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Análise de fatores maternos e neonatais envolvidos no desenvolvimento da displasia broncopulmonarRaquel de Oliveira Lima, Marcela 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Analisar as características epidemiológicas da displasia broncopulmonar (DBP) e suas relações com condições maternas e neonatais na Unidade Neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Método: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico. Os dados foram coletados através da análise de prontuários, envolvendo recém-nascidos (RNs) pré-termo com peso ao nascimento (PN) inferior a 1500g e idade gestacional (IG) abaixo de 37 semanas, internados na unidade neonatal. Resultados: Foram estudados 323 recém-nascidos com média do peso ao nascimento de 1.161g ( 231g), idade gestacional entre 24 e 36,5 semanas. A incidência da DBP foi 17,6%. Entre os RNs que desenvolveram a DBP a média de dias de uso de assistência ventilatória mecânica invasiva (AVMI), ventilação não-invasiva (VNI) e oxigênio foi, respectivamente, 17,6 dias, 16,2 dias e 46,1 dias, sendo significativamente maior nesses RNs que desenvolveram a DBP (p<0,001). A ocorrência da DBP foi significativamente maior nos RNs com diagnóstico de persistência do canal arterial (PCA). Conclusão: A incidência da DBP no IMIP é semelhante à encontrada na literatura mundial. Não houve associação entre a presença de infecção materna e o uso de corticóide ante-natal com a DBP. Os RNs que fizeram uso de surfactante tiveram maior incidência da DBP porque tinham menor PN e menor IG. A ocorrência da PCA e DBP, simultaneamente, está associada ao maior tempo de uso de AVMI, VNI e oxigênio
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