures can happen normally revealing themselves through fractures, which demand the intervention of the clinician in order to evaluate the association of the restorative materials to porcelains. In this study na analysis has been made of the possible causes of fractures of the ceramics, the indicated repairing methods, the materials used for it and, the efficiency of the variables, which involves the restorative procedure of the porcelain. The aim was evaluate the utmost resistance to the forces of compression in repairs of fractures of porcelain made with a light-cured hybrid composite resin, using static loads and comparing it with the resistance of the nonfractured metal ceramic crowns and permanent natural human teeth, used as control group The results have shown that in the presence of the compression forces loaded to non-fractured metaloceramic crown and the natural tooth have not exhibited statistically meaningful difference. The repaired metaloceramic crown has exhibited less resistance than the non-fractured metaloceramic one. However, there has not been statistically meaningful difference to the permanent natural tooth
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"Estudo comparativo da resistência às forças de compressão de uma coroa metalocerâmica fraturada e reparada com resina composta híbrida fotopolimerizável com um dente natural permanente e com uma coroa metalocerâmica íntegra" / Comparative study of the resistance to compression forces of a fractured metal ceramic crown and repaired with composite resin with a non-fractured metal ceramic crowns and a permanent natural toothAntonio Ruy Chaves Filho 28 November 2001 (has links)
As porcelanas odontológicas têm sido dos materiais restauradores estéticos aqueles que mais têm evoluído nos últimos anos. Tradicionalmente, elas são friáveis e incapazes de suportar deformações estruturais quando submetidas a stress. Quando usadas na construção de próteses parciais fixas, uma subestrutura metálica é necessária para impedir que se fraturem sob esforços oclusais. Forças de compressão aplicadas em uma porcelana suportada por metal, de tal forma que não seja possível a sua flexão, poderão ser suportadas em elevadas magnitudes. Entretanto, falhas podem acontecer manifestando-se normalmente por fraturas que exigem a intervenção do clínico no sentido de corrigi-las. Diversos são os métodos propostos para o reparo destas fraturas e as pesquisas desenvolvidas no sentido de se avaliar a união dos materiais restauradores às porcelanas. Neste trabalho, foi feita uma análise das possíveis causas de fratura das cerâmicas, os métodos de reparo indicados, materiais empregados para tal e a eficiência dos sistemas indicados frente às variáveis que envolvem o procedimento restaurador da porcelana. A proposta foi avaliar a resistência máxima às forças de compressão de reparos de fraturas de porcelana realizados com uma resina composta híbrida fotopolimerizável, empregando cargas estáticas comparando-a com a resistência de coroas metalocerâmicas íntegras e dentes naturais permanentes, usados como grupo controle. Os resultados mostraram que frente às forças de compressão aplicadas, a coroa metalocerâmica íntegra e o dente natural não apresentaram diferença estatisticamente significante. A coroa metalocerâmica reparada apresentou menor resistência que a coroa / The odontologic porcelains have been out of the esthetic restorative materials those, which have developed the most in the last years. Traditionally, they are brittle and unable to bear structural deformations when submitted to stress. When used in the building of partial fixed prothesis, one metallic framework is needed to avoid them to fracture under occlusal efforts. Forces of compression enforced on a metal supported porcelain in a way, which is not possible to bend, they could be beared in high magnitudes. However, failures can happen normally revealing themselves through fractures, which demand the intervention of the clinician in order to evaluate the association of the restorative materials to porcelains. In this study na analysis has been made of the possible causes of fractures of the ceramics, the indicated repairing methods, the materials used for it and, the efficiency of the variables, which involves the restorative procedure of the porcelain. The aim was evaluate the utmost resistance to the forces of compression in repairs of fractures of porcelain made with a light-cured hybrid composite resin, using static loads and comparing it with the resistance of the nonfractured metal ceramic crowns and permanent natural human teeth, used as control group The results have shown that in the presence of the compression forces loaded to non-fractured metaloceramic crown and the natural tooth have not exhibited statistically meaningful difference. The repaired metaloceramic crown has exhibited less resistance than the non-fractured metaloceramic one. However, there has not been statistically meaningful difference to the permanent natural tooth
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Efeito da atmosfera de sinterização na resistência de união da porcelana com ligas de níquel-cromo e cobalto-cromo / Effect of firing atmosphere on metal ceramic bond strength of nickel-chromium and cobalt-chromiumAlves, Luciana Mara Negrão 11 February 2015 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de dois diferentes ambientes de sinterização (vácuo e argônio) sobre a resistência da união metaloceramica (RUMC) envolvendo diferentes ligas de metais básicos (Co-Cr e Ni-Cr) e uma porcelana odontológica, através do teste de flexão de três pontos, conforme preconizado pela ISO 9693:2012. As ligas estudadas foram Co-Cr: Remanium e Keragen e Ni-Cr: Verabond II e uma liga experimental “SR” . Foram obtidos 80 corpos de prova em forma tiras metálicas medindo 25 X 0,5 X 5 mm. Para esse ensaio, portanto, o número de corpos de prova foi o produto de 4 ligas x 2 condições de atmosfera de sinterização x 10 repetições. A parte metálica de todos os corpos de prova após a fundição foram usinados e jateados com óxido de alumínio (150μm) e a seguir tratados como preconizado pelo fabricante. O corpo cerâmico, com o auxílio de uma matriz, foi confeccionado na área central da tira, 8,0 X 3,0mm, apresentando 1,1mm de espessura, sendo 10 corpos de prova em cada ambiente de sinterização para cada tipo de liga. Os corpos de prova obtidos foram submetidos aos testes de flexão de três pontos na Máquina de Ensaios Mecânicos (EMIC) com velocidade de 1.0mm/min. para determinação da RUMC. Os valores da carga de ruptura obtidos em quilograma-força (Kgf) foram convertidos para Newton (N) e a partir disso foi calculado o valor da RUMC para cada corpo de prova, considerando o coeficiente de elasticidade de cada liga e a espessura exata de cada corpo de prova. Os dados obtidos (MPa) foram submetidos à análise estatística (ANOVA) e Bonferroni. A Análise de Variância indicou diferença estatisticamente significante para os fatores de variação ambiente (P=0,00), liga (P=0,009) e entre as interações ambiente de sinterização e liga (P=0,000). Na sinterização a vácuo as ligas Keragen, SR e Verabond II apresentaram maiores valores de RUMC do que o argônio. Para a liga Remanium, não houve diferença entre a sinterização em argônio e a sinterização a vácuo. Dentre os grupos sinterizados no argônio não houve diferença estatisticamente significante entre as ligas. Entretanto, no vácuo a liga Remanium apresentou menor valor de RUMC do que as demais ligas, que não apresentaram diferença entre si. Os corpos de prova, após os ensaios de flexão, foram submetidos a análise em microscopia optica, MEV e EDS para avaliar e registrar tipo de falha que sofreram. De acordo com a MO, houve predomínio de fraturas mistas. Os corpos de prova de Co-Cr (Remanium e Keragen), independende do ambiente de sinterização, apresentaram uma fina camada de óxido no corpo cerâmico, o que foi comprovado pelo EDS, com maior presença de íons Cr nessas regiões, já os grupos SR e Verabond II, apresentaram maior quantidade de opaco aderido em suas tiras metálicas. A MEV comprovou os achados da MO, onde foi possível encontrar grandes ilhas de material cerâmico nas ligas de Ni-Cr. A sinterização em argônio influenciou negativamente a RUMC dos pares metalocerâmicos confeccionados em Ni-Cr e na liga Keragem / The aim of this study was to evaluate the influence of two different firing atmosphere (vacuum and argon) on the metalceramic bond strength (MCBS) involving different base metal alloys (Co-Cr and Ni-Cr) and a dental porcelain through three-point bending test, as recommended by ISO 9693: 2012. Co-Cr alloys studied were: Remanium and Keragen and Ni-Cr: Verabond II and an experimental alloy \"SR\". 80 specimens were obtained in metallic form strips measuring 25X0.5 X 5.0 mm. For this test, therefore, the number of specimens was the product of 4 x 2 alloy sintering atmosphere conditions x 10 replicates. The metal portion of all specimens were machined after casting and sandblasted with aluminum oxide (100μm) and then treated as recommended by the manufacturer. By using a matrix, the ceramic body was made in the central area of the strip, 8.0 x 3.0 mm, it was made 1.1 mm thickness, 10 specimens in each sintering environment for each type of alloy. The specimens obtained were tested for three-point bending in a universal testing machine with a speed of 1.0mm / min. to determine MCBS. The values of the tensile strength obtained in kilogramforce (kgf) were converted into Newton (N) and from this the value of MCBS for each specimen was calculated, considering the coefficient of elasticity of each league and the exact thickness of each specimen. The data (MPa) were subjected to statistical analysis (ANOVA) and Bonferroni. The analysis of variance indicated statistically significant difference for the environment factors of firing atmosphere (P = 0.00) and alloy (P = 0.009). There was a statistically significant difference in the interaction factors for firing atmosphere x alloy (P = 0.000). In the vacuum Keragen, SR and Verabond II alloys showed higher MCBS than argon. To Remanium, there was no difference between the sintering in argon and vacuum. Among the groups sintered in argon there was no statistically significant difference between the alloys. However, the vacuum Remanium showed the lowest RUMC than other alloys, which showed no difference between them. The specimens after the bending tests, were subjected to analysis in optical microscopy, SEM and EDS to assess and record type of failure they suffered. According to the MO was predominantly mixed fractures. Specimens of Co-Cr (Remanium and Keragen) independende the atmosphere firing, showed a thin oxide layer on the ceramic body, which was confirmed by EDS, with greater presence of Cr in these regions, since the SR groups and Verabond II, presented more opaque stuck in their metal strips. SEM confirmed the findings of MO, where it was possible to find large islands of ceramic material in Ni-Cr alloys. The sintering in argon negatively influenced MCBS metalceramic of pairs made of Ni-Cr alloy and Keragem
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Efeito do ambiente de sinterização na resistência de união de cerâmicas a ligas de níquel-cromo, cobalto-cromo e titânio comercialmente puro / Effect of firing atmosphere on metal ceramic bond strength of nickelchromium, cobalt-chromium and commercially pure titaniumRocha, Milena Teixeira da 23 November 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ambiente de sinterização vácuo e argônio na resistência de união (RUMC) de cerâmicas às ligas de Ni-Cr (Fit Cast SB), Co-Cr (Star Loy C) e titânio comercialmente puro (Tritan). A partir de uma matriz de teflon, foram obtidos 60 padrões de resina/cera em forma de cilindro, com 8 mm de comprimento e 5 mm de diâmetro. Os padrões foram incluídos e os anéis foram levados ao forno e submetidos a ciclos térmicos para a expansão do revestimento. Em seguida, os anéis para fundição em Ni-Cr e Co-Cr foram levados à máquina de fundição por indução eletrônica. Os anéis referentes ao titânio foram levados à máquina de fundição por arco voltaico. Após resfriamento dos anéis, as fundições foram desincluídas e jateadas com óxido de alumínio (100 μm). Depois de recortados dos canais de alimentação, os cilindros metálicos foram preparados para aplicação da cerâmica. Em seguida, foi realizada a aplicação e sinterização da cerâmica à vácuo ou em argônio. Para as ligas alternativas, foi utilizada a cerâmica IPS Classic V e para o titânio, a Triceram. Na sequência, os cilindros compostos pelo metal e disco cerâmico (5 mm de diâmetro e 2 mm de espessura) (n=10) foram submetidos aos ensaios de RUMC por cisalhamento na máquina de ensaios universais com célula de carga de 500 Kg e velocidade do travessão móvel de 0,5 mm/min. Após os ensaios, foram realizadas análises das fraturas por meio de microscopia óptica (MO) (15X) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados de RUMC (MPa) obtidos foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e Tukey (α=0,05). Os resultados demonstraram que a sinterização à vácuo propiciou obtenção de maiores valores (MPa) de RUMC (76,58) que a sinterização em argônio (51,31). Quanto às ligas avaliadas, as de Ni-Cr e Co-Cr apresentaram maiores valores de RUMC (71,32 e 71,28, respectivamente) que o titânio cp (49,23); sendo que entre elas não houve diferença estatística. Não houve interação entre os fatores avaliados. De acordo com a MO, houve predomínio de fraturas mistas. Segundo a MEV, os espécimes de Ni-Cr e titânio sinterizados a vácuo apresentaram maior rugosidade de superfície do que os sinterizados em argônio. Para a liga de Co-Cr não houve diferença na topografia de superfície. A sinterização em argônio influenciou negativamente a RUMC dos pares metalocerâmicos analisados. / The aim of this study was to evaluate the effect of firing atmospheres: vacuum and argon on the bond strength of ceramic to Ni-Cr (Fit Cast SB), Co-Cr (Star Loy C) and commercially pure titanium (Tritan) alloys. 60 wax/acrylic resin cylinder patterns (8 mm high and 5 mm in diameter) were prepared on a plastic custom mold for metalceramic bond strength (MCBS) test. The patterns were invested in phosphated investment and manipulated on vacuum. The rings were placed in a furnace to burn out patterns and thermally expand the molds. Then, the rings of Ni-Cr and Co-Cr were placed in an electronic machine to cast. The rings related to titanium were positioned in the casting machine with a voltaic arc. After the rings have cooled, the castings were divested manually and abraded with aluminum oxide particles (100 μm). Then, the cylinders were prepared for applying of the ceramic veneering disks. The ceramic was applied and fired in vacuum and argon atmospheres. IPS-Classic ceramic was used for alternative alloys and for titanium, Triceram ceramic. Then, the cylinders composed of metal and ceramic disk (5 mm diameter and 2 mm height) (n=10) were submitted to metal-ceramic bond strength (MCBS) shear tests on an universal testing machine with load cell of 500 Kg at a crosshead speed of 0.5 mm/min. After the tests, there were made fracture analysis by optic microscopy (OM) and scanning electron microscopy (SEM). The MCBS data (MPa) were statistically analyzed by the ANOVA and Tukey test (α=0.05). The results indicated that the vacuum firing (76.58) promoted higher MCBS values than argon firing (51.31). Among the metals, Ni-Cr and Co-Cr alloys presented higher MCBS (71.32 e 71.28, respectively) than titanium (49.23); between two base alloys there was no statistical difference. There was no interaction between the evaluated factors. According to MO analysis, there was predominance of mixed fractures. According SEM, the Ni-Cr and titanium specimens submitted to vacuum presented higher surface roughness than the specimens submitted to argon. For Co-Cr, there was no difference of surface topography. The argon firing influenced negatively the MCBS of metal-ceramic evaluated pairs.
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Efeito da atmosfera de sinterização na resistência de união da porcelana com ligas de níquel-cromo e cobalto-cromo / Effect of firing atmosphere on metal ceramic bond strength of nickel-chromium and cobalt-chromiumLuciana Mara Negrão Alves 11 February 2015 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de dois diferentes ambientes de sinterização (vácuo e argônio) sobre a resistência da união metaloceramica (RUMC) envolvendo diferentes ligas de metais básicos (Co-Cr e Ni-Cr) e uma porcelana odontológica, através do teste de flexão de três pontos, conforme preconizado pela ISO 9693:2012. As ligas estudadas foram Co-Cr: Remanium e Keragen e Ni-Cr: Verabond II e uma liga experimental “SR” . Foram obtidos 80 corpos de prova em forma tiras metálicas medindo 25 X 0,5 X 5 mm. Para esse ensaio, portanto, o número de corpos de prova foi o produto de 4 ligas x 2 condições de atmosfera de sinterização x 10 repetições. A parte metálica de todos os corpos de prova após a fundição foram usinados e jateados com óxido de alumínio (150μm) e a seguir tratados como preconizado pelo fabricante. O corpo cerâmico, com o auxílio de uma matriz, foi confeccionado na área central da tira, 8,0 X 3,0mm, apresentando 1,1mm de espessura, sendo 10 corpos de prova em cada ambiente de sinterização para cada tipo de liga. Os corpos de prova obtidos foram submetidos aos testes de flexão de três pontos na Máquina de Ensaios Mecânicos (EMIC) com velocidade de 1.0mm/min. para determinação da RUMC. Os valores da carga de ruptura obtidos em quilograma-força (Kgf) foram convertidos para Newton (N) e a partir disso foi calculado o valor da RUMC para cada corpo de prova, considerando o coeficiente de elasticidade de cada liga e a espessura exata de cada corpo de prova. Os dados obtidos (MPa) foram submetidos à análise estatística (ANOVA) e Bonferroni. A Análise de Variância indicou diferença estatisticamente significante para os fatores de variação ambiente (P=0,00), liga (P=0,009) e entre as interações ambiente de sinterização e liga (P=0,000). Na sinterização a vácuo as ligas Keragen, SR e Verabond II apresentaram maiores valores de RUMC do que o argônio. Para a liga Remanium, não houve diferença entre a sinterização em argônio e a sinterização a vácuo. Dentre os grupos sinterizados no argônio não houve diferença estatisticamente significante entre as ligas. Entretanto, no vácuo a liga Remanium apresentou menor valor de RUMC do que as demais ligas, que não apresentaram diferença entre si. Os corpos de prova, após os ensaios de flexão, foram submetidos a análise em microscopia optica, MEV e EDS para avaliar e registrar tipo de falha que sofreram. De acordo com a MO, houve predomínio de fraturas mistas. Os corpos de prova de Co-Cr (Remanium e Keragen), independende do ambiente de sinterização, apresentaram uma fina camada de óxido no corpo cerâmico, o que foi comprovado pelo EDS, com maior presença de íons Cr nessas regiões, já os grupos SR e Verabond II, apresentaram maior quantidade de opaco aderido em suas tiras metálicas. A MEV comprovou os achados da MO, onde foi possível encontrar grandes ilhas de material cerâmico nas ligas de Ni-Cr. A sinterização em argônio influenciou negativamente a RUMC dos pares metalocerâmicos confeccionados em Ni-Cr e na liga Keragem / The aim of this study was to evaluate the influence of two different firing atmosphere (vacuum and argon) on the metalceramic bond strength (MCBS) involving different base metal alloys (Co-Cr and Ni-Cr) and a dental porcelain through three-point bending test, as recommended by ISO 9693: 2012. Co-Cr alloys studied were: Remanium and Keragen and Ni-Cr: Verabond II and an experimental alloy \"SR\". 80 specimens were obtained in metallic form strips measuring 25X0.5 X 5.0 mm. For this test, therefore, the number of specimens was the product of 4 x 2 alloy sintering atmosphere conditions x 10 replicates. The metal portion of all specimens were machined after casting and sandblasted with aluminum oxide (100μm) and then treated as recommended by the manufacturer. By using a matrix, the ceramic body was made in the central area of the strip, 8.0 x 3.0 mm, it was made 1.1 mm thickness, 10 specimens in each sintering environment for each type of alloy. The specimens obtained were tested for three-point bending in a universal testing machine with a speed of 1.0mm / min. to determine MCBS. The values of the tensile strength obtained in kilogramforce (kgf) were converted into Newton (N) and from this the value of MCBS for each specimen was calculated, considering the coefficient of elasticity of each league and the exact thickness of each specimen. The data (MPa) were subjected to statistical analysis (ANOVA) and Bonferroni. The analysis of variance indicated statistically significant difference for the environment factors of firing atmosphere (P = 0.00) and alloy (P = 0.009). There was a statistically significant difference in the interaction factors for firing atmosphere x alloy (P = 0.000). In the vacuum Keragen, SR and Verabond II alloys showed higher MCBS than argon. To Remanium, there was no difference between the sintering in argon and vacuum. Among the groups sintered in argon there was no statistically significant difference between the alloys. However, the vacuum Remanium showed the lowest RUMC than other alloys, which showed no difference between them. The specimens after the bending tests, were subjected to analysis in optical microscopy, SEM and EDS to assess and record type of failure they suffered. According to the MO was predominantly mixed fractures. Specimens of Co-Cr (Remanium and Keragen) independende the atmosphere firing, showed a thin oxide layer on the ceramic body, which was confirmed by EDS, with greater presence of Cr in these regions, since the SR groups and Verabond II, presented more opaque stuck in their metal strips. SEM confirmed the findings of MO, where it was possible to find large islands of ceramic material in Ni-Cr alloys. The sintering in argon negatively influenced MCBS metalceramic of pairs made of Ni-Cr alloy and Keragem
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Efeito do ambiente de sinterização na resistência de união de cerâmicas a ligas de níquel-cromo, cobalto-cromo e titânio comercialmente puro / Effect of firing atmosphere on metal ceramic bond strength of nickelchromium, cobalt-chromium and commercially pure titaniumMilena Teixeira da Rocha 23 November 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ambiente de sinterização vácuo e argônio na resistência de união (RUMC) de cerâmicas às ligas de Ni-Cr (Fit Cast SB), Co-Cr (Star Loy C) e titânio comercialmente puro (Tritan). A partir de uma matriz de teflon, foram obtidos 60 padrões de resina/cera em forma de cilindro, com 8 mm de comprimento e 5 mm de diâmetro. Os padrões foram incluídos e os anéis foram levados ao forno e submetidos a ciclos térmicos para a expansão do revestimento. Em seguida, os anéis para fundição em Ni-Cr e Co-Cr foram levados à máquina de fundição por indução eletrônica. Os anéis referentes ao titânio foram levados à máquina de fundição por arco voltaico. Após resfriamento dos anéis, as fundições foram desincluídas e jateadas com óxido de alumínio (100 μm). Depois de recortados dos canais de alimentação, os cilindros metálicos foram preparados para aplicação da cerâmica. Em seguida, foi realizada a aplicação e sinterização da cerâmica à vácuo ou em argônio. Para as ligas alternativas, foi utilizada a cerâmica IPS Classic V e para o titânio, a Triceram. Na sequência, os cilindros compostos pelo metal e disco cerâmico (5 mm de diâmetro e 2 mm de espessura) (n=10) foram submetidos aos ensaios de RUMC por cisalhamento na máquina de ensaios universais com célula de carga de 500 Kg e velocidade do travessão móvel de 0,5 mm/min. Após os ensaios, foram realizadas análises das fraturas por meio de microscopia óptica (MO) (15X) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados de RUMC (MPa) obtidos foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e Tukey (α=0,05). Os resultados demonstraram que a sinterização à vácuo propiciou obtenção de maiores valores (MPa) de RUMC (76,58) que a sinterização em argônio (51,31). Quanto às ligas avaliadas, as de Ni-Cr e Co-Cr apresentaram maiores valores de RUMC (71,32 e 71,28, respectivamente) que o titânio cp (49,23); sendo que entre elas não houve diferença estatística. Não houve interação entre os fatores avaliados. De acordo com a MO, houve predomínio de fraturas mistas. Segundo a MEV, os espécimes de Ni-Cr e titânio sinterizados a vácuo apresentaram maior rugosidade de superfície do que os sinterizados em argônio. Para a liga de Co-Cr não houve diferença na topografia de superfície. A sinterização em argônio influenciou negativamente a RUMC dos pares metalocerâmicos analisados. / The aim of this study was to evaluate the effect of firing atmospheres: vacuum and argon on the bond strength of ceramic to Ni-Cr (Fit Cast SB), Co-Cr (Star Loy C) and commercially pure titanium (Tritan) alloys. 60 wax/acrylic resin cylinder patterns (8 mm high and 5 mm in diameter) were prepared on a plastic custom mold for metalceramic bond strength (MCBS) test. The patterns were invested in phosphated investment and manipulated on vacuum. The rings were placed in a furnace to burn out patterns and thermally expand the molds. Then, the rings of Ni-Cr and Co-Cr were placed in an electronic machine to cast. The rings related to titanium were positioned in the casting machine with a voltaic arc. After the rings have cooled, the castings were divested manually and abraded with aluminum oxide particles (100 μm). Then, the cylinders were prepared for applying of the ceramic veneering disks. The ceramic was applied and fired in vacuum and argon atmospheres. IPS-Classic ceramic was used for alternative alloys and for titanium, Triceram ceramic. Then, the cylinders composed of metal and ceramic disk (5 mm diameter and 2 mm height) (n=10) were submitted to metal-ceramic bond strength (MCBS) shear tests on an universal testing machine with load cell of 500 Kg at a crosshead speed of 0.5 mm/min. After the tests, there were made fracture analysis by optic microscopy (OM) and scanning electron microscopy (SEM). The MCBS data (MPa) were statistically analyzed by the ANOVA and Tukey test (α=0.05). The results indicated that the vacuum firing (76.58) promoted higher MCBS values than argon firing (51.31). Among the metals, Ni-Cr and Co-Cr alloys presented higher MCBS (71.32 e 71.28, respectively) than titanium (49.23); between two base alloys there was no statistical difference. There was no interaction between the evaluated factors. According to MO analysis, there was predominance of mixed fractures. According SEM, the Ni-Cr and titanium specimens submitted to vacuum presented higher surface roughness than the specimens submitted to argon. For Co-Cr, there was no difference of surface topography. The argon firing influenced negatively the MCBS of metal-ceramic evaluated pairs.
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Efeito das vari?veis laboratoriais prot?ticas na ades?o da porcelana com ligas de n?quel-cromo / Pilot study of the adhesion between Ni-Cr alloys and ceramics when prosthetic variables were accomplishS?, Juliana Carvalho 14 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The metalceramic crowns are usually used in dentistry because they provide a resistant structure due to its metallic base and its aesthetics from the porcelain that recovers this structure. To manufacture these crowns, a series of stages should be accomplished in the prosthetic laboratories, and many variables can influence its success. Changes in these variables cause alterations in the metallic alloy and in the porcelain, so, as consequence, in the adhesion between them. The composition of the metal alloy can be modified by recasting alloys, a common practice in some prosthetic laboratories. The aim of this paper is to make a systematic study investigating metalceramic crowns as well as analyzing the effect of recasting Ni-Cr alloys. Another variable which can influence the mechanism of metalceramic union is the temperature used in firing porcelain procedure. Each porcelain has to be fired in a fixed temperature which is determined by the manufacturer and its change can cause serious damages. This research simulate situations that may occur on laboratory procedures and observe their consequences in the quality of the metalceramic union. A scanning eletron microscopy and an optic microscopy were accomplish to analyse the metal-ceramic interface. No differences have been found when remelting alloys were used. The microhardness were similar in Ni-Cr alloys casted once, twice and three times. A wettability test was accomplished using a software developed at the Laborat?rio de Processamento de Materiais por Plasma, on the Universidade Federal do Rio Grande do Norte. No differences were found in the contact angle between the solid surface (metallic substratum) and the tangencial plane to the liquid surface (opaque). To analyse if the temperature of porcelain firing procedure could influence the contact area between metal and porcelain, a variation in its final temperature was achieve from 980? to 955?C. Once more, no differences have been found / Durante o processo de confec??o de coroas metalocer?micas, ? necess?rio que todas as informa??es passadas pelo fabricante sejam seguidas de forma criteriosa. Caso isto n?o ocorra, podem acontecer altera??es tanto na liga met?lica como na porcelana e como conseq??ncia, na ades?o entre elas. Um fator que deve ser levado em considera??o, consiste em analisar o efeito das refus?es, uma vez que nos laborat?rios prot?ticos torna-se comum a pr?tica do reaproveitamento da ligas. Outro fator importante ao se preparar coroas metalocer?micas ? a temperatura de sinteriza??o da porcelana. Sabe-se que a temperatura de sinteriza??o pode influenciar na microestrutura, afetando diretamente suas propriedades f?sicas e mec?nicas. Nesse trabalho, um estudo sistem?tico ? realizado com o intuito de investigar a ades?o metal-cer?mica em ligas Ni-Cr fundidas sob diferentes graus de reaproveitamento, assim como analisar o efeito de diferentes temperaturas de sinteriza??o da porcelana. Procura-se aqui simular situa??es poss?veis de ocorrer durante procedimentos laboratoriais prot?ticos e observar suas conseq??ncias na qualidade da ades?o metal-cer?mica. Deste modo, coroas de ligas de n?quel-cromo refundidas em 1 e 2 vezes, foram comparadas com aquelas apenas fundidas. Uma an?lise por microscopia ?ptica e eletr?nica foi realizada para se avaliar o contato entre o metal e o opaco da porcelana. Al?m do mais, testes de microdureza sobre a liga met?lica foram executados. Neste estudo, procurou-se tamb?m avaliar a molhabilidade da porcelana sobre ligas met?licas com diferentes estados de fus?o, al?m de realizar uma sinteriza??o da porcelana em diferentes temperaturas (980?C e 955?C). Como resultado encontrou-se que n?o houve diferen?a na interface entre as liga em diferentes est?gios de fus?o e a porcelana. Com rela??o ? microdureza, os resultados indicaram que, na medida em que se aumenta o n?mero de refus?es, os valores de microdureza n?o se alteram e com rela??o ? molhabilidade n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre as amostras. Tamb?m n?o se encontrou diferen?a entre as ?reas de contato formadas entre a porcelana e a liga fundida quando a porcelana foi sinterizada em diferentes temperaturas, mostrando que uma diminui??o de 25?C na temperatura final de sinteriza??o n?o interfere na uni?o metal-cer?mica
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