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A barreira costeira holocênica e suas relações com a morfodinâmica praial no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

Reichow, Camila January 2018 (has links)
A análise dos parâmetros morfométricos publicados buscou relacionar o comportamento morfodinâmico praial com o da barreira costeira holocênica no estado do Rio Grande do Sul (RS), para estabelecer de que maneira estes ambientes estão relacionados. Foram analisados os dados de 31 praias, de Torres ao Chuí, possibilitando uma revisão e reavaliação dos estágios morfodinâmicos, com a compartimentação destes locais em cinco grupos, baseados em sua morfodinâmica e mobilidade praial. O grupo 1 é composto pelas praias intermediárias de mobilidade moderada à alta, que estão em sua maioria localizadas no litoral médio do RS correspondente a barreira agradacional, com alto desenvolvimento de campos de dunas transgressivas e dunas frontais, e estão também associadas às praias com característica retrogradante da barreira, porção sul da barreira agradacional. O grupo 2 compõe as praias dissipativas, com estágio intermediário ocorrendo de maneira secundária, de moderada à alta mobilidade, associadas a barreira progradante do litoral norte. Este setor apesar de apresentar alto potencial de transporte sedimentar por ventos e por ondas não apresenta campos de dunas bem desenvolvidos, onde o aporte sedimentar favorece a progradação costeira. O grupo 3 é formado por praias intermediárias de baixa mobilidade, associadas à porção norte da barreira agradacional e às praias do litoral sul que representam a transição entre a barreira progradante e retrogradante. No litoral médio a associação da baixa mobilidade praial com a alta capacidade de transporte e disponibilidade sedimentar, resultante do transporte sedimentar pelo vento no sentido continental, permitiu o desenvolvimento de grandes campos de dunas transgressivos e de dunas frontais. O grupo 4 é constituído por praias dissipativas e secundariamente intermediárias, de baixa mobilidade, da barreira progradante do litoral sul, que não desenvolveu vastos campos de dunas, semelhante ao que ocorre na barreira progradante ao norte. O grupo 5 é formado por duas praias diferenciadas, onde o estágio intermediário predomina e o refletivo ocorre eventualmente no verão, e estão localizadas em barreiras retrogradantes. As praias dissipativas são responsáveis por remobilizar o maior volume sedimentar da antepraia ao ambiente praial, onde integra o processo de progradação costeira. A porção da barreira agradacional, responsável pelas maiores dunas frontais, apresenta a menor mobilidade, sendo que conforme sua mobilidade é aumentada em direção ao sul, os maiores campos de dunas transgressivas ocorrem. Os estágios intermediários possuem energia suficiente para transportar sedimentos da antepraia para a praia, enquanto que a formação ou não das dunas é influenciada pelo potencial de transporte do vento NE e pela orientação da linha de costa com relação a este vento. As barreiras retrogradantes estão associadas a estágios intermediários de mobilidade variável, sendo que os dois focos erosivos do estado estão associados à alta mobilidade, o qual deixa estes ambientes susceptíveis aos episódios de erosão durante a passagem de eventos de tempestades. Assim, o caráter erosivo da barreira pode estar associado tanto com a energia de ondas, quanto com uma antepraia irregular e um déficit sedimentar, que acarreta em variações na morfodinâmica praial. / The analysis of the morphometric parameters of the published works about beach morphodynamics in the State of Rio Grande do Sul had the objective to relate the morphodynamic behavior of the beach with the holocene coastal barrier, in order to establish how these environments are related. The data of 31 beaches were analyzed, allowing a review and reevaluation of the morphodynamic stages, with the compartmentalization of these sites in five groups, based on their morphodynamics and beach mobility. Group 1 is composed of intermediate beaches with moderate to high mobility, which are located in the middle coast corresponding to the aggradational barrier, with high development of transgressive dunes and foredunes, and, associated too with the beaches with retrogradational characteristics of the barrier. Group 2 consists of dissipative beaches, with intermediate stage occurring in a secondary way, being these from moderate to high mobility, associated with the progradational barrier of the north coast. This sector, despite to present a high potential for sediment transport by winds and waves, does not have well development dunefields, where the sediment budget supports coastal progradation. Group 3 is formed by intermediate beaches of low mobility, associated with the northern portion of the aggradational barrier and the beaches of the south coast that represent the transition between the prograded and retrograded barrier. In the middle coast, the association of low beach mobility with high transport capacity and sedimentary availability, and the resulting of the sedimentary transport by wind onshore, allowed the development of large transgressive dunefields and foredunes. Group 4 consists of dissipative and secondarily intermediate beaches, with low mobility, of the progradational barrier of the south coast, which, similar to what occurs in the progradational barrier of the north, did not develop largest dune fields. Group 5 is formed by two beaches with peculiar characteristics, where the intermediate stage predominates and the reflective occurs eventually in the summer, associated with the retrograded barrier. The dissipative beaches are responsible for remobilizing highs sediments volumes of the shoreface and provide to the beach environment, where, in this case, it is converted into coastal progradation. The portion of the aggradational barrier responsible for the largest frontal dunes presents the smaller mobility, and as its mobility is increased towards the south, the largest transgressive dunefields in the state occurs. The intermediate stages have enough energy to carry sediments from the shoreface to the beach, while the formation of the dunes is influenced by the transport potential of the NE wind and by the orientation of the coastline in relation to this wind. Retrograded barriers are associated to intermediary stages of variable mobility, and the two erosive hotspots of the state are associated with high mobility, which turns these environments susceptible to erosion episodes during the passing of storm events. Thus, the erosive character of the barrier may be associated with both wave energy and an irregular shoreface and a negative sediment budget, which leads to variations in beach morphodynamics.
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A morfodinâmica praial como subsídio ao gerenciamento costeiro : o caso da Praia de Fora - Parque Estadual de Itapuã, RS

Nicolodi, João Luiz January 2002 (has links)
O Parque Estadual de Itapuã é considerado a última área representativa dos ecossistemas originais da região metropolitana de Porto Alegre, sendo que nos últimos 11 anos somente foi permitida a entrada de pesquisadores em suas dependências. Após este longo período em que esteve fechado, o Parque voltará a receber turistas no início de 2002, sendo que os principais destinos serão as praias. Dentre as oito praias existentes na área, somente três serão abertas à visitação, sendo a Praia de Fora a maior delas e a única voltada para a Lagoa dos Patos. Com objetivo de fornecer subsídios para o gerenciamento da Praia de Fora, efetuou-se a análise de uma série de parâmetros morfodinâmicos consagrados na literatura mundial, aprimorando o nível de conhecimento desta praia e suas relações com a Lagoa dos Patos. Para tanto, utilizou-se os modelos de praias de Banco Único e de Bancos Múltiplos da chamada Escola Australiana com a aplicação dos seguintes parâmetros: Parâmetro Adimensional Omega (Ù), Omega Teórico (Ùterorico), Parâmetro de Banco (B), Declividade da Face de Praia (Tang ß) e Parâmetro Dimensionador de Surfe (surf scaling parameter). Outros modelos utilizados foram o Perfil de Equilíbrio de DEAN (1973), o modelo de Transporte Longitudinal dos sedimentos da zona de surfe, (SPM, 1984), o Limite Externo e Limite Interno (Profundidade de Fechamento) e o modelo de Sentido Preferencial de Transporte Perpendicular (SUNAMURA & TAKEDA, 1984). Além destes, optou-se por realizar uma análise temporal da variação da linha de praia da Praia de Fora no período entre 1978 e 2001. Os resultados obtidos indicam um ambiente com uma grande variação energética anual, sendo que a largura da face praial apresentou variações de até 16 m e a declividade de 2,8° a 11.3°. A análise dos parâmetros morfodinâmicos indicou uma praia com grande alternância de estágios morfodinâmicos, que reflete a presença de uma zona de transporte de sedimentos muito intenso por ação de ondas até a profundidade de 0,90 m, uma zona de transporte significativo entre 0,90 e 5 m e uma zona de transporte incipiente para as profundidades maiores que 6 m. O transporte no sentido longitudinal, apresenta uma bidirecionalidade com uma pequena resultante para SE e em sentido transversal apresenta uma maior incidência de transporte da zona de surfe para a antepraia, caracterizando setores erosivos na Praia de Fora. Estes setores erosivos foram detectados em 58% da extensão da Praia de Fora com uma taxa média de 3,75 m por ano. Já em 14% da extensão da praia foi observado acresção e em 28% da praia não houve variação significativa da posição da linha de praia. As taxas médias de deposição chegaram a 1,75 m por ano. A sistematização de todos os resultados permitiu a elaboração de subsídios para o gerenciamento da Praia de Fora. São eles: análise dos riscos para a segurança de banhistas na praia, manejo de dunas, restrições a explotação de areia de fundo nas adjacências da Praia de Fora e delimitação submersa do Parque de Itapuã junto à cota batimétrica dos –6m. Esta delimitação aumentaria em aproximadamente 10.920 hectares ou 196 %, a área atual de preservação do Parque de Itapuã.
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A barreira costeira holocênica e suas relações com a morfodinâmica praial no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

Reichow, Camila January 2018 (has links)
A análise dos parâmetros morfométricos publicados buscou relacionar o comportamento morfodinâmico praial com o da barreira costeira holocênica no estado do Rio Grande do Sul (RS), para estabelecer de que maneira estes ambientes estão relacionados. Foram analisados os dados de 31 praias, de Torres ao Chuí, possibilitando uma revisão e reavaliação dos estágios morfodinâmicos, com a compartimentação destes locais em cinco grupos, baseados em sua morfodinâmica e mobilidade praial. O grupo 1 é composto pelas praias intermediárias de mobilidade moderada à alta, que estão em sua maioria localizadas no litoral médio do RS correspondente a barreira agradacional, com alto desenvolvimento de campos de dunas transgressivas e dunas frontais, e estão também associadas às praias com característica retrogradante da barreira, porção sul da barreira agradacional. O grupo 2 compõe as praias dissipativas, com estágio intermediário ocorrendo de maneira secundária, de moderada à alta mobilidade, associadas a barreira progradante do litoral norte. Este setor apesar de apresentar alto potencial de transporte sedimentar por ventos e por ondas não apresenta campos de dunas bem desenvolvidos, onde o aporte sedimentar favorece a progradação costeira. O grupo 3 é formado por praias intermediárias de baixa mobilidade, associadas à porção norte da barreira agradacional e às praias do litoral sul que representam a transição entre a barreira progradante e retrogradante. No litoral médio a associação da baixa mobilidade praial com a alta capacidade de transporte e disponibilidade sedimentar, resultante do transporte sedimentar pelo vento no sentido continental, permitiu o desenvolvimento de grandes campos de dunas transgressivos e de dunas frontais. O grupo 4 é constituído por praias dissipativas e secundariamente intermediárias, de baixa mobilidade, da barreira progradante do litoral sul, que não desenvolveu vastos campos de dunas, semelhante ao que ocorre na barreira progradante ao norte. O grupo 5 é formado por duas praias diferenciadas, onde o estágio intermediário predomina e o refletivo ocorre eventualmente no verão, e estão localizadas em barreiras retrogradantes. As praias dissipativas são responsáveis por remobilizar o maior volume sedimentar da antepraia ao ambiente praial, onde integra o processo de progradação costeira. A porção da barreira agradacional, responsável pelas maiores dunas frontais, apresenta a menor mobilidade, sendo que conforme sua mobilidade é aumentada em direção ao sul, os maiores campos de dunas transgressivas ocorrem. Os estágios intermediários possuem energia suficiente para transportar sedimentos da antepraia para a praia, enquanto que a formação ou não das dunas é influenciada pelo potencial de transporte do vento NE e pela orientação da linha de costa com relação a este vento. As barreiras retrogradantes estão associadas a estágios intermediários de mobilidade variável, sendo que os dois focos erosivos do estado estão associados à alta mobilidade, o qual deixa estes ambientes susceptíveis aos episódios de erosão durante a passagem de eventos de tempestades. Assim, o caráter erosivo da barreira pode estar associado tanto com a energia de ondas, quanto com uma antepraia irregular e um déficit sedimentar, que acarreta em variações na morfodinâmica praial. / The analysis of the morphometric parameters of the published works about beach morphodynamics in the State of Rio Grande do Sul had the objective to relate the morphodynamic behavior of the beach with the holocene coastal barrier, in order to establish how these environments are related. The data of 31 beaches were analyzed, allowing a review and reevaluation of the morphodynamic stages, with the compartmentalization of these sites in five groups, based on their morphodynamics and beach mobility. Group 1 is composed of intermediate beaches with moderate to high mobility, which are located in the middle coast corresponding to the aggradational barrier, with high development of transgressive dunes and foredunes, and, associated too with the beaches with retrogradational characteristics of the barrier. Group 2 consists of dissipative beaches, with intermediate stage occurring in a secondary way, being these from moderate to high mobility, associated with the progradational barrier of the north coast. This sector, despite to present a high potential for sediment transport by winds and waves, does not have well development dunefields, where the sediment budget supports coastal progradation. Group 3 is formed by intermediate beaches of low mobility, associated with the northern portion of the aggradational barrier and the beaches of the south coast that represent the transition between the prograded and retrograded barrier. In the middle coast, the association of low beach mobility with high transport capacity and sedimentary availability, and the resulting of the sedimentary transport by wind onshore, allowed the development of large transgressive dunefields and foredunes. Group 4 consists of dissipative and secondarily intermediate beaches, with low mobility, of the progradational barrier of the south coast, which, similar to what occurs in the progradational barrier of the north, did not develop largest dune fields. Group 5 is formed by two beaches with peculiar characteristics, where the intermediate stage predominates and the reflective occurs eventually in the summer, associated with the retrograded barrier. The dissipative beaches are responsible for remobilizing highs sediments volumes of the shoreface and provide to the beach environment, where, in this case, it is converted into coastal progradation. The portion of the aggradational barrier responsible for the largest frontal dunes presents the smaller mobility, and as its mobility is increased towards the south, the largest transgressive dunefields in the state occurs. The intermediate stages have enough energy to carry sediments from the shoreface to the beach, while the formation of the dunes is influenced by the transport potential of the NE wind and by the orientation of the coastline in relation to this wind. Retrograded barriers are associated to intermediary stages of variable mobility, and the two erosive hotspots of the state are associated with high mobility, which turns these environments susceptible to erosion episodes during the passing of storm events. Thus, the erosive character of the barrier may be associated with both wave energy and an irregular shoreface and a negative sediment budget, which leads to variations in beach morphodynamics.
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A morfodinâmica praial como subsídio ao gerenciamento costeiro : o caso da Praia de Fora - Parque Estadual de Itapuã, RS

Nicolodi, João Luiz January 2002 (has links)
O Parque Estadual de Itapuã é considerado a última área representativa dos ecossistemas originais da região metropolitana de Porto Alegre, sendo que nos últimos 11 anos somente foi permitida a entrada de pesquisadores em suas dependências. Após este longo período em que esteve fechado, o Parque voltará a receber turistas no início de 2002, sendo que os principais destinos serão as praias. Dentre as oito praias existentes na área, somente três serão abertas à visitação, sendo a Praia de Fora a maior delas e a única voltada para a Lagoa dos Patos. Com objetivo de fornecer subsídios para o gerenciamento da Praia de Fora, efetuou-se a análise de uma série de parâmetros morfodinâmicos consagrados na literatura mundial, aprimorando o nível de conhecimento desta praia e suas relações com a Lagoa dos Patos. Para tanto, utilizou-se os modelos de praias de Banco Único e de Bancos Múltiplos da chamada Escola Australiana com a aplicação dos seguintes parâmetros: Parâmetro Adimensional Omega (Ù), Omega Teórico (Ùterorico), Parâmetro de Banco (B), Declividade da Face de Praia (Tang ß) e Parâmetro Dimensionador de Surfe (surf scaling parameter). Outros modelos utilizados foram o Perfil de Equilíbrio de DEAN (1973), o modelo de Transporte Longitudinal dos sedimentos da zona de surfe, (SPM, 1984), o Limite Externo e Limite Interno (Profundidade de Fechamento) e o modelo de Sentido Preferencial de Transporte Perpendicular (SUNAMURA & TAKEDA, 1984). Além destes, optou-se por realizar uma análise temporal da variação da linha de praia da Praia de Fora no período entre 1978 e 2001. Os resultados obtidos indicam um ambiente com uma grande variação energética anual, sendo que a largura da face praial apresentou variações de até 16 m e a declividade de 2,8° a 11.3°. A análise dos parâmetros morfodinâmicos indicou uma praia com grande alternância de estágios morfodinâmicos, que reflete a presença de uma zona de transporte de sedimentos muito intenso por ação de ondas até a profundidade de 0,90 m, uma zona de transporte significativo entre 0,90 e 5 m e uma zona de transporte incipiente para as profundidades maiores que 6 m. O transporte no sentido longitudinal, apresenta uma bidirecionalidade com uma pequena resultante para SE e em sentido transversal apresenta uma maior incidência de transporte da zona de surfe para a antepraia, caracterizando setores erosivos na Praia de Fora. Estes setores erosivos foram detectados em 58% da extensão da Praia de Fora com uma taxa média de 3,75 m por ano. Já em 14% da extensão da praia foi observado acresção e em 28% da praia não houve variação significativa da posição da linha de praia. As taxas médias de deposição chegaram a 1,75 m por ano. A sistematização de todos os resultados permitiu a elaboração de subsídios para o gerenciamento da Praia de Fora. São eles: análise dos riscos para a segurança de banhistas na praia, manejo de dunas, restrições a explotação de areia de fundo nas adjacências da Praia de Fora e delimitação submersa do Parque de Itapuã junto à cota batimétrica dos –6m. Esta delimitação aumentaria em aproximadamente 10.920 hectares ou 196 %, a área atual de preservação do Parque de Itapuã.
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Séries temporais de imagens sub-orbitais e orbitais de alta resolução espacial na avaliação da morfodinâmica praial no município do Cabo de Santo Agostinho-PE

ALMEIDA, Henrique Ravi Rocha de Carvalho 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2060_1.pdf: 8025654 bytes, checksum: ee9fe0dfead617155b79574915a6b522 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A erosão praial é um problema sério em todo o mundo, pois afeta praticamente todos os países com litoral, podendo em alguns casos, alcançar estágios bastante elevados. Em Pernambuco, o estado morfodinâmico praial ao longo de 187 km de extensão, caracteriza-se por grande dinâmica de sedimentos, resultando em processos erosivos em praticamente todo litoral. Tendo como área experimental a faixa litorânea do Município do Cabo de Santo Agostinho, localizado no Estado de Pernambuco, o presente estudo, buscou avaliar a tendência morfodinâmica praial em escala temporal, utilizando ortofotocartas P & B dos anos de 1975 e 1988 e imagens multiespectrais do satélite Quickbird do ano de 2005. Com o objetivo de obter resultados mais detalhados, dividiu-se a área de estudo em 6 setores, verificando, a partir da vetorização da linha de costa em software comercial (Auto Cad Map), que as dinâmicas costeiras não se manifestaram com a mesma intensidade ao longo de todos os setores nos períodos observados (1975- 1988 e 1988-2005), apresentando, os setores 4 e 6 tendências erosivas nos dois momentos, enquanto que nos setores 1 e 2 prevaleceu avanços da linha de costa. Os setores 3 e 5 indicaram alternâncias (avanços/recuos) da linha de costa. Os resultados obtidos são de grande importância para a determinação das tendências evolutivas no litoral do Município do Cabo de Santo Agostinho, fornecendo subsídios para uma avaliação de possíveis impactos gerados por fatores perturbadores da dinâmica sedimentar costeira, como também auxiliar com outros estudos de evolução de linha de costa para a região litorânea, provendo dados históricos à órgãos e entidades de planejamento urbano, auxiliando no ordenamento racional da faixa litorânea
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Dinâmica morfo-sedimentar ao longo do sistema praial da Ilha Comprida - SP / Morpho-sedimentological dynamics along the beach system of Ilha Comprida - SP

Filipe Galiforni Silva 06 October 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho é avaliar as variações espaço-temporais da dinâmica morfo-sedimentar do sistema praial de Ilha Comprida-SP. Assim, para reconhecer os padrões de onda encontrados na região, resultados do modelo global de ondas WAVEWATCH III foram utilizados. Da mesma forma, levantamentos de campo periódicos foram realizados em cinco diferentes setores com obtenção de dados morfológicos e sedimentares. Simulações com o modelo numérico MIKE21 SW foram realizadas para reconhecer as tendências de transporte e distribuição de força de onda. Os resultados mostraram uma tendência geral de transporte para NE, com maiores valores para a região sul em relação a norte, com dois setores principais de divergência residual: centro-sul e norte. A divergência centro-sul apresenta um aumento e uma migração para sul nos meses mais energéticos, enquanto que a divergência norte apresenta uma manutenção espacial ao longo das estações. A distribuição de força de onda mostrou-se mais elevada nos setores centro-sul e norte, coincidindo com os pontos de divergência. Dados granulométricos mostraram baixa variabilidade temporal, mas possuem diferenças espaciais que refletem a hidrodinâmica local. Os dados volumétricos apresentam maiores valores médios nos setores centro-norte e menores no centro-sul e norte. De modo geral, os resultados mostram que ao longo de uma linha de costa exposta a um mesmo padrão de ondas, sua variabilidade é um reflexo de alterações hidrodinâmicas locais. Tais conclusões são importantes para o conhecimento do estado atual das praias e de sua evolução. / The aim of this study is to evaluate the spatial-time variations on the beach system of Ilha Comprida-SP. Therefore, the wave reanalysis database from the global wave generation model WAVEWATCH III was used to recognize the wave pattern for the region. Furthermore, periodic field works at five different sectors have been conducted to collect morphological and sedimentological data. The numerical model MIKE 21 SW has been applied to propagate waves onshore and recognize the transport tendency and the nearshore wave power distribution. Results show a transport trend to the NE, with the southern sector being larger than the northern sector in magnitude, with two main residual longshore drift divergence spots: in the central-southern and northern regions. Moreover, the central-southern divergence spot become larger and migrated to the south during the most energetic months, while the northern divergence spot kept its position throughout the year. Wave power results show two main areas with higher values that coincide with the observed longshore divergence spots. Sediment data presents low temporal variability, although spatial variations have been found reflecting the hydrodynamic conditions. The volumetric data shows largest values in the central-northern sector, being smaller in the central-southern and northern regions. In summary, the findings show that along this wide open stretch of coastline, exposed to the same offshore wave regime, its variability is a result of local hydrodynamic conditions. These results help in further understanding the island\'s long term evolution and current state of its beaches.
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Dinâmica de cúspides praiais e fatores condicionantes: Massaguaçú, SP / Beach cusps dynamics and conditionig factors: Massaguaçú, SP

Santos, Hélio Teruo Hashizume dos 17 September 2015 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo relacionar a ação das ondas incidentes no arco praial de Massaguaçú com a presença e o comportamento de feições morfológicas como as cúspides praiais. O conjunto de dados utilizados consiste em uma série de imagens provenientes do sistema Argus. Esse sistema utiliza cinco câmeras de alta resolução resultando em uma cobertura de 180° da zona costeira. A partir destas imagens realizou-se a digitalização das cúspides praiais encontrando-se duas linhas de cúspides, uma na face praial superior (CFS) e a outra na face praial inferior (CFI). Em conjunto com os dados de imagem foi analisado o clima de ondas atuantes durante o período. A presença de feições rítmicas foi alta no arco praial de Massaguaçú, sendo praticamente predominante na face praial superior. O espaçamento médio da CFS foi superior ao espaçamento da CFI e a alternância das condições atuantes foi determinante na redução do espaçamento assim como condições energéticas baixas. O aumento do espaçamento das cúspides ocorreu sob condições energéticas médias à altas e sob condições extremas observou tanto a destruição como o aumento das feições rítmicas. A interação entre o espraiamento e a morfologia existente, modulado pela variação do nível d\'água, foi um dos motores para a formação de cúspides em níveis inferiores enquanto que as condições extremas causaram sua destruição. / This study aims to relate the action of incident waves on Massaguaçú\'s beach with the presence and the behavior of morphological features such as beach cusps. The set of data used consists in a series of images from the Argus system. This system uses five high-resolution cameras resulting in a 180 ° coverage of the coastal zone. From these images, realize the presence of beach cusps lying in two rows on the beach face, one in the upper beach face (CFS) and the other in the lower beach face (CFI). At the same time with the image data the wave regime acting at Massaguaçú\'s beach was analyzed during the period. The presence of rhythmic features was almost constant Massaguaçú\'s beach face, nearly predominant on the upper beach face. The average spacing of CFS was greater than the spacing of the CFI and the interchange in active conditions was crucial in reducing the spacing as well as low energy conditions. The increased spacing of the cusps occurred under medium to high energy conditions and under extreme conditions both as increased and destruction of the rhythmic features were observed. The interaction between the swash motions and the existing morphology, modulated by varying the water level, was important for the formation of cusps at lower levels while the extreme conditions caused its destruction.
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Dinâmica de cúspides praiais e fatores condicionantes: Massaguaçú, SP / Beach cusps dynamics and conditionig factors: Massaguaçú, SP

Hélio Teruo Hashizume dos Santos 17 September 2015 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo relacionar a ação das ondas incidentes no arco praial de Massaguaçú com a presença e o comportamento de feições morfológicas como as cúspides praiais. O conjunto de dados utilizados consiste em uma série de imagens provenientes do sistema Argus. Esse sistema utiliza cinco câmeras de alta resolução resultando em uma cobertura de 180° da zona costeira. A partir destas imagens realizou-se a digitalização das cúspides praiais encontrando-se duas linhas de cúspides, uma na face praial superior (CFS) e a outra na face praial inferior (CFI). Em conjunto com os dados de imagem foi analisado o clima de ondas atuantes durante o período. A presença de feições rítmicas foi alta no arco praial de Massaguaçú, sendo praticamente predominante na face praial superior. O espaçamento médio da CFS foi superior ao espaçamento da CFI e a alternância das condições atuantes foi determinante na redução do espaçamento assim como condições energéticas baixas. O aumento do espaçamento das cúspides ocorreu sob condições energéticas médias à altas e sob condições extremas observou tanto a destruição como o aumento das feições rítmicas. A interação entre o espraiamento e a morfologia existente, modulado pela variação do nível d\'água, foi um dos motores para a formação de cúspides em níveis inferiores enquanto que as condições extremas causaram sua destruição. / This study aims to relate the action of incident waves on Massaguaçú\'s beach with the presence and the behavior of morphological features such as beach cusps. The set of data used consists in a series of images from the Argus system. This system uses five high-resolution cameras resulting in a 180 ° coverage of the coastal zone. From these images, realize the presence of beach cusps lying in two rows on the beach face, one in the upper beach face (CFS) and the other in the lower beach face (CFI). At the same time with the image data the wave regime acting at Massaguaçú\'s beach was analyzed during the period. The presence of rhythmic features was almost constant Massaguaçú\'s beach face, nearly predominant on the upper beach face. The average spacing of CFS was greater than the spacing of the CFI and the interchange in active conditions was crucial in reducing the spacing as well as low energy conditions. The increased spacing of the cusps occurred under medium to high energy conditions and under extreme conditions both as increased and destruction of the rhythmic features were observed. The interaction between the swash motions and the existing morphology, modulated by varying the water level, was important for the formation of cusps at lower levels while the extreme conditions caused its destruction.

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