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Desenvolvimento de um modelo computacional de exposição para uso em avaliações dosimétricas em gestantesCABRAL, Manuela Ohana Monteiro 24 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-22T12:26:22Z
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Previous issue date: 2015-02-24 / Devido à radiossensibilidade embrionária/fetal, a estimativa precisa da distribuição da dose absorvida na região abdominal é um problema adicional causado pela exposição de gestantes às radiações ionizantes em aplicações médicas. Modelos Computacionais de Exposição (MCEs) são utilizados para estimar a distribuição da dose absorvida em indivíduos expostos às radiações ionizantes, por meio de simulações Monte Carlo (MC). Para a caracterização de um MCE com resultados dosimétricos satisfatórios, o Grupo de Dosimetria Numérica (GDN) tem utilizado, fundamentalmente, fantomas de voxels acoplados a códigos MC bem referenciados, além de simuladores de fontes emissoras de fótons. Nestes MCEs, os fantomas foram predominantemente construídos a partir de pilhas de imagens de ressonância magnética ou tomografia computadorizada (obtidas da varredura de pacientes reais), ou a partir de técnicas de modelagem 3D. O fantoma apresentado neste trabalho partiu de dados primários virtuais. Para tanto, foram adquiridos objetos 3D em diversos formatos (*.obj, *.fbx, etc.) para representação anatômica de uma adulta não grávida. Para a construção da representação fetal foi utilizada a técnica Poly Modeling (modelagem poligonal) na versão 2015 do programa Autodesk 3ds Max. O fantoma nomeado MARIA (Modelo Antropomórfico para dosimetria das Radiações Ionizantes em Adultas) foi voxelizado, utilizando o software Digital Image Processing (DIP), e acoplado ao código MC EGSnrc. Para completar o MCE apresentado neste trabalho, foram utilizados algoritmos de fontes para radiodiagnóstico, já desenvolvidos pelo GDN, para simular os exames mais frequentes em gestantes. Os resultados dosimétricos foram comparados com similares obtidos com o software CALDose_X.
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Desenvolvimento de um software para modelagem de tomógrafos por emissão de pósitronsVieira, Igor Fagner 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-03T13:37:46Z
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Previous issue date: 2013 / CRCN-NE,CNEN e FACEPE / Há uma tendência cada vez mais crescente na comunidade cientifica, ou mesmo dentro das
grandes empresas da área médica, de utilizar códigos de transporte das radiações para validar
resultados experimentais ou mesmo para projetar novos experimentos e/ou equipamentos.
Neste trabalho, um método para modelagem de tomógrafo por emissão de pósitrons utilizando
o GATE (Geant4 Application for Tomographic Emission) foi proposto e inicialmente validado.
O GATE é uma plataforma internacionalmente reconhecida e utilizada para desenvolvimento
de Modelos Computacionais de Exposição (MCE) no contexto da Medicina Nuclear, embora
atualmente hajam módulos dedicados para aplicações em Radioterapia e Tomografia Computadorizada
(TC). O GATE usa métodos Monte Carlo (MC) e tem uma linguagem de script própria.
A escrita dos scripts para simulação de um PET scanner no GATE envolve um conjunto de passos
interligados, sendo a acurácia da simulação dependente do arranjo correto das geometrias
envolvidas, já que os processos físicos dependem destas, bem como da modelagem da eletrônica
dos detectores no módulo Digitizer, por exemplo. A realização manual desse setup pode
ser fonte de erros, sobretudo para usuários que não tenham experiência alguma no campo das
simulações ou familiaridade prévia com uma linguagem de programação, considerando também
o fato de todo este processo de modelagem no GATE ainda permanecer vinculado ao terminal
do LINUX/UNIX, um ambiente familiar apenas para poucos. Isso se torna um obstáculo para
iniciantes e inviabiliza o uso do GATE por uma gama maior de usuários, interessados em otimizar
seus experimentos e/ou protocolos clínicos por meio de um modo mais acessível, rápido
e amigável. O objetivo deste trabalho consiste, portanto, em desenvolver um software amigável
para modelagens de Tomógrafos por Emissão de Pósitrons, chamado GUIGATE (Graphical
User Interface for GATE), com módulos específicos e dedicados a controle de qualidade em
PET scanners. Os resultados obtidos exibem os recursos disponíveis no GUIGATE, presentes
em um conjunto de janelas que permitem ao usuário criar seus arquivos de entrada (os inputs),
executar e visualizar em tempo real o seu modelo, bem como analisar seus arquivo de saída (os
outputs) em um único ambiente, viabilizando assim de modo intuitivo o acesso a toda a arquitetura
de simulação do GATE e ao analisador de dados do CERN, o ROOT.
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Simulação de um tratamento radioterápico crânio-espinhal utilizando um fantoma de voxel infantil e espaços de fase representativos de um acelerador linearSANTOS, Patricia Neves Cruz dos 24 August 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-01T17:49:29Z
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Previous issue date: 2016-08-24 / CNPQ / Os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC) representam o segundo grupo de neoplasias
mais frequentes na infância. A técnica radioterápica crânio-espinhal é considerada padrão
para pacientes diagnosticados com meduloblastoma e outros tumores cerebrais com
tendências a disseminação liquórica. Este tratamento é realizado com dois campos craniais
bilaterais e um ou dois campos espinhais póstero-anterior, com o paciente deitado em
decúbito ventral e imobilizado com o auxílio de uma máscara termoplástica. É possível
encontrar registros de pacientes pediátricos com sequelas radioinduzidas após serem
submetidos a tratamentos radioterápicos do SNC, o que justifica a importância de avaliações
dosimétricas. Modelos Computacionais de Exposição (MCE) são desenvolvidos com a
finalidade de realizar avaliações dosimétricas e são compostos, em sua maioria, por um
fantoma antropomórfico, um código Monte Carlo e um algoritmo de fonte radioativa. Neste
trabalho foram desenvolvidos MCEs para os campos do tratamento crânio-espinhal e a
distribuição de dose em órgãos e tecidos radiossensíveis foi avaliada por meio da dose
absorvida/kerma incidente no ar. Foi desenvolvido um fantoma mesh feminino nomeado
SARA (Simulador Antropomórfico para Dosimetria das Radiações Ionizantes em
Adolescentes). O algoritmo da fonte Acelerador Linear (linac) foi implementado no código de
usuário do EGSnrc e a sua distribuição de fótons foi dada por arquivos espaços de fase. Os
resultados dosimétricos validam o acoplamento do fantoma a fonte desenvolvida e são
parciais, visto que, o fantoma SARA ainda não possui os tecidos ósseos radiossensíveis
segmentados. / The tumors of the Central Nervous System (CNS) represent the second group of most
common cancer in childhood. The cranial spinal radiation treatment is considered standard for
patients diagnosed with medulloblastoma and others brain tumors with tendency to liquoric
dissemination. This treatment is performed with two bilateral cranial fields and one or two
posterior-anterior spinal fields with the patient lying in prone position and immobilized with
the help of a thermoplastic mask. It is possible to find records of pediatric patients with
radiation-induced sequelae after undergoing radiotherapy treatment of CNS which justify the
importance of dosimetric evaluations. Exposure Computational models (ECMs) are developed
in order to perform dosimetric evaluations and are composed mostly by an anthropomorphic
phantom, a Monte Carlo code and radioactive source algorithms. In this work ECMs for the
cranial spinal treatment fields were developed and dose distribution in radiosensitive organs
and tissues by means of absorbed dose/kerma incident in the air was evaluated. A female
mesh phantom named SARA (Simulador Antropomórfico para Dosimetria das Radiações
Ionizantes em Adolescentes - Anthropomorphic Simulator for Dosimetry of Ionizing
Radiation in Adolescents) was developed. The Linear Accelerator (linac) source algorithm
was implemented in the EGSnrc user code and its distribution of photons was given by phase
spaces files. The dosimetric results validate the coupling of the phantom to the developed
source and are partial since the SARA phantom does not yet have the segmented
radiosensitive bone tissues.
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