• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Resili?ncia e socializa??o organizacional de novos servidores: um estudo transcultural

Carvalho, Virg?nia Donizete de 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VirginiaDC_TESE.pdf: 1470152 bytes, checksum: d95b7bd8cf899fd9719aa29c96737eb6 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The main aim of the study was to analyze the relationship between resilience and organizational socialization among newcomers from the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN), and the Norwegian University of Science and Technology (NTNU), comparing the results obtained in a cross-cultural perspective. The sample (N=205) was composed of mentored (N=70) and non-mentored (N=72) professors and technical-administrative employees at UFRN, and their non-mentored counterparts at NTNU (N=63). The data collection instruments used were the Organizational Socialization Inventory (OSI), the Resilience Scale for Adults (RSA) and a sociodemographic form. Data analysis was preceded by a number of tests to verify possible distinct response styles among the respondents, as they came from different cultures. Descriptive analysis and t-tests were performed to identify and compare organizational socialization and resilience outcomes. Hierarchical regression analyses were carried out, the first ones involving all participants (N=205), to observe the predictive power of resilience factors in relation to organizational socialization factors, beyond the effects of nationality, occupation and mentoring experience. The other hierarchical regression analyses were conducted separately for the professors (N=109) and technical-administrative employees (N=96); and for the mentored (N=70) and non-mentored newcomers from UFRN (N=72), and nonmentored newcomers from NTNU (N=63), to compare the predictive power of resilience in relation to organizational socialization between newcomers from the two occupations, and also among the three groups of participants. The results of this study showed that socialization and resilience profiles differed according to demographic and cultural characteristics, and to the socialization strategies adopted in the institutions studied. Furthermore, it was observed that resilience added a significant incremental prediction to all socialization factors, beyond nationality, occupation, and mentoring experience. The predictive contribution from each of the resilience factors was also noteworthy, mainly those of Planned Future and Social Resources. With respect to nationality, occupation and mentoring experience, it was noted that they explained a significant part of the variance in almost all organizational socialization factors, in addition to playing a meaningful role in predicting the scores of such factors, with some evidence of moderation or mediation by the resilience factors. Considering these and the comparative results of the predictive power of resilience in relation to the organizational socialization, between the two occupations and among the three groups of participants, as a whole, the main findings of this study were as follows: resilience tends to contribute to organizational socialization outcomes; the resilience of some subjects may be a differential factor for success in those situations in which individuals face working conditions that are less favorable to promoting their adaptation; and, a formal mentoring program may contribute to improving newcomer resilience, producing better and more homogeneous organizational socialization outcomes. The practical implications, limitations and main contributions of the study are discussed, with a number of suggestions for future research / O objetivo geral do estudo foi analisar a rela??o entre a resili?ncia e a socializa??o organizacional dos novos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Norueguesa de Ci?ncia e Tecnologia (NTNU), confrontando os resultados obtidos numa perspectiva de an?lise transcultural. A amostra (N=205) foi constitu?da por novos servidores docentes e t?cnicoadministrativos n?o tutorados da UFRN (N=72) e da NTNU (N=63) e tutorados da UFRN (N=70). Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: o Invent?rio de Socializa??o Organizacional (ISO), a Escala de Resili?ncia para Adultos (RSA) e uma ficha sociodemogr?fica. Considerando que os respondentes s?o provenientes de diferentes culturas, os procedimentos de an?lise dos dados foram precedidos de testes para a verifica??o da ocorr?ncia de diferentes estilos de resposta entre os mesmos. Para a identifica??o e compara??o dos resultados de socializa??o organizacional e de resili?ncia entre os participantes foram realizadas an?lises descritivas e aplica??o de testes t. An?lises de regress?o hier?rquica foram desenvolvidas, sendo que as primeiras envolveram todos os respondentes (N=205), com o intuito de observar a capacidade preditiva dos fatores de resili?ncia em rela??o aos de socializa??o organizacional, al?m dos efeitos da nacionalidade, da ocupa??o e da experi?ncia de tutoriza??o. Posteriormente, tais an?lises foram conduzidas, separadamente, para os novos servidores docentes (N=109) e t?cnicoadministrativos (N=96); e, para os novos servidores tutorados (N=70) e n?o tutorados da UFRN (N=72) e n?o tutorados da NTNU (N=63), visando a comparar a capacidade preditiva da resili?ncia em rela??o ? socializa??o organizacional entre as duas ocupa??es e, tamb?m, entre os tr?s grupos de participantes. Os resultados demonstraram, de modo geral, que os perfis de socializa??o e de resili?ncia variaram em conformidade com as caracter?sticas demogr?ficas e culturais e com a estrat?gia de socializa??o adotada nas institui??es estudadas. Al?m disso, observou-se que a resili?ncia apresentou capacidade explicativa significativa em rela??o a todos os fatores de socializa??o organizacional, independentemente de nacionalidade, ocupa??o e experi?ncia de tutoriza??o; tendo sido tamb?m not?vel a contribui??o preditiva de cada um dos fatores de resili?ncia, especialmente aqueles de Futuro Planejado e Recursos Sociais. Quanto ?s vari?veis de nacionalidade, ocupa??o e experi?ncia de tutoriza??o, al?m de explicarem, significativamente, a vari?ncia de quase todos os fatores de socializa??o organizacional, ofereceram tamb?m predi??o aos escores em tais fatores, havendo indicadores de que esta rela??o, em alguns casos, poderia estar sendo moderada e, em outros, mediada pelos fatores de resili?ncia. Considerados conjuntamente aos resultados comparativos da capacidade preditiva da resili?ncia em rela??o ? socializa??o organizacional, entre as duas ocupa??es e, tamb?m, entre os tr?s grupos de participantes, os principais achados do presente estudo foram: que a resili?ncia tende a se manifestar, contribuindo para os resultados do processo de socializa??o organizacional; que em situa??es nas quais os indiv?duos se defrontam com condi??es de trabalho pouco favor?veis ? promo??o de sua adapta??o, a resili?ncia de alguns pode se constituir em um fator de diferencia??o para o seu sucesso na socializa??o; e, que um programa de tutoriza??o formal pode contribuir para melhorar a resili?ncia de novos servidores, gerando melhores e mais uniformes resultados de socializa??o organizacional. As implica??es pr?ticas, limita??es e principais contribui??es do estudo s?o discutidas, com sugest?es para futuras pesquisas

Page generated in 0.0682 seconds