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ContribuiÃÃo dos IsÃtopos Ambientais e HidroquÃmica para o Conhecimento das Ãguas SubterrÃneas na Bacia de Lavras da Mangabeira.

Michel Lopes Granjeiro 15 February 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Ãguas subterrÃneas nas duas sub-bacias, a do Riacho do RosÃrio e a do Riacho Meio, na Bacia Sedimentar de Lavras da Mangabeira foram estudadas utilizando medidas de isÃtopos ambientais, oxigÃnio-18, deutÃrio e carbono-14, medidas hidroquÃmicas, e anÃlises bacteriolÃgicas. Os valores de oxigÃnio-18 estÃo na faixa de â3,1 a â0,2â e os de deutÃrio, de â17,9 a â3,6â e mostram que as Ãguas sofreram processo de evaporaÃÃo indicando provÃvel recarga feita atravÃs dos riachos de cada sub-bacia. As Ãguas nas duas sub-bacias sÃo armazenadas na FormaÃÃo Serrote do Limoeiro e na FormaÃÃo Iborepi, onde estÃo as Ãguas menos salinas. Com exceÃÃo do poÃo P01, as Ãguas tÃm baixa salinidade e sÃo potÃveis quanto a hidroquÃmica. Predominam Ãguas dos tipos bicarbonatadas mistas e bicarbonatadas sÃdicas. As anÃlises de carbono-14 feitas nas amostras da sub-bacia Riacho do Meio mostraram que as Ãguas nÃo sÃo modernas, possuindo tempos de permanÃncia da ordem de 3900 anos resultantes da mistura de diferentes contribuiÃÃes de recarga. AnÃlises bacteriolÃgicas mostraram que as Ãguas nÃo sÃo potÃveis apresentando, algumas delas, elevada presenÃa de coliformes totais e de E. Coli.
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ContribuiÃÃo de isÃtopos ambientais na identificaÃÃo de interaÃÃo Ãgua subterrÃnea/Ãgua superficial na Bacia HidrogrÃfica do Rio da Prata/MA.

JoÃo Filomeno Barros 12 August 2013 (has links)
Programa de Doutourado interinstitucional / Os isÃtopos ambientais oxigÃnio-18 e deutÃrio, excelentes traÃadores das Ãguas, foram utilizados como ferramentas na identificaÃÃo de interaÃÃo Ãgua subterrÃnea/Ãgua superficial na Bacia HidrogrÃfica do Rio da Prata - MaranhÃo. Estes isÃtopos guardam o efeito de processos fÃsicos, como evaporaÃÃo, podendo ser utilizados para identificar a origem das Ãguas subterrÃneas. Foram georreferenciados 19 pontos distribuÃdos na Bacia HidrogrÃfica do Rio da Prata, 02 no lago, 02 nascentes, 14 poÃos tubulares e uma cacimba, para coleta de amostras no perÃodo seco e no perÃodo chuvoso e anÃlise isotÃpica e hidroquÃmica; tambÃm foram coletadas e analisadas isotopicamente Ãguas de chuva da bacia hidrogrÃfica. Com a anÃlise dos isÃtopos, oxigÃnio-18 e deutÃrio, nas chuvas foi determinada a Reta MeteÃrica Local δD = 7,8 δ18O + 9,4 (â VSMOW). As Ãguas das nascentes mostram a composiÃÃo isotÃpica mÃdia igual à das Ãguas das chuvas mais intensas (δ18O = -3,46â ) e as do lago apresentaram os valores mais altos por efeito do processo de evaporaÃÃo. As Ãguas amostradas nos poÃos tiveram as mais largas faixas de valores nas duas coletas; observou-se que a maioria dos valores apresentou-se na faixa das chuvas mais intensas em 2012, ou seja, o sistema aquÃfero por eles explotado à recarregado por este tipo de chuva. Foram medidos tambÃm os parÃmetros condutividade elÃtrica e pH e feitas medidas quÃmicas dos Ãons maiores. Os valores da condutividade elÃtrica mostram dois grupos de poÃos, 11 poÃos com mÃdias de 68  33 (ÂS/cm) e 04 poÃos, (P3, P10, P11 e P12) com valores numa faixa muito superior, com mÃdia de 278  65 (
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Estudos das Ãguas da bacia hidrogrÃfica do rio Banabuià no trecho entre Quixeramobim e Banabuià - CearÃ, Brasil / Studies of the waters of banabuià river basin in the stretch between Quixeramobim and Banabuià - CearÃ, Brazil

Idembergue Barroso Macedo de Moura 08 March 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A Ãrea deste estudo de hidrogeologia abrange a Bacia do BanabuiÃ, trecho entre Quixeramobim e BanabuiÃ, e està localizada Ãs margens dos rios Quixeramobim e BanabuiÃ. à necessÃrio para os usuÃrios e gestores conhecer os aspectos qualitativos e quantitativos das Ãguas usadas e a interaÃÃo entre as Ãguas dos rios Quixeramobim e Banabuià com os aquÃferos aluvionares. O objetivo deste estudo foi aprofundar os conhecimentos sobre a hidrogeologia dos aluviÃes em relaÃÃo Ãs reservas, qualidade e hidrodinÃmica das Ãguas. Para isto, realizou-se o cadastro de poÃos, monitoramento das variaÃÃes dos nÃveis estÃticos, levantamento planialtimÃtrico, levantamento geofÃsico por resistividade, medidas de parÃmetros fÃsico-quÃmicos, biolÃgicos, metais pesados, anÃlises isotÃpicas (18O e D) nas Ãguas da chuva, dos poÃos, dos rios Banabuià e Quixeramobim, e do aÃude BanabuiÃ. A estimativa das reservas dos aquÃferos aluvionares tambÃm foi realizada. No tratamento e interpretaÃÃo dos dados usou-se o diagrama de Piper, diagrama USSL, Ato e Resist, para interpretaÃÃo das SEVs, programa Surfer 8.0 para simulaÃÃo do fluxo subterrÃneo, e padrÃes de potabilidade da portaria N 2914/2011 do MinistÃrio da SaÃde. Verificou-se que o fluxo subterrÃneo dirige-se na mesma direÃÃo dos rios Quixeramobim e BanabuiÃ, ou seja, em direÃÃo ao Leste. O aquÃfero aluvionar apresenta uma espessura mÃdia da ordem de 7,08 m. A recarga dos aluviÃes no trecho entre Quixeramobim e Banabuià foi de 6,09x106 m3/ano e a reserva permanente à de aproximadamente 34,8x106 m3. Os principais problemas para o consumo humano das Ãguas (superficiais e subterrÃneas) sÃo os coliformes totais, o elemento ferro, a elevada salinidade, o nitrato, o manganÃs e o alumÃnio, estes se encontram com valores acima do permitido pela Portaria n 2914 do MinistÃrio da SaÃde. Portanto, estas Ãguas sà podem ser consumidas apÃs o devido tratamento. Para o uso na irrigaÃÃo, as Ãguas superficiais e dos aluviÃes podem ser utilizadas sem muitos problemas, jà a Ãgua do domÃnio hidrogeolÃgico cristalino, requer uma prÃtica de irrigaÃÃo controlada. A reta meteÃrica local dos isÃtopos estÃveis para o perÃodo estudado foi muito semelhante à GMWL. Os aquÃferos aluvionares recebem alimentaÃÃo pelos rios Quixeramobim e BanabuiÃ. As Ãguas dos poÃos do domÃnio hidrogeolÃgico cristalino sofreram recarga apenas por Ãguas meteÃricas. As Ãguas dos poÃos do aquÃfero aluvionar sugerem que sofreram evaporaÃÃo durante a recarga. Finalmente, ocorre uma estratificaÃÃo (tÃrmica e quÃmica) no perÃodo chuvoso e uma desestratificaÃÃo no perÃodo de estiagem. / The area of this hydrogeological study covers the Banabuià Basin, in the stretch between Quixeramobim and BanabuiÃ, and is located on the banks of rivers Quixeramobim and BanabuiÃ. It is necessary for users and water managers to be aware of the qualitative and quantitative aspects of the water and the interaction between the rivers Quixeramobim and Banabuià and the alluvial aquifers. For these reasons, we sought to deepen the knowledge about the hydrogeology of the alluvial deposits with respect to reserves, hydrodynamics and water quality. Methods included a data bank of wells, monitoring of changes in static levels, a planialtimetric survey, a geophysical survey by electric resistivity, measurements of physico-chemical and biological parameters, heavy metals, stable isotope analyses (18O and D) in rain, waters from wells, rivers Banabuià and Quixeramobim, and Banabuià dam. An estimation of reserves of alluvial aquifers was also made. In the treatment and interpretation of the data Piper and USSL diagrams were used as well as, Ato and Resist for interpretation of VES, program Surfer 8.0 for simulation of groundwater flow; potability standards of Portaria NÂ. 2914/2011 of the Ministry of Health were used to judge water quality. Results indicate that the groundwater flow has in the same direction of rivers Quixeramobim and BanabuiÃ, ie eastward. The alluvial aquifer has an average thickness of approximately 7.1 m. The recharge to the alluvium in the stretch between Quixeramobim and Banabuià was of 6.09 x106 m3/year and permanent reserve is of approximately 34.8 x106 m3. The main problems for human consumption of the waters (surface and groundwater) are total coliforms, the element iron, high salinity, nitrate, manganese and aluminum; these present values higher than permitted by Portaria N 2914. Therefore, these waters can only be consumed after proper treatment. In irrigation, surface water and alluvium can be used without many problems; however, waters from the crystalline domain require a practice of controlled irrigation. The stable isotope local meteoric water line for the period studied showed a slope very similar to the GMWL. The alluvial aquifers receive recharge from rivers Quixeramobim and BanabuiÃ. Wells in the crystalline bedrock receive recharge by rainwater. The waters of the alluvial aquifer wells suggest that they suffered evaporation while recharging. Finally, there is a slight stratification in Banabuià dam (thermal and chemical) in the rainy season that disappears in the dry season.

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