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Mourning me: An interpretive description of grief and identity loss in older adults with mild cognitive impairment (MCI)Ali, Jordan I. 28 September 2015 (has links)
Mild cognitive impairment (MCI) has long been associated with depression; however, few studies have addressed the presence of (prolonged) intrapersonal grief or its contribution to emotional distress in MCI. This may be a result of both an over-reliance on interpersonal models of grief (i.e. bereavement) and a systematic undervaluing of MCI individuals’ perspectives. Thus, this study took a qualitative approach, using interpretive description, to understand the first-hand experience of persons with MCI, with the intent of 1) determining whether grief occurs for this group and, if so, 2) comparing this experience to well-defined grief constructs. Six themes were identified: Uncertainty and ambiguity, losses of self and role, disenfranchisement and disconnection, primacy of MCI, emotional distress, and coping. A relationship between themes was found, such that uncertainty and ambiguity, losses of self and role, and disenfranchisement and disconnection comprised the core dimensions of the MCI experience, with losses of self and role serving a central and binding role between the other two. These core dimensions then contributed individually and collectively to the primacy of the MCI experience and emotional distress, which in turn exhibited a reciprocal relationship with coping. The overall experience of MCI reflects features of several grief reactions to nonfinite loss, most notably chronic sorrow and disenfranchised grief. Implications for practice and further investigation are discussed. / Graduate
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian PortugueseFong, Suzana 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian PortugueseSuzana Fong 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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