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Prevalencia de Hipotensión Ortostática en el adulto mayor hospitalizado

Herrera Silva, Julissa January 2005 (has links)
RESUMEN OBJETIVO: Determinar la prevalencia de Hipotensión ortostática (HO) en el adulto mayor que se hospitaliza por enfermedades médicas tanto a la admisión como al momento del alta. MÉTODO: 33 pacientes mayores de 60 años hospitalizados en los Servicios de Medicina entre los meses de Setiembre a Noviembre del 2004 participaron en el estudio. Se midió la Presión arterial a las 6:30am en posición supina y en bipedestación al 3er y 5to minuto. Considerando a la HO como la reducción de la PAS20mm. Hg. y/o PAD10mm Hg. al 3er y 5to minuto de pasar de la posición supina a la posición erguida. Además se aplicó un cuestionario para determinar los factores de riesgo y síntomas de la HO. RESULTADOS: Se encontró una prevalencia de HO de 36.4% en la población anciana estudiada. Se identificó una relación entre HO y mayor tiempo de estancia hospitalaria; Además se logró determinar que los medicamentos más usados por los pacientes con HO eran los diuréticos (66.7%) y los IECAS (44.4%); Los síntomas más frecuentes fueron los mareos (75%), caídas (58.3%), escotomas (50%). No se encontró relación entre la HO y otros factores de riesgo. CONCLUSIÓN: La prevalencia de HO encontrada es relativamente alta (36.4%) por lo que hay que tenerla en cuenta al momento de realizar el examen físico. La HO se encuentra asociada a un mayor tiempo hospitalario y a la ingesta de fármacos como diuréticos e IECAS. Se recomienda seguir investigando otras posibles asociaciones de la HO como por ejemplo mortalidad.
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Avaliação global da postura ortostática de indivíduos portadores de distúrbios internos da articulação temporomandibular : aplicabilidade de métodos clínicos, fotográficos e radiográficos / Orthostatic posture global evaluation of subjects with temporomandibular joint internal derangements: applicability of clinical, photographic, and radiographic methods

Munhoz, Wagner Cesar 07 January 2002 (has links)
As disfunções temporomandibulares (DTM) compreendem uma série de alterações funcionais que podem acometer a articulação temporomandibular (ATM), a musculatura mastigatória ou ambas simultaneamente. Os distúrbios internos da ATM são modalidades específicas de DTM que se manifestam clinicamente por ruídos articulares associados a movimentos mandibulares desarmônicos ou limitados e, freqüentemente, dor. Sua etiologia e fisiopatologia ainda são desconhecidas, mas sugere-se a participação de fatores de postura de cabeça e corporal em sua gênese e perpetuação. A pesquisa aqui relatada, com o objetivo de verificar possíveis relações entre postura corporal global e distúrbios internos da ATM, procedeu à comparação entre 30 indivíduos portadores de sintomatologia característica de distúrbios da ATM (grupo teste) e 20 indivíduos saudáveis (grupo controle). Os métodos utilizados foram: o clínico, que constou de anamnese e fichas padronizadas para avaliação de características do sistema estomatognático; traçados e análise por cadeias musculares em fotografias de postura corporal; e análise de radiografia de coluna cervical em perfil. A comparação entre os grupos teste e controle revelou maior curvatura lordótica da coluna cervical no grupo teste, pelo método de diagnóstico clínico. No grupo controle, 79% dos indivíduos apresentaram diagnóstico clínico de retificação de coluna cervical e em apenas 10,5% a curvatura de coluna cervical foi considerada hiperlordótica, ao passo que, no grupo teste, somente 41,4% dos indivíduos apresentaram diagnóstico clínico de retificação, 37,9% apresentaram curvatura lordótica fisiológica e 20,7% obtiveram diagnóstico de hiperlordose (p=0,03). O grupo teste apresentou ainda maior prevalência de elevação de ombros: 63,3% versus 30,0% (p=0,04). Nenhuma outra relação estatisticamente significante foi encontrada na comparação dos grupos teste e controle. Em um segundo momento, o grupo teste foi dividido em três subgrupos, de acordo com a gravidade da DTM, avaliada pelo Índice Disfuncional de Helkimo. Nessa análise de subgrupos nenhuma correlação estatística foi demonstrada; no entanto, o grupo com maior gravidade de DTM apresentou tendência, embora não significante estatisticamente, à maior prevalência de hiperlordose de coluna cervical (50%) observada em radiografia, bem como algumas discrepâncias posturais, como protrusão de cabeça (100%) e de ombros (100%) e aumento de lordose lombar (83,3%). Os resultados sugerem que a coluna cervical e ombros, possivelmente por estarem localizados nas adjacências do sistema temporomandibular, estão intimamente relacionados aos distúrbios internos da ATM. Por outro lado, as poucas associações estatísticas entre o grupo teste e o controle, aliadas à tendência a desarmonias posturais encontrada no grupo de maior grau de disfunção, levam a concluir que o papel da postura corporal na fisiopatologia desta seria de baixa relevância, podendo inclusive não constituir fator etiológico, mas uma decorrência da DTM. / The temporomandibular joint dysfunctions (TMD) embrace a variety of functional disturbances that may affect the temporomandibular joint (TMJ), masticatory musculature, or both simultaneously. TMJ internal derangements are a specific case of TMD, clinically presented by articular sounds associated to jerk or limited mandibular movements, and often pain. Its etiology and physiopathology are broadly unknown, but it has been suggested that head-neck and body posture factors take part in its genesis and perpetuation. This study aimed at verifying possible relationships between body posture and TMJ internal disarrangements, by comparing 30 subjects presenting typical TMJ internal disarrangement signs (test group) to 20 healthy subjects (control group). Methods used included: 1) clinical, by means of anamnesis and standard files for stomatognatic system characteristics evaluation; 2) plotting and muscular chain analysis on body posture photographs; and 3) lateral cervical spine radiographic analysis. The comparison between the test and control groups has shown sharp lordosis on test group subjects cervical spine, through clinical diagnostic methods; 79% of control group subjects were clinically diagnosed as having cervical spine rectification, and only 10.5% presented hiperlordosis; whereas in the test group 41.4% of subjects had clinically diagnosed cervical spine rectification, 37.9% had physiological cervical spine curvature and 20.7%, hiperlordosis (p=0.03). The test group presented an even higher prevalence of elevated shoulders: 63.3%, against 30% of control group (p=0.04). No other significant statistical relationship was found when comparing both groups. Later the test group was divided into three subgroups according to TMD degree of severity, evaluated by the Helkimo Dysfunctional Index, but the comparative analysis has shown no statistical correlations; nevertheless, the subgroup with most severe dysfunction presented a tendency, though not statistically significant, to higher cervical spine hiperlordosis prevalence (50%) observed on radiography, as well as some body postural alterations, such as head protrusion (100%), shoulder protrusion (100%), and increased lumbar lordosis (83.3%). These findings suggest that cervical spine and shoulders, possibly due to their position close to the temporomandibular system, are intimately related to TMJ internal disarrangement. On the other hand, the scarce statistical relationships between the test and control groups, allied to a tendency to certain body alterations found in the most severed-dysfunction group, lead to concluding that the role of body posture on TMD physiopathology would be of low importance, and would possibly not constitute a TMD etiological factor, but a consequence of it.
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Avaliação global da postura ortostática de indivíduos portadores de distúrbios internos da articulação temporomandibular : aplicabilidade de métodos clínicos, fotográficos e radiográficos / Orthostatic posture global evaluation of subjects with temporomandibular joint internal derangements: applicability of clinical, photographic, and radiographic methods

Wagner Cesar Munhoz 07 January 2002 (has links)
As disfunções temporomandibulares (DTM) compreendem uma série de alterações funcionais que podem acometer a articulação temporomandibular (ATM), a musculatura mastigatória ou ambas simultaneamente. Os distúrbios internos da ATM são modalidades específicas de DTM que se manifestam clinicamente por ruídos articulares associados a movimentos mandibulares desarmônicos ou limitados e, freqüentemente, dor. Sua etiologia e fisiopatologia ainda são desconhecidas, mas sugere-se a participação de fatores de postura de cabeça e corporal em sua gênese e perpetuação. A pesquisa aqui relatada, com o objetivo de verificar possíveis relações entre postura corporal global e distúrbios internos da ATM, procedeu à comparação entre 30 indivíduos portadores de sintomatologia característica de distúrbios da ATM (grupo teste) e 20 indivíduos saudáveis (grupo controle). Os métodos utilizados foram: o clínico, que constou de anamnese e fichas padronizadas para avaliação de características do sistema estomatognático; traçados e análise por cadeias musculares em fotografias de postura corporal; e análise de radiografia de coluna cervical em perfil. A comparação entre os grupos teste e controle revelou maior curvatura lordótica da coluna cervical no grupo teste, pelo método de diagnóstico clínico. No grupo controle, 79% dos indivíduos apresentaram diagnóstico clínico de retificação de coluna cervical e em apenas 10,5% a curvatura de coluna cervical foi considerada hiperlordótica, ao passo que, no grupo teste, somente 41,4% dos indivíduos apresentaram diagnóstico clínico de retificação, 37,9% apresentaram curvatura lordótica fisiológica e 20,7% obtiveram diagnóstico de hiperlordose (p=0,03). O grupo teste apresentou ainda maior prevalência de elevação de ombros: 63,3% versus 30,0% (p=0,04). Nenhuma outra relação estatisticamente significante foi encontrada na comparação dos grupos teste e controle. Em um segundo momento, o grupo teste foi dividido em três subgrupos, de acordo com a gravidade da DTM, avaliada pelo Índice Disfuncional de Helkimo. Nessa análise de subgrupos nenhuma correlação estatística foi demonstrada; no entanto, o grupo com maior gravidade de DTM apresentou tendência, embora não significante estatisticamente, à maior prevalência de hiperlordose de coluna cervical (50%) observada em radiografia, bem como algumas discrepâncias posturais, como protrusão de cabeça (100%) e de ombros (100%) e aumento de lordose lombar (83,3%). Os resultados sugerem que a coluna cervical e ombros, possivelmente por estarem localizados nas adjacências do sistema temporomandibular, estão intimamente relacionados aos distúrbios internos da ATM. Por outro lado, as poucas associações estatísticas entre o grupo teste e o controle, aliadas à tendência a desarmonias posturais encontrada no grupo de maior grau de disfunção, levam a concluir que o papel da postura corporal na fisiopatologia desta seria de baixa relevância, podendo inclusive não constituir fator etiológico, mas uma decorrência da DTM. / The temporomandibular joint dysfunctions (TMD) embrace a variety of functional disturbances that may affect the temporomandibular joint (TMJ), masticatory musculature, or both simultaneously. TMJ internal derangements are a specific case of TMD, clinically presented by articular sounds associated to jerk or limited mandibular movements, and often pain. Its etiology and physiopathology are broadly unknown, but it has been suggested that head-neck and body posture factors take part in its genesis and perpetuation. This study aimed at verifying possible relationships between body posture and TMJ internal disarrangements, by comparing 30 subjects presenting typical TMJ internal disarrangement signs (test group) to 20 healthy subjects (control group). Methods used included: 1) clinical, by means of anamnesis and standard files for stomatognatic system characteristics evaluation; 2) plotting and muscular chain analysis on body posture photographs; and 3) lateral cervical spine radiographic analysis. The comparison between the test and control groups has shown sharp lordosis on test group subjects cervical spine, through clinical diagnostic methods; 79% of control group subjects were clinically diagnosed as having cervical spine rectification, and only 10.5% presented hiperlordosis; whereas in the test group 41.4% of subjects had clinically diagnosed cervical spine rectification, 37.9% had physiological cervical spine curvature and 20.7%, hiperlordosis (p=0.03). The test group presented an even higher prevalence of elevated shoulders: 63.3%, against 30% of control group (p=0.04). No other significant statistical relationship was found when comparing both groups. Later the test group was divided into three subgroups according to TMD degree of severity, evaluated by the Helkimo Dysfunctional Index, but the comparative analysis has shown no statistical correlations; nevertheless, the subgroup with most severe dysfunction presented a tendency, though not statistically significant, to higher cervical spine hiperlordosis prevalence (50%) observed on radiography, as well as some body postural alterations, such as head protrusion (100%), shoulder protrusion (100%), and increased lumbar lordosis (83.3%). These findings suggest that cervical spine and shoulders, possibly due to their position close to the temporomandibular system, are intimately related to TMJ internal disarrangement. On the other hand, the scarce statistical relationships between the test and control groups, allied to a tendency to certain body alterations found in the most severed-dysfunction group, lead to concluding that the role of body posture on TMD physiopathology would be of low importance, and would possibly not constitute a TMD etiological factor, but a consequence of it.
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"Efeito do uso da cinta abdominal elástica na função respiratória de indíviduos lesados medulares na posição ortostática" / Effects of an elastic abdominal binder on the respiratory function in individuals with high spinal cord injury at the orthostatic position.

Costa, Viviane de Souza Pinho 01 July 2005 (has links)
A lesão medular espinhal está entre as lesões mais graves que uma pessoa pode ter como experiência. Os efeitos pessoais e sociais são profundamente significantes, pois conferem uma incapacidade permanente sobre as pessoas acometidas. Quando acontece uma agressão à medula espinhal, ocorre um déficit na inervação abaixo da lesão, por perda do controle supraespinhal. Muitas são as conseqüências advindas das mudanças ocorridas na mecânica respiratória, conseqüente da lesão medular acima do sexto segmento torácico, como a superficialidade da respiração, ineficiência da tosse e do espirro, alterações do clearence mucociliar e aumento da complacência abdominal. Tais fatores promovem alterações nos volumes, capacidades e pressões respiratórias, dificultando aos indivíduos tetraplégicos e paraplégicos, com lesão torácica alta, serem colocados em pé, com auxílio de dispositivos, como a mesa ortostática. Com o intuito de verificar o efeito do uso da cinta abdominal elástica na função respiratória, em indivíduos lesados medulares, na posição ortostática em angulações de 60° e 60°/90°, foram mensurados, a capacidade vital, volume corrente, pressão inspiratória e expiratória máxima e saturação de oxigênio. Participaram 56 indivíduos, com predomínio do gênero masculino, apresentando média de idade de 35,4 anos e maior freqüência motora de lesão em T4. Estes foram divididos em quatro grupos distintos em relação ao uso ou não da cinta e angulações da mesa ortostática. Os resultados encontrados para os parâmetros avaliados, não demonstraram significância estatística em relação ao uso ou não da cinta abdominal elástica entre os grupos. No entanto, as médias dos grupos com o uso da cinta, apresentaram-se mais altas em todas as avaliações. Podemos considerar que a cinta não interferiu na melhora significativa dos parâmetros respiratórios. Porém, muitos indivíduos referem utilizá-la como um suporte abdominal, proporcionando estabilização na postura do tronco quando em pé. Estudos com ensaios clínicos aleatórios devem ser propostos para mensurar o efeito que a cinta abdominal elástica proporciona aos indivíduos lesados medulares que a utilizam freqüentemente durante o posicionamento ortostático. / Spinal cord injury is one of the most severe injuries that someone can experience. The personal and social impacts are deeply significant as they cause a permanent disability to the injured person. When the spinal cord injury takes place it results in anervous deficit below the injury site by loss of upper spinal control. There are many consequences of the changes to the respiratory biomechanics, due to the injury above the sixth thoracic segment, such as the superficial respiratory capacity, cough and sneeze inefficiency, mucociliary clearance changes and abdominal complacence increase. These complications cause volume, capacity and pressure disturbances that make it difficult to put tetraplegic and paraplegic individuals with high thoracic injury into a standing up position, even with the assistance of devices like the orthostatic table. The vital capacity, the tidal volume, the maximum inspiratory and expiratory pressures and the oxygen saturation were measured to ascertain the effect of the elastic abdominal binder to the respiratory function of individuals with spinal cord injury at the orthostatic position on 60º and 60º/90º angulations. 56 individuals were chosen, mostly men, at the average age of 35.4 and higher motor frequency injury at the T4. They were divided into four different groups according to the binder use and the orthostatic table angulation’s. Results did not show statistic significance to using or not using the binder between the groups. However, the averages of the groups that used the binder were the highest in all the measurements. It can be said that the binder did not interfere to the significant improvement of the respiratory patterns. In spite of that, many people say they prefer to use the binder as an abdominal support that provides stability to the body when they are standing up. Randomized clinic studies should be done to measure the elastic abdominal binder effects provided to the individuals with spinal cord injuries that often use it into the orthostatic position.
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Análise da influência do calço e do movimento de inclinação lateral da coluna vertebral em indivíduos com escoliose idiopática

Ferreira, Dalva Minonroze Albuquerque [UNESP] 21 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-21Bitstream added on 2014-06-13T20:40:47Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_dma_dr_rcla.pdf: 659123 bytes, checksum: baf4d8518bae6e1d0b27e68eae1725f9 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações estáticas e dinâmicas em pacientes com escoliose idiopática na posição ortostática, sem e com inclinação lateral com restrição associadas ou não as mudanças unilaterais de calços. O grupo experimental foi constituído por pacientes com escoliose idiopática com curva dupla (³ 10°) e o grupo controle por participantes sem escoliose na mesma faixa etária (13-24 anos). Foram utilizadas três câmeras de vídeo, 18 marcadores fixados em referências anatômicas dos participantes, dois calços, de 1 e de 3 cm de altura e uma escala para restrição e padronização da inclinação lateral. As tentativas foram realizadas aleatoriamente, nas condições sem calço ou com calço baixo ou alto sob o pé direito e esquerdo e nas tarefas, estática (15 segundos) ou dinâmica (5 movimentos de inclinação lateral para direita ou esquerda). Foram calculados os ângulos posturais: alfa 1 (torácico alto), alfa 2 (torácico médio), alfa 3 (tóraco-lombar) e alfa 4 (lombar) e os ângulos segmentares: beta 1 (ombros), beta 2 (escápulas), beta 3 (pelves) e beta 4 (joelhos). Na situação estática, os grupos e os calços tiveram uma maior influência nos ângulos posturais tóracolombar e lombar e nos ângulos segmentares da pelve e do joelho. Na situação dinâmica sem calço, nenhuma diferença foi observada entre grupos, porém o calço associado aos movimentos de inclinação lateral provocou ajustes posturais compensatórios nos ângulos posturais alfas e segmentares betas, sendo que as diferenças foram maiores com o calço alto nos pacientes com escoliose, indicando um possível mecanismo corretivo. Estas alterações posturais tanto estáticas como dinâmicas, indicam a busca de uma nova organização estrutural e equilíbrio do tronco, sendo que os segmentos superiores foram mais influenciados na condição dinâmica... / The purpose of this study was to evaluate static and dynamic changes in patients with idiopathic scoliosis in the orthostatic position, with and without restricted lateral inclination associated with or not unilateral changes of shoe lifting. The experimental group was constituted by patients with idiopathic scoliosis with double curve (³ 10°) and the control group by participants without scoliosis with the same age (13-24 years). Three video cameras were used, with 18 markers fixed on the participants' anatomical references, along with two shoe lifts, 1 and 3 cm of height, and a scale for restriction and standardization of the lateral inclination. The trails were accomplished randomly, in the conditions without or with shoe lift (low or high) under the right and left foot and in the tasks, static (15 seconds) or dynamic (5 movements of lateral inclination for right or left). Postural angles: alpha 1 (thoracic high), alpha 2 (thoracic medium), alpha 3 (thoracolumbar) and alpha 4 (lumbar); and segmental angles: beta 1 (shoulders), beta 2 (scapulas), beta 3 (pelvis) and beta 4 (knees) were calculated. In the static condition, group and shoe lift mostly influenced the postural angles, thoracic-lumbar and lumbar, and the segmental angles of the pelvis and knee. In the dynamic condition without shoe lift, no difference was observed between groups, however, with shoe lift.and lateral inclination compensatory postural adjustments were observed in the postural alpha angles and segmental beta angles, with the largest differences observed in the condition with the high shoe lifting in the patients with scoliosis, indicating a possible corrective mechanism. These, static and dynamics, postural changes suggest a new structural organization and equilibrium of the trunk, with the trunk upper segments being the ones more influenced by the dynamic condition with low and high shoe lifting whereas... (Complete abstract click electronic access below)
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"Efeito do uso da cinta abdominal elástica na função respiratória de indíviduos lesados medulares na posição ortostática" / Effects of an elastic abdominal binder on the respiratory function in individuals with high spinal cord injury at the orthostatic position.

Viviane de Souza Pinho Costa 01 July 2005 (has links)
A lesão medular espinhal está entre as lesões mais graves que uma pessoa pode ter como experiência. Os efeitos pessoais e sociais são profundamente significantes, pois conferem uma incapacidade permanente sobre as pessoas acometidas. Quando acontece uma agressão à medula espinhal, ocorre um déficit na inervação abaixo da lesão, por perda do controle supraespinhal. Muitas são as conseqüências advindas das mudanças ocorridas na mecânica respiratória, conseqüente da lesão medular acima do sexto segmento torácico, como a superficialidade da respiração, ineficiência da tosse e do espirro, alterações do clearence mucociliar e aumento da complacência abdominal. Tais fatores promovem alterações nos volumes, capacidades e pressões respiratórias, dificultando aos indivíduos tetraplégicos e paraplégicos, com lesão torácica alta, serem colocados em pé, com auxílio de dispositivos, como a mesa ortostática. Com o intuito de verificar o efeito do uso da cinta abdominal elástica na função respiratória, em indivíduos lesados medulares, na posição ortostática em angulações de 60° e 60°/90°, foram mensurados, a capacidade vital, volume corrente, pressão inspiratória e expiratória máxima e saturação de oxigênio. Participaram 56 indivíduos, com predomínio do gênero masculino, apresentando média de idade de 35,4 anos e maior freqüência motora de lesão em T4. Estes foram divididos em quatro grupos distintos em relação ao uso ou não da cinta e angulações da mesa ortostática. Os resultados encontrados para os parâmetros avaliados, não demonstraram significância estatística em relação ao uso ou não da cinta abdominal elástica entre os grupos. No entanto, as médias dos grupos com o uso da cinta, apresentaram-se mais altas em todas as avaliações. Podemos considerar que a cinta não interferiu na melhora significativa dos parâmetros respiratórios. Porém, muitos indivíduos referem utilizá-la como um suporte abdominal, proporcionando estabilização na postura do tronco quando em pé. Estudos com ensaios clínicos aleatórios devem ser propostos para mensurar o efeito que a cinta abdominal elástica proporciona aos indivíduos lesados medulares que a utilizam freqüentemente durante o posicionamento ortostático. / Spinal cord injury is one of the most severe injuries that someone can experience. The personal and social impacts are deeply significant as they cause a permanent disability to the injured person. When the spinal cord injury takes place it results in anervous deficit below the injury site by loss of upper spinal control. There are many consequences of the changes to the respiratory biomechanics, due to the injury above the sixth thoracic segment, such as the superficial respiratory capacity, cough and sneeze inefficiency, mucociliary clearance changes and abdominal complacence increase. These complications cause volume, capacity and pressure disturbances that make it difficult to put tetraplegic and paraplegic individuals with high thoracic injury into a standing up position, even with the assistance of devices like the orthostatic table. The vital capacity, the tidal volume, the maximum inspiratory and expiratory pressures and the oxygen saturation were measured to ascertain the effect of the elastic abdominal binder to the respiratory function of individuals with spinal cord injury at the orthostatic position on 60º and 60º/90º angulations. 56 individuals were chosen, mostly men, at the average age of 35.4 and higher motor frequency injury at the T4. They were divided into four different groups according to the binder use and the orthostatic table angulation’s. Results did not show statistic significance to using or not using the binder between the groups. However, the averages of the groups that used the binder were the highest in all the measurements. It can be said that the binder did not interfere to the significant improvement of the respiratory patterns. In spite of that, many people say they prefer to use the binder as an abdominal support that provides stability to the body when they are standing up. Randomized clinic studies should be done to measure the elastic abdominal binder effects provided to the individuals with spinal cord injuries that often use it into the orthostatic position.
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Efeitos da suplementação de sal na profilaxia da síncope vasovagal : ensaio clínico randomizado

Kuhmmer, Regina January 2007 (has links)
Introdução: Síncope e sintomas ortostáticos são comuns em pessoas saudáveis. A suplementação de sal é utilizada em pacientes com melhora na resposta pressora e aumento da tolerância ortostática. Nós testamos à hipótese de que uma suplementação de sal aumentaria a tolerância ortostática em voluntários saudáveis. Métodos e Resultados: Vinte voluntários saudáveis (13 do sexo feminino, idade 29 ± 5,6 anos), sem história de síncope, foram submetidos ao teste inclinação ortostática, em um ângulo de 70 graus, por 35 minutos ou até que sintomas de pré-síncope ou síncope fossem observados. Foram randomizados e cruzados para receber 6g de sal em um dos exames e placebo no outro, 3 horas antes, em um protocolo duplo-cego. Para avaliar para-efeitos, foram avaliados índices clínicos e laboratoriais. A ingestão de sal melhorou a tolerância ortostática em 11 de 12 voluntários (55%) que apresentaram présincope ou síncope (variação de 1 a 6 minutos). O tempo com a suplementação de sal foi de 33,35 ± 4,1 minutos e com placebo 31,95 ± 4,4 minutos (média ± DP; p = 0,009), a tolerância ortostática diferiu em 1,4 ± 2,09 minutos (IC 95%, 0,42 - 2,37 minutos). A pressão arterial sistólica, a diastólica e a freqüência cardíaca na posição supina não alteraram de forma significativa. No entanto, a pressão arterial sistólica e a diastólica (120,85 ± 30,9 e 78,75 ± 20,6 mmHg) mantiveram-se mais elevadas ao término do exame com a suplementação de sal quando comparadas com o placebo (99,2 ± 29,8 e 64 ± 21 mmHg; p = 0,006 e p = 0,007, respectivamente). Conclusão: A suplementação de sal parece melhorar a tolerância ortostática em voluntários saudáveis, sem alterar as variáveis clínicas em repouso. / Background: Orthostatic symptoms and syncope are common in healthy subjects. Salt supplementation can be used in patients showing improvement in the pressor response and increase in the orthostatic tolerance. We tested the hypothesis that single salt supplementation increases the orthostatic tolerance in healthy subjects. Methods e Results: Twenty healthy volunteers (13 females, 29.05 ± 5.57 years old), without syncope history, were submitted to head-up tilt test, at an angle of 70 degrees, for 35 minutes or until presyncope or syncope were observed. They were randomized and crossover to receive 6g of salt in one of the exams and placebo in the other, 3 hours before, in a double-blind protocol. To evaluate for side effects, there were evaluate clinical and laboratorial indexes. Ingestion of salt improved orthostatic tolerance in 11 out of 12 volunteers who presented presyncope or syncope (variation from 1 to 6 minutes). The time with salt supplementation was of 33.35 ± 4.1 minutes and with placebo it was of 31.95 ± 4.4 minutes (mean ± SD; p = 0.009), orthostatic tolerance differed in 1.4 ± 2.09 minutes (95% CI, 0.42 - 2.37 minutes). Systolic and diastolic blood pressure and heart rate in the supine position did not change significantly with salt or with the placebo. However, Systolic and diastolic blood pressure with salt supplementation (120.85 ± 30.9 mmHg and 78.75 ± 20.6 mmHg) were higher at the end of the exam when compared to placebo (99.2 ± 29.8 and 64 ± 21 mmHg; p = 0.006 and p = 0.007, respectively). Conclusion: Salt supplementation seems to improve orthostatic tolerance in healthy volunteers without changing clinical variables at rest.
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Efeitos da suplementação de sal na profilaxia da síncope vasovagal : ensaio clínico randomizado

Kuhmmer, Regina January 2007 (has links)
Introdução: Síncope e sintomas ortostáticos são comuns em pessoas saudáveis. A suplementação de sal é utilizada em pacientes com melhora na resposta pressora e aumento da tolerância ortostática. Nós testamos à hipótese de que uma suplementação de sal aumentaria a tolerância ortostática em voluntários saudáveis. Métodos e Resultados: Vinte voluntários saudáveis (13 do sexo feminino, idade 29 ± 5,6 anos), sem história de síncope, foram submetidos ao teste inclinação ortostática, em um ângulo de 70 graus, por 35 minutos ou até que sintomas de pré-síncope ou síncope fossem observados. Foram randomizados e cruzados para receber 6g de sal em um dos exames e placebo no outro, 3 horas antes, em um protocolo duplo-cego. Para avaliar para-efeitos, foram avaliados índices clínicos e laboratoriais. A ingestão de sal melhorou a tolerância ortostática em 11 de 12 voluntários (55%) que apresentaram présincope ou síncope (variação de 1 a 6 minutos). O tempo com a suplementação de sal foi de 33,35 ± 4,1 minutos e com placebo 31,95 ± 4,4 minutos (média ± DP; p = 0,009), a tolerância ortostática diferiu em 1,4 ± 2,09 minutos (IC 95%, 0,42 - 2,37 minutos). A pressão arterial sistólica, a diastólica e a freqüência cardíaca na posição supina não alteraram de forma significativa. No entanto, a pressão arterial sistólica e a diastólica (120,85 ± 30,9 e 78,75 ± 20,6 mmHg) mantiveram-se mais elevadas ao término do exame com a suplementação de sal quando comparadas com o placebo (99,2 ± 29,8 e 64 ± 21 mmHg; p = 0,006 e p = 0,007, respectivamente). Conclusão: A suplementação de sal parece melhorar a tolerância ortostática em voluntários saudáveis, sem alterar as variáveis clínicas em repouso. / Background: Orthostatic symptoms and syncope are common in healthy subjects. Salt supplementation can be used in patients showing improvement in the pressor response and increase in the orthostatic tolerance. We tested the hypothesis that single salt supplementation increases the orthostatic tolerance in healthy subjects. Methods e Results: Twenty healthy volunteers (13 females, 29.05 ± 5.57 years old), without syncope history, were submitted to head-up tilt test, at an angle of 70 degrees, for 35 minutes or until presyncope or syncope were observed. They were randomized and crossover to receive 6g of salt in one of the exams and placebo in the other, 3 hours before, in a double-blind protocol. To evaluate for side effects, there were evaluate clinical and laboratorial indexes. Ingestion of salt improved orthostatic tolerance in 11 out of 12 volunteers who presented presyncope or syncope (variation from 1 to 6 minutes). The time with salt supplementation was of 33.35 ± 4.1 minutes and with placebo it was of 31.95 ± 4.4 minutes (mean ± SD; p = 0.009), orthostatic tolerance differed in 1.4 ± 2.09 minutes (95% CI, 0.42 - 2.37 minutes). Systolic and diastolic blood pressure and heart rate in the supine position did not change significantly with salt or with the placebo. However, Systolic and diastolic blood pressure with salt supplementation (120.85 ± 30.9 mmHg and 78.75 ± 20.6 mmHg) were higher at the end of the exam when compared to placebo (99.2 ± 29.8 and 64 ± 21 mmHg; p = 0.006 and p = 0.007, respectively). Conclusion: Salt supplementation seems to improve orthostatic tolerance in healthy volunteers without changing clinical variables at rest.
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Efeitos da suplementação de sal na profilaxia da síncope vasovagal : ensaio clínico randomizado

Kuhmmer, Regina January 2007 (has links)
Introdução: Síncope e sintomas ortostáticos são comuns em pessoas saudáveis. A suplementação de sal é utilizada em pacientes com melhora na resposta pressora e aumento da tolerância ortostática. Nós testamos à hipótese de que uma suplementação de sal aumentaria a tolerância ortostática em voluntários saudáveis. Métodos e Resultados: Vinte voluntários saudáveis (13 do sexo feminino, idade 29 ± 5,6 anos), sem história de síncope, foram submetidos ao teste inclinação ortostática, em um ângulo de 70 graus, por 35 minutos ou até que sintomas de pré-síncope ou síncope fossem observados. Foram randomizados e cruzados para receber 6g de sal em um dos exames e placebo no outro, 3 horas antes, em um protocolo duplo-cego. Para avaliar para-efeitos, foram avaliados índices clínicos e laboratoriais. A ingestão de sal melhorou a tolerância ortostática em 11 de 12 voluntários (55%) que apresentaram présincope ou síncope (variação de 1 a 6 minutos). O tempo com a suplementação de sal foi de 33,35 ± 4,1 minutos e com placebo 31,95 ± 4,4 minutos (média ± DP; p = 0,009), a tolerância ortostática diferiu em 1,4 ± 2,09 minutos (IC 95%, 0,42 - 2,37 minutos). A pressão arterial sistólica, a diastólica e a freqüência cardíaca na posição supina não alteraram de forma significativa. No entanto, a pressão arterial sistólica e a diastólica (120,85 ± 30,9 e 78,75 ± 20,6 mmHg) mantiveram-se mais elevadas ao término do exame com a suplementação de sal quando comparadas com o placebo (99,2 ± 29,8 e 64 ± 21 mmHg; p = 0,006 e p = 0,007, respectivamente). Conclusão: A suplementação de sal parece melhorar a tolerância ortostática em voluntários saudáveis, sem alterar as variáveis clínicas em repouso. / Background: Orthostatic symptoms and syncope are common in healthy subjects. Salt supplementation can be used in patients showing improvement in the pressor response and increase in the orthostatic tolerance. We tested the hypothesis that single salt supplementation increases the orthostatic tolerance in healthy subjects. Methods e Results: Twenty healthy volunteers (13 females, 29.05 ± 5.57 years old), without syncope history, were submitted to head-up tilt test, at an angle of 70 degrees, for 35 minutes or until presyncope or syncope were observed. They were randomized and crossover to receive 6g of salt in one of the exams and placebo in the other, 3 hours before, in a double-blind protocol. To evaluate for side effects, there were evaluate clinical and laboratorial indexes. Ingestion of salt improved orthostatic tolerance in 11 out of 12 volunteers who presented presyncope or syncope (variation from 1 to 6 minutes). The time with salt supplementation was of 33.35 ± 4.1 minutes and with placebo it was of 31.95 ± 4.4 minutes (mean ± SD; p = 0.009), orthostatic tolerance differed in 1.4 ± 2.09 minutes (95% CI, 0.42 - 2.37 minutes). Systolic and diastolic blood pressure and heart rate in the supine position did not change significantly with salt or with the placebo. However, Systolic and diastolic blood pressure with salt supplementation (120.85 ± 30.9 mmHg and 78.75 ± 20.6 mmHg) were higher at the end of the exam when compared to placebo (99.2 ± 29.8 and 64 ± 21 mmHg; p = 0.006 and p = 0.007, respectively). Conclusion: Salt supplementation seems to improve orthostatic tolerance in healthy volunteers without changing clinical variables at rest.
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Padrão autonômico cardiovascular e tratamento cirúrgico da obesidade: influência da gastroplastia com derivação gastrojejunal em Y de Reux / Autonomic cardiovascular activity and surgical treatment of obesity: effect of Roux-en-Y gastric bypass

Machado, Marcos Borges 23 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Informações da literatura associam a obesidade a maior atividade simpática. A gastroplastia com derivação gastrojejunal em Y de Roux, que leva a redução rápida e intensa do peso, pode influenciar o padrão autonômico cardiovascular. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos dessa cirurgia sobre a modulação autonômica do coração, tolerância ortostática e excreção urinária de noradrenalina. METODOS: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, realizado na cidade de Maringá - PR, com 71 pacientes, incluídos no período de julho de 2004 a dezembro de 2005, avaliados antes e seis meses após a cirurgia. Foram estudados 42 mulheres e 29 homens, com idade variando de 18 a 66 anos (mediana de 36 anos) e índice de massa corpórea (IMC) variando de 37,1 a 56,2 kg/m2 (mediana de 41,9 kg/m2). Do total, 28 eram hipertensos. Não foram incluídos pacientes com diagnóstico de diabetes melito. Análise da variabilidade da freqüência cardíaca no domínio do tempo através de gravações de Holter 24 horas, teste de inclinação ortostática e dosagem de noradrenalina em urina de 24 horas foram realizadas nas duas fases do estudo. Também foram avaliados glicemia e insulina de jejum, perfil lipídico, proteína C-reativa de alta sensibilidade, fibrinogênio e qualidade de vida através do questionário SF-36. RESULTADOS: A redução média do peso, seis meses após a cirurgia, foi de 25,46% e da circunferência abdominal, de 20,4%. A freqüência sinusal se reduziu significativamente, expressa pelo aumento do intervalo NN médio (p<0,001). Os índices da variabilidade da freqüência cardíaca SDNN, SDANN, SDNN index, pNN50 e rMSSD apresentaram aumento significativo (p<0,001, p<0,001, p=0,002, p=0,001 e p=0,002, respectivamente). Os homens apresentaram maior elevação do SDNN e SDANN do que as mulheres (p=0,006 e p=0,007, respectivamente). A idade foi fator significativo para a evolução do SDNN index (p=0,015) e rMSSD (p=0,002), reduzindo-se o aumento com o avanço da idade. A redução da circunferência abdominal apresentou melhor correlação com o aumento da variabilidade da freqüência cardíaca que as reduções do peso e IMC. Nenhum paciente apresentou sintoma novo de intolerância ortostática após a cirurgia. A resposta vasovagal ao teste de inclinação não apresentou diferença significativa entre as duas fases do estudo. A resposta disautonômica foi encontrada em apenas dois casos, após a cirurgia, fato que não permitiu a avaliação deste tipo de resposta. Não houve nenhum caso de hipotensão ortostática sintomática. Houve redução do número de casos de hipotensão ortostática assintomática, com razão de chance para a ocorrência após a cirurgia, em relação ao pré-operatório, de 0,10 (p=0,030). Não houve diferença nos níveis de noradrenalina urinária entre o pré e o pós-operatório. Houve redução da glicemia e insulina de jejum, melhora do perfil lipídico e redução da proteína C-reativa de alta sensibilidade, sem modificação do fibrinogênio. A qualidade de vida apresentou melhora. CONCLUSÃO: A gastroplastia com derivação gastrojejunal modificou o padrão autonômico, aumentando a ação parassimpática sobre o nó sinusal, evidenciada pelo aumento da variabilidade da freqüência cardíaca. A mudança ocorreu sem piora clínica da tolerância ortostática e sem aumento da suscetibilidade à síncope vasovagal. / INTRODUCTION: Findings from literature associate obesity with increased sympathetic activity. Roux-en-Y gastric bypass, which promotes large and rapid weigh loss, can influence the autonomic cardiovascular activity. The aim of the present study was to evaluate the influence of surgery on the heart autonomic modulation, orthostatic tolerance and 24-hour urinary norepinephrine. METHODS: The study was a longitudinal observation carried out in Maringá - PR, embracing 71 patients, recruited from July, 2004 to December, 2005, evaluated before surgery and six months post-operatively. Forty two (42) women and 29 men were investigated, with age varying from 18 to 66 years old (median = 36 years old) and body mass index (BMI) varying from 37.1 to 56.2 kg/m2 (median = 41.9 kg/m2). Out of the total, 28 presented arterial hypertension. Patients diagnosed as diabetics were not included. The analysis of the time domain measures of heart rate variability, by using 24-hour Holter recordings, head-up tilt testing (HUT) and urinary 24-hour norepinephrine assay was performed during both phases of the study. Fasting plasma glucose and insulin, lipid profile, high sensitivity C-reactive protein, fibrinogen and quality of life were also evaluated by applying the SF-36 questionnaire, all before surgery and post-operatively. RESULTS: Six months after surgery, the average of weight loss was 25.46% and the waist circumference reduction was 20.4%. The mean of NN interval showed a significant increase (p<0,001), thus denoting a significant reduction of sinusal rate. The measures of heart rate variability, that is, SDNN, SDANN, SDNN index, pNN50 and rMSSD, showed significant increase (p<0.001, p<0.001, p=0.002 and p=0.002, respectively). Men presented greater increase of SDNN and SDANN than women (p=0,006 and p=0,007, respectively). Age was a significant factor for the evolution of SDNN index (p=0.015) and rMSSD (p=0.002) with a lower increase according to the aging process. The waist circumference reduction presented better correlation with heart rate variability increase than weight loss and BMI reduction. After surgery, no patient showed new symptom of orthostatic intolerance. The vasovagal response to HUT did not present a significant difference between both phases of the study. Dysautonomic response occurred just in two cases, after surgery, not allowing the evaluation of that kind of response. There was no case of symptomatic orthostatic hypotension. There was a significant reduction of asymptomatic orthostatic hypotension cases, with odds ratio of 0.10 (p=0.030) after surgery, in relation to the pre-operative phase. There was not a difference of urinary 24-hour norepinephrine in the period investigated. Fasting plasma glucose and insulin reduced while lipid profile improved and high sensitivity C-reactive protein reduced, without changing the fibrinogen. Quality of life improved. CONCLUSION: Gastric bypass changed the autonomic modulation, increasing the parasympathetic activity on sinus node, which was denoted by an increase in the heart rate variability. The change occurred without clinical worse in orthostatic tolerance and without increase in the susceptibility to vasovagal syncope.

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