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Estereotipias motoras em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista: estudo de uma amostra

Rampazo, Stéphanny Maria 09 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stephanny Maria Rampazo.pdf: 1203090 bytes, checksum: 35e6ca9b23021e367117e2c29b576f87 (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / The diagnosis of Autism Spectrum Disorder (ASD) is oriented to people with losses in areas such as communication and social interaction and by the presence of repetitive stereotyped behaviors. It is a clinical diagnosis which follows standard protocols of indirect evaluation and clinical observation (direct evaluation) in order to track signals and symptoms within the 3 areas mentioned previously and having stereotyped behaviors as a clinical indicator of this evaluation. Amongst these indicators, motors stereotypes are usually observed in people with ASD, however, there are a few Brazilian researches that consider broad clinical diversity evaluation as well as its functions, once its tools and common scales explore partially this symptomatology. The objective of this study is to show the registered results of motors stereotypes of people with ASD and discuss about possible ways of stereotypes evaluation regarding its functions and presentation. The sample was built with 22 children (age varying from 3 to 12 years old) diagnosed by Unidade de Referência em Autismo Prof° Marcos Tomanik Mercadante Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo with ASD. The stereotype´s evaluations were based on direct and indirect behavior and tracking of ADS from data base tools: a) Brazilian version of The Behavior Problems Inventory-BPI-01; b) Brazilian version of Autism Behavior Checklist - ABC; c) Video register of Stereotypes Evaluation (RAEV). d) Experimental Functional Evaluation of Stereotype. A descriptive analysis was conducted on a case by case basis with non parametric tests and correlation with the used tools. The main conclusions of this study were: 1) the three methods of assessment, recorded the stereotypies in different relative proportions: 12 behaviors that indicate motor stereotypes at ABC were recorded in varying number of subjects in the sample (only one individual did not score), and the record of percentage relative to the total possible was 43.8%. All subjects scored at BPI-01 at least one of the 24 behaviors recorded, and the record of percentage out of the total possible was 67.4%. The direct evaluation was able to register 79 behaviors considered motor stereotypes, and therefore it was considered more effective than other methods; 2) the comparison between ABC and BPI-01 shows similar behaviors, but with slightly different questions, which led to different answers. These two questionnaires are easy to apply, the use of both is recommended because they are complementary to the registration of stereotypies. No difference was found when six similar ABC and BPI-01 records were compared; 3) You can identify the function of stereotyping for each individual from an experimental functional analysis with only a 30 minute session, divided into three situations with 10 minutes each: on demand situation (the children are requested to perform a task); attention situation (the child is praised when showing stereotypes); alone situation (free observation); 4) stereotyping may have multiple functions, i.e., stereotyped behavior can begin with a self-stimulation function, maintained by automatic reinforcement, but it can vary and serve other functions, such as obtaining social attention; 5) evaluating the function of stereotyping rather than the simple topographical record enables different, more detailed and meticulous interventions. / O Diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) é designado às pessoas com prejuízos nas áreas de comunicação, interação social e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados. Seu diagnóstico é clinico e a avaliação é realizada a partir de protocolos padronizados de avaliação indireta e de observação clínica (avaliação direta), a fim de rastrear sinais e sintomas dentro das três áreas citadas, sendo um dos indicadores clínicos nessa avaliação, os comportamentos estereotipados. Dentre eles, nas pessoas com TEA, as estereotipias motoras comumente são manifestadas, porém existem poucas pesquisas brasileiras que contemplam avaliações que abranjam sua diversidade clínica, bem como sua função, já que os instrumentos e escalas usuais exploram de maneira parcial essa sintomatologia. O objetivo desse estudo é demonstrar os resultados do registro de estereotipias motoras em pessoas com TEA e discutir sobre as possíveis formas de avaliação de estereotipias, em relação à sua topografia e à sua função. A amostra foi constituída por 22 crianças com diagnóstico de TEA pela Unidade de Referência em Autismo Prof° Marcos Tomanik Mercadante Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com idade entre 3 e 12 anos. As formas de avaliação das estereotipias se deram por avaliação comportamental direta e indireta e de rastreamento de TEA, a partir de instrumentos de coleta de dados: a) Versão Brasileira do Inventário de Problemas de Comportamentais (The Behavior Problems Inventory-BPI-01); b) Autism Behavior Checklist - ABC; c) Registro de Avaliação de Estereotipias por Vídeo (RAEV). d) Análise Funcional de estereotipia. Foi realizada análise descritiva da casuística, com testes não paramétricos e correlação entre os instrumentos utilizados. As principais conclusões deste estudo foram: 1) os três métodos de avaliação, registraram as estereotipias em proporções relativas diferentes: os 12 comportamentos que indicam estereotipias motoras no ABC foram registrados em número variados de sujeitos da amostra (apenas um indivíduo não pontuou), sendo que o percentual de registro em relação ao total possível foi de 43,8%. No BPI-01 todos os sujeitos pontuaram em pelo menos um dos 24 comportamentos registrados, sendo o percentual de registro em relação ao total possível de 67,4%. Já a avaliação direta foi capaz de registrar 79 comportamentos considerados estereotipias motoras, sendo, portanto mais eficaz que os demais métodos; 2) a comparação entre o ABC e o BPI-01 mostra que comportamentos similares, mas com perguntas ligeiramente diferentes levam a respostas diversas. Como são dois questionários de fácil aplicação, recomenda-se a utilização de ambos, pois são complementares para o registro das estereotipias. A comparação entre o registro no ABC e BPI-01 entre seis comportamentos cuja redação é muito semelhante não mostrou diferença; 3) é possível obter a função da estereotipia para cada indivíduo a partir de uma análise funcional com apenas uma sessão de 30 minutos, dividida em 3 situações de 10 minutos: demanda (solicita-se que a crianças execute uma tarefa); atenção (elogia-se quando a criança exibe a estereotipia); sozinho (observação livre); 4) uma estereotipia pode ter múltiplas funções, ou seja, um comportamento estereotipado pode iniciar por uma função de auto-estimulação, mantida por reforçamento automático, mas pode variar de função e adquirir outras funções simultâneas, como a obtenção de atenção social; 5) avaliar a função da estereotipia ao invés do simples registro topográfico possibilita intervenções diferentes, mais detalhadas e minuciosas.

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