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Tratamento da síndrome das pernas inquietas idiopática: revisão sistemática e metanálise / The Treatment for Idiopathic Restless Legs Syndrome: Systematic Review and metanalisysConti, Cristiane Fiquene [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
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Publico-165e.pdf: 1520227 bytes, checksum: 275186328f675001df3bba84180ce117 (MD5) / Contexto: A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma desordem caracterizada por uma angustiante necessidade de movê-las e, às vezes, mover também outras partes do corpo, geralmente acompanhada de desconforto ou dor. O tratamento desta síndrome com agonistas dopaminérgicos tem sido reconhecido como terapêutica de primeira linha, porque parece eficaz com base em princípios fisiopatológicos; vários grupos farmacológicos compreendem seu tratamento. Objetivos: Avaliar se intervenções farmacológicas são eficazes e seguras para o tratamento da SPI. Método: Revisão Sistemática Cochrane de estudos randomizados ou quasirandomizados sobre agentes farmacológicos utilizados no tratamento da SPI. Foram avaliados os seguintes desfechos para cada fármaco: alívio dos sintomas medido pela escala de gravidade para a síndrome das pernas inquietas (IRLSSG Rating Scale), eventos adversos, parâmetros polissonográficos, melhora subjetiva, qualidade de vida, impressão clínica global, impressão global do paciente, escala de sonolência de Epworth MSLT: Múltiplos Testes de Latência do Sono; PLMI: índice dos Movimentos Periódicos dos Membros. A autora desta tese avaliou os estudos recuperados nas buscas, utilizando critérios que envolviam os métodos randômicos, de cegamento e sigilo de alocação. As divergências foram resolvidas em reunião de consenso. Resultados: As buscas manual e eletrônica encontraram 1.026 estudos. Foram incluídos 94 ensaios clínicos que atendiam aos critérios de inclusão (estudos randomizados ou quasi-randomizados). A análise dos dados considerados em conjunto permitiu concluir que as intervenções farmacológicas foram efetivas para os agonistas dopaminérgicos. Dentre as drogas de segunda linha, apenas a clonidina mostrou-se efetiva. A qualidade dos estudos foi adequada para os ensaios clínicos envolvendo os agonistas dopaminérgicos, parcialmente adequada para levodopa e anticonvulsivantes e pouco adequada para os demais fármacos estudados. Conclusões: Há evidências de que os agonistas dopaminérgicos são eficazes e seguros para o tratamento da SPI a curto prazo, mas não há evidência científica de que os demais fármacos são efetivos nesta doença. / Background: The restless legs syndrome (RLS) is a disorder characterized by a distressing need to move the legs and sometimes other parts of the body. Usually accompanied by a marked sense of discomfort or pain in the leg or other body part affected. The treatment of restless legs syndrome with dopamine agonists has been recognized as the main first-line treatment because it seems to be effective based on pathophysiologic principles. Although, several pharmacological drugs are envolved in the treatment of RLS. Objectives: To assess whether pharmacological interventions are effective and safe for the treatment of RLS. Methods: Systematic Cochrane Review of randomized studies or quasi-randomized on pharmacological agents used to treat RLS. The following outcomes were assessed for each drug: relief of symptoms measured by the restless legs syndrome ranting scale (IRLSSG Rating Scale), adverse events, polysomnographic parameters, subjective improvement, quality of life and clinical global impression, overall impression of the patient , the scale of Epiworth MSLT: Multiple Sleep Latency Test; PLM periodic limb movments and others. The authors evaluated the studies retrieved in searches using criteria involving the method of randomization, blinding and the method of allocation concelment. Disagreements were resolved by consensus. Results: The electronic and manual search found 1,026 studies. Were included 94 studies that met the clinical criteria for inclusion (randomized studies or quasi-randomized). The analysis of data, taken together, indicated that the pharmacological interventions were effective for dopamine agonists. Among the second-line drugs, only clonidine was shown to be effective. The quality of studies was suitable for clinical trials involving the dopamine agonists, partially adequated to levodopa and anticonvulsants, and unsuited for the other drugs studied. Conclusions: There is evidence that dopamine agonists are effective and safe for the treatment of RLS in the short term, there is no scientific evidence that all drugs are effective in this disease. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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