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Neutral diorganotin compounds of the 1,3-dithiole-2-thione-4,5-dithiolate ligand have been prepared. The syntheses of Me₂Sndmit, Et₂Sndmit, Bu₂Sndmit, (C₈H₁₇)₂Sndmit, (C₁₀H₂₁)₂Sndmit and (C₁₄H₂₉)₂Sndmit are described. For the purposes of indicating the formation of different structural phases, D.S.C. powder patterns are reported for initial and recrystallised samples of Me₂Sndmit, Et₂Sndmit and Bu₂Sndmit. Since Et₂Sndmitshowed different tin environments by solid phase state N.M.R. and clearly different powder patterns after recrystallisation, the compound was recrystallised from various solvents in an attempt to determine how many crystalline forms exist. To date, two forms have been identified: orthorhombic and monoclinic. The single crystal X-ray structure analyses of these are described. It has also been shown that upon heating a transition from the orthorhombic to the monoclinic form occurs at 140°C. The crystal strict of Me₂Sndmit has also been determined and is reported, along with Mossbauer parameters for Me₂Sndmit and Me₂Sndmio (dmio = 1,3-dithiole-2-one-4,5-dithiolate). Anionic organotin bis-dmit complexes of the form [RSn(dmit)₂][Q]⁺ have also been prepared, with a view to investigating their electrochemical properties. The syntheses of complexes with R chain length ranging from 4 to 18 carbons are described. The problem of formation of [Sn(dmit)₃][Q]₂ is also discussed. D.S.C. curves and cyclic voltammograms for [C₁₄H₂₉Sn(dmit)₂][C₁₄H₂₉NMe₃] and [NEt₄][(dmit)₂SnC₁₀H₂₀Sn(dmit)₂][NEt₄] are also described. Chiral macrocycles have potential uses as catalysts for asymmetric bond-forming reactions and as selective to metal ions. A chiral macrocyclic derivative of dmit was synthesised from methyl-4,6-<I>O</I>-benzylidene-2,3-bis-<I>O</I>-[(2-iodoethoxyethyl)-ethyl]-α-D-glucopyranoside. Since reaction of this with dmit proved to be unexpectedly problematic, attempted reactions of the sugar derivative with Na₂dmit<I> in situ</I>, isolated Na₂dmit, [Zn(dmit)₂][NEt₄]₂, [Ph₂Sn(dmit)I][NEt₄] and Cs₂dmit are described.

Submitted by Marco Antonio Oliveira da Silva (maosilva@ipen.br) on 2016-12-22T12:40:27Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2016-12-22T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foram estudados as propriedades de absorção ótica, de termoluminescência e de ressonância paramagnética eletrônica do mineral natural de silicato de nome MONTICELITA do grupo Olivina, para caracterização desse mineral, cuja formula química é CaMgSiO4. A absorção ótica mostrou que há três bandas de absorção em 450 nm, 660 nm e 1050 nm. As duas primeiras bandas, a primeira no azul e a segunda no amarelo-vermelho são responsáveis pela cor verde da Monticelita. Essas duas bandas são consequência do elemento cromo contido no mineral absorver fótons do feixe universal no visível de frequências centradas em 450 nm e 660 nm. A banda em 1050 nm é devido ao Fe2+. As curvas de emissão de uma amostra de Monticelita irradiada com raios gama de doses entre 10 e 1000 Gy apresenta três picos em 150 °C , 270 °C e 370 °C . Pelo método da deconvolução e de várias taxas de aquecimento foram obtidos energia E1=1,35 eV e fator de frequência s1=4,98x1011 s-1 para o pico 270 °C e E2=1,70 eV e s2=1,88x1011 s-1 para pico 370 °C . A irradiação com raios gama de doses entre 5 kGy e 50 kGy produziram pico TL de 380 °C com intensidade TL em função da dose linear e crescente. Este resultado e importante para dosimetria da radiação de altas doses. O espectro EPR de uma amostra natural, mostrou um resultado não esperado e interessante. Além dos sinais típicos de interação hiperfina do Mn2+, um sinal avantajado de g =6,34 indica que o ferro formou moléculas de hematita, Fe2O3. Esse sinal desaparece com aquecimento acima de 800 °C de recozimento, dando origem dipolos magnéticos de Fe3+, que dá origem a um sinal típico em g =2. Esta descrição mostra bem a caracterização do mineral Monticelita. / Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP