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Datsi\'a\'uwedzé. Vir a ser e não ser gente no Brasil Central / Datsi\'a\'uwêdzé: to be or not to be people in Central BrazilFalleiros, Guilherme Lavinas Jardim 28 March 2012 (has links)
Este trabalho parte de uma pesquisa etnográfica junto ao povo A\'uw Xavante falante de uma língua do tronco lingüístico MarcoJê, habitando hoje regiões do leste do estado do Mato Grosso (Brasil) realizada entre os anos 2008 e 2010. A partir dos dados obtidos em campo e do debate com a produção etnográfica e antropológica sobre os A\'uwXavante em particular e sobre os povos ameríndios em geral, considerando também outras contribuições teóricas, abordo as concepções a\'uwxavante de gente e pessoa em seus mais variados aspectos, buscando compreender o processo de sua contínua constituição. Tomo a experiência da captura do etnógrafo pelos sujeitos à pesquisa como base para esta compreensão ainda que seja apenas uma parte do todo que aqui apresento. Capturado, o etnógrafo adquire uma potência de tornarse gente, através de sua predação, familiarização e magnificação. Com isso, abordo questões que dizem respeito ao parentesco, ao páraparentesco (como as metades agâmicas e as classes de idade), aos rituais, à relação transformista entre humanidade e nãohumanidade, à constituição política da pessoa e aos cargos cosmopolíticos. / This work is based on an ethnographic research amongst the A\'uwXavante people who speak a language of the MacroJê linguistic trunk, now inhabiting areas of eastern Mato Grosso (Brasil) conducted between the years 2008 and 2010. From data obtained in the field and in discussion with ethnographic and anthropological production about the A\'uwXavante in particular and the amerindians in general, also considering other theoretical contributions, I address the a\'uwxavante conceptions of humanity and personhood in their many aspects, seeking to understand the process of its ongoing constitution. I take the experience of the ethnographer being captured by the subjects of research as a basis for that comprehention although it is only a part of the whole presented here. Captured, the ethnographer aqquires a potency of becomming human through the predation, familiarization and magnification. With that, I address issues councerning kinship, parakinship (such as agamic moieties and age classes), rituals, the transformist relation between humanity and nonhumanity, the political constitution of the self and cosmpolitical offices.
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Datsi\'a\'uwedzé. Vir a ser e não ser gente no Brasil Central / Datsi\'a\'uwêdzé: to be or not to be people in Central BrazilGuilherme Lavinas Jardim Falleiros 28 March 2012 (has links)
Este trabalho parte de uma pesquisa etnográfica junto ao povo A\'uw Xavante falante de uma língua do tronco lingüístico MarcoJê, habitando hoje regiões do leste do estado do Mato Grosso (Brasil) realizada entre os anos 2008 e 2010. A partir dos dados obtidos em campo e do debate com a produção etnográfica e antropológica sobre os A\'uwXavante em particular e sobre os povos ameríndios em geral, considerando também outras contribuições teóricas, abordo as concepções a\'uwxavante de gente e pessoa em seus mais variados aspectos, buscando compreender o processo de sua contínua constituição. Tomo a experiência da captura do etnógrafo pelos sujeitos à pesquisa como base para esta compreensão ainda que seja apenas uma parte do todo que aqui apresento. Capturado, o etnógrafo adquire uma potência de tornarse gente, através de sua predação, familiarização e magnificação. Com isso, abordo questões que dizem respeito ao parentesco, ao páraparentesco (como as metades agâmicas e as classes de idade), aos rituais, à relação transformista entre humanidade e nãohumanidade, à constituição política da pessoa e aos cargos cosmopolíticos. / This work is based on an ethnographic research amongst the A\'uwXavante people who speak a language of the MacroJê linguistic trunk, now inhabiting areas of eastern Mato Grosso (Brasil) conducted between the years 2008 and 2010. From data obtained in the field and in discussion with ethnographic and anthropological production about the A\'uwXavante in particular and the amerindians in general, also considering other theoretical contributions, I address the a\'uwxavante conceptions of humanity and personhood in their many aspects, seeking to understand the process of its ongoing constitution. I take the experience of the ethnographer being captured by the subjects of research as a basis for that comprehention although it is only a part of the whole presented here. Captured, the ethnographer aqquires a potency of becomming human through the predation, familiarization and magnification. With that, I address issues councerning kinship, parakinship (such as agamic moieties and age classes), rituals, the transformist relation between humanity and nonhumanity, the political constitution of the self and cosmpolitical offices.
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