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Quantificação do HSV-1 na mucosa bucal de pacientes pediátricos com Leucemia Linfoblástica AgudaCunha, Renata Gualberto da, 92-98814-4259 26 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-26 / Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) is the most common malignancy in children, especially in males and chemotherapy is generally the treatment for these patients. Minor side effects of therapy have been reported, and mucositis is one of the most common. It has been suggested in the literature that HSV-1 plays an important role in the severity of oral mucositis in patients with onco-hematological diseases. This study quantified HSV-1 in the oral mucosa of pediatric ALL patients undergoing GBTLI ALL-2009 protocol, from the Foundation of Hematology of the Amazon (HEMOAM), correlating viral load to the different stages of treatment and also to the presence and grading of oral mucositis. We evaluated twenty patients by clinical examination of the oral mucosa to identify oral lesions and also collected cells from buccal mucosa in several times and phases of chemotherapy. These samples were submitted to DNA extraction followed by detection and quantification of HSV-1 using Real Time PCR. Data were analyzed using Mann-Whitney and Kruskal Wallis test with a significance level of p ≤ 0.05. Of all patients, half of them were male, between 1 and 6 years (80%) and with ALL Type B low risk (75%). Dry mouth (15%) and oral mucositis (35%) were the oral lesions found. It was detected HSV-1 presence in the oral mucosa of 80% of patients at some stage of chemotherapy with predominance of the virus in the intensification phase only in patients with ALL B high risk, with no differences in viral load of HSV -1 at different stages of treatment in LLA B group of low risk. Higher incidence of mucositis was observed in prefase/induction (75%) with higher levels of the virus in these patients compared to those free of mucositis, but without statistical significance. It is suggested that HSV-1 is frequent in the buccal mucosa of patients with B ALL, and its viral load may be different in subtypes of ALL B. However, the role of HSV-1 at the onset of oral mucositis not it is certain. / Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é a neoplasia maligna mais comum em crianças, principalmente do sexo masculino, sendo a quimioterapia o tratamento indicado para esses pacientes. Efeitos colaterais secundários decorrentes da terapia têm sido relatados, sendo a mucosite um dos mais comuns. Tem sido sugerido na literatura que o HSV-1 desempenha papel importante na severidade da mucosite bucal em pacientes com doenças onco-hematológicas. Este trabalho quantificou o HSV-1 na mucosa bucal de pacientes pediátricos com LLA submetidos ao protocolo GBTLI LLA-2009, na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM), correlacionando sua carga viral com as diferentes fases do tratamento e em relação a presença e graduação da mucosite bucal. Foram avaliados vinte pacientes por meio de exame clínico da mucosa bucal para identificação de lesões bucais, bem como a coleta de células da mucosa jugal em vários momentos das diferentes fases da quimioterapia. Foi realizada extração de DNA dessas amostras para posterior detecção e quantificação da carga viral do HSV-1 por meio da técnica de PCR em Tempo Real. Os dados foram analisados por meio dos testes de Mann Whitney e Kruskal Wallis com nível de significância de p ≤ 0,05. Do total de pacientes, metade era do sexo masculino, a maioria com idade entre 1 e 6 anos (80%) e com LLA do tipo B de baixo risco (75%). Lábios ressecados (15%) e mucosite bucal (35%) foram as manifestações bucais encontradas. Detectou-se a presença do HSV-1 na mucosa bucal de 80% dos pacientes em algum momento do tratamento quimioterápico havendo predominância do vírus na fase de Intensificação somente no grupo de pacientes com LLA B alto risco, não havendo diferenças na carga viral do HSV-1 nas diferentes fases do tratamento no grupo de LLA B de baixo risco. Maior ocorrência de mucosite foi observada na prefase/indução (75%) ocorrendo valores mais altos de carga viral nesses pacientes em relação aos livres de mucosite, porém sem significância estatística. Sugere-se que a presença do HSV-1 na mucosa bucal de pacientes com LLA B é frequente, e sua carga viral pode estar diferenciada nos subtipos de LLA B. No entanto, o papel do HSV-1 no surgimento da mucosite bucal ainda não está claro.
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