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Desenvolvimento e teste de um novo indicador para avaliação da capacidade preditiva de classificadores de risco / Development and Testing of a new indicator for assessing the predictive capacity of risk classifiers

Barbosa Junior, Francisco 16 May 2019 (has links)
A constante evolução da tecnologia em saúde permite diagnósticos clínicos cada vez mais rápidos e precisos, porém eles não são isentos de danos. Conhecer e calcular a capacidade preditiva de classificadores de risco é um passo fundamental no desenvolvimento de políticas de saúde e na criação de protocolos clínicos. O processo de avaliação de um teste diagnóstico normalmente tem início com o preenchimento da tabela de contingência. Testes diagnósticos com elevado número de falso positivos geram ansiedade, exames adicionais e tratamentos desnecessários. Testes diagnósticos com elevado número de falso negativos podem contribuir para demoras desnecessárias no tratamento de uma possível doença, podendo dificultar sua cura. A partir da experiência adquirida com a análise da capacidade preditiva do partograma da OMS, esta tese apresenta o desenvolvimento de um novo indicador de capacidade preditiva e diagnóstica de testes. Justifica-se este novo desenvolvimento pela necessidade de simplificar, integralizar e exibir de forma conjunta os principais parâmetros necessários à avaliação da capacidade preditiva e diagnóstica de testes. A avalição dos partogramas de 9.995 mulheres da Nigéria e Uganda mostrou que a linha de alerta deste instrumento possui uma baixa capacidade diagnóstica como preditor para desfechos adversos graves no trabalho de parto. A partir desses e outros resultados, em fevereiro de 2018 a OMS recomendou mudanças no partograma. Com isso, foi explorado o uso do gráfico-radar como uma ferramenta para facilitar a comunicação dos parâmetros já existentes utilizados na avaliação da capacidade diagnóstica dos testes. Sete documentos com diretrizes em saúde materna publicados pela OMS entre os anos de 2016 a 2018 foram utilizados nesse processo. Utilizando o cálculo da área inscrita do gráfico-radar apresenta-se também um novo indicador integrativo para avaliação da capacidade preditiva de testes diagnósticos, o Índice de Máxima Acurácia (IMA) / The constant evolution of health technology allows for faster and more accurate clinical diagnoses, but they are not harmless. Knowing and calculating the predictive capacity of risk classifiers is a fundamental step in the development of health policies and in the creation of clinical protocols. The process of evaluating a diagnostic test usually begins with the completion of the contingency table. Diagnostic tests with high false positives generate avoidable distress, additional tests and unnecessary treatments. Diagnostic tests with high false negatives may contribute to unnecessary delays in the treatment of a possible disease. Based on the experience gained with the analysis of predictive capacity of the WHO partograph, this thesis presents the development of a new indicator of predictive and diagnostic capacity of tests. This new development is justified by the need to simplify, integrate and display together the main parameters necessary for the evaluation of the predictive and diagnostic capacity of tests. The assessment of the partographs of 9,995 women from Nigeria and Uganda showed that the alert line of this instrument has a low diagnostic capacity as a predictor for serious adverse outcomes in labor. From these and other results, in February 2018 the WHO recommended changes in the partograph. The use of the radar chart was explored as a tool to facilitate the communication of the existing parameters used in the evaluation of the diagnostic capacity of the tests. Seven documents with guidelines on maternal health published by WHO between 2016 and 2018 were used in this process. Using the calculated area of the radar chart, a new integrative indicator for the predictive capacity of diagnostic tests, the Index of Maximum Accuracy (IMA), is also presented
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Práticas obstétricas adotadas na assistência ao parto segundo o partograma com linhas de alerta e ação / Obstetrical practices adopted in the labor assistance according to the partogram with alert and action lines

Rocha, Ivanilde Marques da Silva 13 July 2005 (has links)
A utilização do partograma para o acompanhamento do trabalho de parto tem sido recomendada pela Organização Mundial da Saúde desde 1984. Esta investigação foi conduzida com a finalidade de estudar o emprego de práticas obstétricas em mulheres, cuja assistência foi prestada por enfermeiras obstetras e o trabalho de parto foi acompanhado com o auxílio do partograma com linhas de alerta e de ação. O objetivo geral foi analisar o uso de intervenções obstétricas, o tipo de parto, os diagnósticos obstétricos e os resultados perinatais, segundo as Zonas I, II e III do partograma. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 233 mulheres com gestação única, apresentação cefálica, idade gestacional maior que 37 semanas atendidas em uma maternidade pública do município de Itapecerica da Serra no período de 15 de dezembro de 2004 a 15 de março de 2005. A análise comparativa foi feita com os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para estudar as diferenças entre as classes das variáveis. O nível de significância adotado foi 0,05. Os resultados mostraram idade média de 24,1 anos (dp= 5,8); 39,5% nulíparas; 78,5% foram internadas com dinâmica uterina presente; 69,1% com membranas íntegras; e 63,9% estavam na fase ativa do trabalho de parto. As práticas banho (71,4%) p=0,001; movimento (85,2%) p=0,001 e deambulação (85,7%) p=0,009 foram mais utilizadas na Zona III. A rotura artificial foi mais empregada na Zona II (92,4%) p=0,001, a ocitocina (45,9%) p=0,010 na Zona I. As intervenções monitorização eletrônica fetal (p=0,527), fármaco (p=0,158), posição de parto (p=0,150) e episiotomia (p=0,055) não apresentaram diferenças estaticamente significantes entre as três zonas do partograma. Quanto ao tipo de parto a cesariana ocorreu em 24,0 na zona III (p=0,001). Os resultados perinatais não apresentaram diferença estatisticamente significante entre as Zonas do partograma / The utilization of the partogram in tracking the course of labor has been recommended by the World Health Organization ever since 1994. This investigation was conducted to study the usage of obstetrical practices in women who were assisted by nurse midwives and whose delivery was aided by the partogram with alert and action lines. The overall goal was to analyze the use of obstetrical interventions, the type of delivery, the obstetrical diagnoses and the perinatal results, according to zones I, II and III of the partogram. A cross-sectional study was carried out with a representative sample of 233 women with a single gestation, cephalic presentation, gestational age with more than 37 weeks, and assisted in a public maternity hospital in the city of Itapecerica da Serra - Brazil, in the period from December 15, 2004 to March 15, 2005. The comparative analyses were performed with the Qui-square and the Fischer’s exact tests to study the differences among the classes of variables. The level of significance adopted was 0,05. The results showed the average age of 24,1 years old (standard deviation=5,8); 39,5% nuliparas; 78,5% were admitted with the presence of a uterine dynamic; 69,1% with intact membranes; and 63,9% were at the active phase of labor. The practices shower (71,4%) p=0,001, movement (85,2%) p=0,001, and deambulation (85,7%) p=o,009 were more often utilized in Zone III. The artificial rupture was more often employed in Zone II (92,4%) p=0,001; occitocin (45,9%) p=0,010, in Zone I. The interventions electronic fetal monitoring (p=0,527), pharmaco (p=0,158), delivery position (p=0,150), and episiotomy (p=0,055) did not present statistically significant differences among the three zones of the partogram. As for the type of delivery, the cesarean delivery took place in 24,0 % in Zone III (p=0.001). The perinatal results did not present statistically significant differences among the zones of the partogram
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Práticas obstétricas adotadas na assistência ao parto segundo o partograma com linhas de alerta e ação / Obstetrical practices adopted in the labor assistance according to the partogram with alert and action lines

Ivanilde Marques da Silva Rocha 13 July 2005 (has links)
A utilização do partograma para o acompanhamento do trabalho de parto tem sido recomendada pela Organização Mundial da Saúde desde 1984. Esta investigação foi conduzida com a finalidade de estudar o emprego de práticas obstétricas em mulheres, cuja assistência foi prestada por enfermeiras obstetras e o trabalho de parto foi acompanhado com o auxílio do partograma com linhas de alerta e de ação. O objetivo geral foi analisar o uso de intervenções obstétricas, o tipo de parto, os diagnósticos obstétricos e os resultados perinatais, segundo as Zonas I, II e III do partograma. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 233 mulheres com gestação única, apresentação cefálica, idade gestacional maior que 37 semanas atendidas em uma maternidade pública do município de Itapecerica da Serra no período de 15 de dezembro de 2004 a 15 de março de 2005. A análise comparativa foi feita com os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para estudar as diferenças entre as classes das variáveis. O nível de significância adotado foi 0,05. Os resultados mostraram idade média de 24,1 anos (dp= 5,8); 39,5% nulíparas; 78,5% foram internadas com dinâmica uterina presente; 69,1% com membranas íntegras; e 63,9% estavam na fase ativa do trabalho de parto. As práticas banho (71,4%) p=0,001; movimento (85,2%) p=0,001 e deambulação (85,7%) p=0,009 foram mais utilizadas na Zona III. A rotura artificial foi mais empregada na Zona II (92,4%) p=0,001, a ocitocina (45,9%) p=0,010 na Zona I. As intervenções monitorização eletrônica fetal (p=0,527), fármaco (p=0,158), posição de parto (p=0,150) e episiotomia (p=0,055) não apresentaram diferenças estaticamente significantes entre as três zonas do partograma. Quanto ao tipo de parto a cesariana ocorreu em 24,0 na zona III (p=0,001). Os resultados perinatais não apresentaram diferença estatisticamente significante entre as Zonas do partograma / The utilization of the partogram in tracking the course of labor has been recommended by the World Health Organization ever since 1994. This investigation was conducted to study the usage of obstetrical practices in women who were assisted by nurse midwives and whose delivery was aided by the partogram with alert and action lines. The overall goal was to analyze the use of obstetrical interventions, the type of delivery, the obstetrical diagnoses and the perinatal results, according to zones I, II and III of the partogram. A cross-sectional study was carried out with a representative sample of 233 women with a single gestation, cephalic presentation, gestational age with more than 37 weeks, and assisted in a public maternity hospital in the city of Itapecerica da Serra - Brazil, in the period from December 15, 2004 to March 15, 2005. The comparative analyses were performed with the Qui-square and the Fischer’s exact tests to study the differences among the classes of variables. The level of significance adopted was 0,05. The results showed the average age of 24,1 years old (standard deviation=5,8); 39,5% nuliparas; 78,5% were admitted with the presence of a uterine dynamic; 69,1% with intact membranes; and 63,9% were at the active phase of labor. The practices shower (71,4%) p=0,001, movement (85,2%) p=0,001, and deambulation (85,7%) p=o,009 were more often utilized in Zone III. The artificial rupture was more often employed in Zone II (92,4%) p=0,001; occitocin (45,9%) p=0,010, in Zone I. The interventions electronic fetal monitoring (p=0,527), pharmaco (p=0,158), delivery position (p=0,150), and episiotomy (p=0,055) did not present statistically significant differences among the three zones of the partogram. As for the type of delivery, the cesarean delivery took place in 24,0 % in Zone III (p=0.001). The perinatal results did not present statistically significant differences among the zones of the partogram

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