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Arqueologia: ação comunitária ou ciência acadêmica

Barth, Marina Amanda 30 September 2013 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-20T23:14:23Z No. of bitstreams: 1 57c.pdf: 10876494 bytes, checksum: 3b103be73d43b97a1935eaf17b194d91 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T23:14:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 57c.pdf: 10876494 bytes, checksum: 3b103be73d43b97a1935eaf17b194d91 (MD5) Previous issue date: 2013-09-30 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / “Arqueologia: ação comunitária ou ciência acadêmica” tem como tema as atividades arqueológicas desenvolvidas pelo Museu do Colégio Mauá e o Centro de Ensino e Pesquisas Arqueológicas da Universidade de Santa Cruz do Sul. Objetivo da pesquisa é averiguar como a arqueologia se desenvolveu no Município de Santa Cruz do Sul no momento em que se formavam os primeiros arqueólogos no Brasil. Nele se mostra a transição de uma arqueologia Comunitária, voltada para a Cultura, efetuada pelo Museu Mauá, e passa para uma arqueologia Acadêmica, voltada para a Ciência, realizada no Centro de Pesquisas Arqueológicas criado na Universidade. O trabalho também mostra como a primeira foi substituída pela segunda e como esta passagem está representada nas ações desenvolvidas no Sítio Arqueológico Amanda Barth. A metodologia utilizada para a pesquisa foi a comparação das atividades arqueológicas das duas instituições, onde se observou a composição das equipes, a metodologia usada em campo e em laboratório e a forma de divulgação das atividades e dos resultados. Para tanto se fez uso das fontes produzidas pelas duas intuições: fichas de pesquisa, fotografias, diários de campo, livro de registro de sítios, artigos do Jornal Gazeta do Sul que mantinham a comunidade permanentemente informada. E a manipulação do material de ambas as instituições, que está sendo reunido na instituição em que trabalho. O Museu do Colégio Mauá, fundado em 1966, sob a direção de Hardy Elmiro Martin cobriu principalmente o Vale do Rio Pardo, registrando 1127 sítios arqueológicos com uma equipe proveniente do colégio da comunidade; tentou, mas não conseguiu passar de uma arqueologia produtora de Cultura para uma arqueologia produtora de Ciência, passando, então, a se interessar por temas a seu alcance. Pedro Augusto Mentz Ribeiro, fundador, em 1974, do CEPA, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, iniciou um período de arqueologia científica em Santa Cruz do Sul. Sua equipe, formada pelo professor, bolsistas e acadêmicos voluntários, registrou 663 novos sítios arqueológicos começando pelos Vales do Rio Pardo e Taquari e se estendendo pelo Estado e para fora dele. Seus intensos trabalhos formaram dissertações, teses, artigos de revistas e treinaram profissionais. O afastamento do líder, depois de vinte anos de atividade, pôs fim a este tipo de trabalho arqueológico da instituição, que se voltou para a arqueologia empresarial ou de contrato. O trabalho mostra como - numa comunidade progressista do interior do Rio Grande do Sul - desenvolveu o interesse pela arqueologia, cumprindo as mesmas etapas que ela teve em âmbito nacional: da Cultura para a Ciência e desta para o Patrimônio. / “Arqueología: acción comunitaria o ciencia académica” tiene como tema las actividades arqueológicas desarrolladas por el Museo del Colegio Mauá y el Centro de Enseñanza y Pesquisas Arqueológicas de la Universidad de Santa Cruz del Sur. El objetivo de la pesquisa era averiguar como la arqueología se desarrolló en la municipalidad de Santa Cruz del Sur en el momento en que se formaban los primeros arqueólogos en Brasil. En él se enseña la transición de una arqueología Comunitaria, volcada para la Cultura, efectuada por el Museo Mauá en la cual pasa para una arqueología Académica, volcada para la Ciencia, realizada en el Centro de Pesquisas Arqueológicas creado en la universidad. El trabajo también enseña como la primera fue sustituida por la segunda y como este pasaje está representado en las acciones desarrolladas, la metodología utilizada para la pesquisa fue la comparación de las actividades arqueológicas de las dos instituciones, donde se ha observado la composición de los equipos, la metodología usada en campo y en laboratorio y la forma de divulgación de las actividades y de los resultados. Para tanto, se ha hecho uso de las fuentes producidas por las dos instituciones: fichas de pesquisa, fotografías, diarios de campo, libro de registro de fincas, artículos del periódico Gazeta do Sul que mantenían la comunidad permanentemente informada. Y la manipulación del material de ambas las instituciones, que está siendo reunido en la institución donde trabajo. El Museo del Colegio Mauá, fundado en 1966, so la dirección del Sr. Hardy E. Martin, cubrió principalmente el Valle del Río Pardo, registrando 1127 fincas arqueológicas con un equipo proveniente del colegio de la comunidad; intentó, pero no ha conseguido, pasar de una arqueología productora de Cultura para una arqueología productora de Ciencia, pasando así a interesarse por temas a su alcance. Pedro Augusto Mentz Ribeiro, fundador en 1974 del CEPA en la Facultad de Filosofía, Ciencias y Letras, empezó un periodo de arqueología científica en Santa Cruz del Sur. Su equipo formado por el profesor, becantes y académicos voluntarios registró 663 nuevas fincas arqueológicas empezando por los Valles del Río Pardo y Taquarí y se extendiendo por el Estado y afuera de él. Sus intensos trabajos formaron disertaciones, tesis, artículos de revistas y entrenaron profesionales. El alejamiento del líder, tras veinte años de actividad, ha puesto fin a ese tipo de trabajo arqueológico de la institución, que se ha vuelto para la arqueología empresarial o de contracto. El trabajo muestra como una comunidad progresista del interior del Río Grande del Sur desarrolló el interés por la arqueología cumpliendo las mismas etapas que ella ha tenido en un ámbito nacional, de la Cultura para la Ciencia y de esta para el Patrimonio.

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