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Partograma mobile : uma tecnologia para o acompanhamento da assistência ao trabalho de parto e parto / Partograma Mobile: Uma Tecnologia para o Acompanhamento da Assistência ao Trabalho de Parto e Parto (Português / inglês)Martins, Izabela de Sousa 05 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2017-12-05 / The Partogram is a vital tool for health professionals who need to be able to identify pathological work. It is used to recognize complications in childbirth on time and to take appropriate actions. It is observed, however, in practice that the Partogram has low adhesion due to its graphical presentation that allows the error in the filling and / or filling in the incorrect form. The MOBILE PARTOGRAMA prototype is the result of a multidisciplinary research and development project of a technological application focused on the support of labor, delivery and postpartum follow-up. Such a project presented challenges especially in the computer-human interaction project, and a study of an interaction model that is consistent with the hospital environment is necessary. The objective of this study was to design a mobile health technology, m-Health, to support the monitoring and evaluation of labor in real time at the Obstetric Center. For the theoretical-methodological foundation, the User-Centered Participatory Interaction Design was used using the m-Health strategies, offering a means for the acquisition of new knowledge, modifying their attitudes or behavior changes. The research is characterized as methodological, applied, exploratory and descriptive, occurred from May 2016 to November 2017, in Fortaleza - Ceará, Brazil in two scenarios, at Hospital São Camilo Cura d'Ars and the Nucleus of Application in Technology of Information (NATI) of the University of Fortaleza. The project was implemented in four phases. The first phase of conception began with the integrative review of the literature that based the development of the product in the laboratory. The second phase consisted in the achievement of the Usability Test by ten specialist professionals, doctors and nurses. In the third phase the adjustments were made in the application, after the Usability Test. Finally, in the fourth phase, the application's Appearance and Content Validation Test was carried out by five master or doctoral specialist nurses. The analysis performed by the experts on the objectives of the application, obtained IVC values between 0.8 and 1.0. In the structure and presentation block, which evaluates the interface of the proposed device, the acceptance corresponded to 99%, since no item was below 0.79. Regarding the relevance, it presented IVC 1.0. Despite the positive evaluations, the nurses pointed out that there is need for adjustments to the application. In view of the above, it is believed that the objectives of this study were fully achieved with the development of the Mobile Partogram and its positive evaluation by specialists in Obstetrics. On the results during the process of development and evaluation of the Mobile Partogram, as well as the results evidenced in this study, and also from the reflections of the researcher, the need was felt to reorganize the content and make the Clinical Validation with the professionals nursing and parents, being the next stage of the study. / O Partograma é uma ferramenta vital para os profissionais de saúde que precisam ser capazes de identificar o trabalho patológico. É usado para reconhecer as complicações no parto a tempo e para tomar as ações apropriadas. Observa-se, entretanto, na prática que o Partograma possui baixa adesão devido a sua apresentação gráfica que possibilita o erro no preenchimento e/ou preenchido da forma incorreta. O protótipo PARTOGRAMA MOBILE é resultado de um projeto multidisciplinar de pesquisa e desenvolvimento de uma aplicação tecnológica voltada para o apoio do acompanhamento do trabalho de parto, parto e pós parto. Tal projeto apresentou desafios especialmente no projeto de interação-humano computador sendo necessário um estudo de um modelo de interação condizente com o ambiente hospitalar. O objetivo desse estudo foi conceber uma tecnologia móvel em saúde, m-Health, de apoio ao monitoramento e avaliação do trabalho de parto em tempo real no Centro Obstétrico. Para a fundamentação teórico-metodológica, foi utilizado o Design de Interação Participativo Centrado no Usuário utilizando as estratégias do m-Health, oferecendo um meio destinado à aquisição de novos conhecimentos, modificando suas atitudes ou mudanças de comportamento. A pesquisa caracteriza-se como metodológica, aplicada, exploratória e descritiva, ocorreu de maio de 2016 a novembro de 2017, em Fortaleza - Ceará, Brasil em dois cenários, no Hospital São Camilo Cura d¿Ars e o Núcleo de Aplicação em Tecnologia da Informação (NATI) da Universidade de Fortaleza. A execução do projeto aconteceu em quatro fases. A primeira fase de concepção iniciada com a revisão integrativa da literatura que fundamentou o desenvolvimento do produto em laboratório. A segunda fase consistiu na realização do Teste de Usabilidade por dez profissionais especialistas, médicos e enfermeiras. Na terceira fase realizaram-se os ajustes no aplicativo, após o Teste de Usabilidade. Por fim, na quarta fase foi realizado o Teste de Validação da Aparência e Conteúdo do aplicativo por cinco enfermeiras especialistas mestres ou doutoras. A análise realizada pelos especialistas sobre os objetivos do aplicativo, obteve valores do IVC entre 0,8 e 1,0. No bloco de estrutura e apresentação, que avalia a interface do dispositivo ora proposto, a aceitação correspondeu a 99%, uma vez que nenhum item ficou abaixo de 0,79. Com relação a relevância apresentou IVC 1,0. Apesar das avaliações positivas, as enfermeiras apontaram que há necessidade de ajustes para que o aplicativo. Diante do exposto, acredita-se que os objetivos deste estudo foram plenamente atingidos com o desenvolvimento do Partograma Mobile e sua avaliação positiva pelos especialistas em Obstetrícia. Diante dos resultados durante o processo de desenvolvimento e avaliação do Partograma Mobile, assim como dos resultados evidenciados neste estudo e, também a partir das reflexões da pesquisadora, sentiu-se a necessidade de reorganizar o conteúdo e fazer a Validação Clinica junto aos profissionais de enfermagem e pais, sendo a próxima etapa do estudo.
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Fatores associados a prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em gestantes com uma cesaria anteriorMayer-Milanez, Helaine Maria Besteti, 1965- 21 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T17:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Mayer-Milanez_HelaineMariaBesteti_M.pdf: 2334914 bytes, checksum: 8d36a4441b67500ce65b159c368ed17a (MD5)
Previous issue date: 1996 / Resumo: o objetivo desse estudo foi a identificação dos fatores médicos e não médicos associados à realização da prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em primíparas com uma cesárea anterior e correlacioná-Ios com as atitudes e práticas dos médicos obstetras do município. O estudo foi dividido em duas partes: a primeira correspondeu à realização de um estudo de caso controle aninhado, com uma análise secundária de dados de um estudo de coorte retrospectivo previamente desenvolvido numa população de mulheres que deu à luz ao primeiro filho em Campinas, no ano de 1985. A segunda parte foi um inquérito entre os médicos obstetras de Campinas sobre suas atitudes e práticas relativas à realização da prova de trabalho de parto em gestantes com uma cesárea anterior. Os fatores que estiveram associados à realização da prova de trabalho de parto e ao parto vaginal em gestantes secundigestas com uma c~sárea anterior foram a renda familiar inferior a 5 salários mínimos, o seguro saúde pelo INPS/SUS, a baixa idade materna e a primeira cesárea por indicação de pélvico, gemelar ou transverso. Das mulheres que evoluíram pa~a cesárea no segundo parto, apenas 11 % foram submetidas a uma prova de trabalho de parto. No inquérito entre os obstetras da cidade, aproximadamente 80% responderam que são favoráveis e praticantes dessa prova e em quase a metade dos casos a via de parto final foi vagJnal. Conclui-se que os principais determinantes da realização da prova de trabalho de parto e do parto vaginal em secundigestas com uma cesárea anterior são os fatores sócio-econômicos. Na opinião dos obstetras respondentes essa seria uma alternativa segura para a condução dessas mulheres e o sucesso para parto vaginal ocorre em cerca da metade dos casos, entretanto difere diametralmente da prática observada / Abstract: The purpose of this study was to identify medical and non-medical factors associated with the trial of labourand with vaginal delivery among primipara women with one previous Cesarean section and to compare them with the attitudes and practices reported by obstetricians from the city. The study was divided into two parts: the first corresponded to a nested case control study, on wich a secondary data analysis, of an original retrospective cohort study was carried out on a population of women who delivered their first child during the year of 1985 in the city of Campinas. The second part was a mail survey carried out on ali obstetricians' of . the city with regards their attitudes and practices concerning the trial of labour in pregnant women with one previous Cesarean section. The factors identified as statistically associated to the trial of labour and to a vaginal delivery in these conditions were: monthly family income lower than 5 minimum wages, medical health care through the Brazilian NHS, low maternal age and first Cesarean section indicated by either breech presentation, twins or transverse situation of the fetus. Among those women who also had a Cesarean section in the second delivery, only 11% had undergone a trial of labour. Bas(i)d on the survey, around 80% of obstetricians stated they not only agree with but also practice the trial of labour reporting, for their last case similar to this, vaginal delivery in 50% of the cases. It can be concluded that the main determinants for performing a trial of labour and a vaginal gelivery among women with one previous Cesarean section were social and economic factors. According to the obstetricians questioned the trial of labour would be a safe alternative of conduct for these women, and the success to a vaginal delivery occurs in around 50% of the cases, which is nonetheless completely different from what is observed in practice / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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O pai no parto : enfoque de gêneroSouza, Vera Lucia Nogueira de 30 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-04-30 / This study aims to address a broader comprehension regarding the father at birth: their
presence in certain spaces assuming roles previously seen as only suitable for females, as in the case of accompanying women during childbirth in hospitals. The objective of this study consisted of investigating the contexts of the birth of a child and parent participation in childbirth, focusing on gender implications. This is a descriptive qualitative study whose setting was a philanthropic hospital located in Cascavel, Ceará linked to Brazil s Sistema Único de Saúde scheme. The hospital is a reference point for maternal and child healthcare. The study included thirteen men who accompanied their in-labor partners at the time of admission to the Center for Vaginal Childbirths. All data collection was conducted through semi-structured interviews and was processed using the Content Analysis technique. Ethical and legal aspects followed the recommendations of Resolution 466/12. The Ethics Committee of UNIFOR approved the study (Ruling #520.876). From the analysis, the findings were based on current literature. This study identified that the arrival of a child triggers diverse and singular feelings, from intense joy to negative feelings. As for representations of what is to be a father in Brazilian society, the views of the respondents illustrated different aspects of being a father. Perceptions of labor revealed that the event generates fear and pain but also is representative of life. Regarding the reasons for not participating in the childbirth, the fathers
cited hospital routines, the attitudes of some professionals, a lack of preparation for fathers during the prenatal period, incompatible work schedules, and fear. This study identified that while fathers desired to participate in childbirth, they also presented reasons not to participate, demonstrating a cultural gender issue that permeates our society. Thus, it is necessary to implement strategies which will create changes regarding paternal access to health services, from prenatal visits to the delivery. / O presente estudo intenciona em abordar uma compreensão mais ampliada acerca do pai no
parto, relacionado à presença destes em determinados espaços assumindo papeis até então
encarados como somente adequados ao perfil feminino; como é o caso de acompanhantes
durante o parto nas instituições hospitalares. O objetivo da pesquisa constituiu em investigar os contextos do nascimento de um filho e participação do pai no parto, pondo foco nas implicações de gênero. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo descritivo, cujo cenário foi uma unidade hospitalar situado no município de Cascavel-CE de caráter filantrópico conveniado com o Sistema Único de Saúde. É hospital polo de referência em saúde materno infantil. Participaram do estudo treze homens que estavam acompanhando suas parceiras em trabalho de parto no momento da admissão no Centro de parto normal. A coleta de dados foi realizada por meio da técnica de entrevista semiestruturada. Os dados foram processados pela técnica da análise de conteúdo. Os aspectos éticos e legais foram respeitados, segundo a Resolução 466/12. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UNIFOR - parecer nº 520.876. A partir da análise, os achados foram fundamentados em literatura atual. Identificou que a chegada de um filho desencadeia diversos e singulares sentimentos, desde alegrias intensas até sentimentos negativos. Quanto às representações do que é ser pai em nossa sociedade, na ótica dos entrevistados foi visibilizado o pai em diferentes aspectos. A percepção sobre o trabalho de parto foi apontado pelos pais como um evento que gera medo e dor, porém foi considerado como algo representativo da vida. Quanto aos motivos para não participarem do parto foram citados as rotinas hospitalares, postura de alguns profissionais, a falta de preparo do pai durante o pré-natal, a incompatibilidade com o horário de trabalho e o medo. Foi identificado que os pais ao mesmo tempo em que desejavam participar do parto, apresentavam argumentos para não participar, evidenciando uma questão cultural e de gênero impregnada em nossa sociedade. Dessa forma é necessário implantar estratégias para oportunizar mudanças quanto ao acesso dos pais aos serviços de saúde desde o pré- natal até o parto.
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Conocimientos y actitudes sobre el parto vertical en internos de obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos - año 2015Rodriguez Honorio, Lyliana January 2016 (has links)
OBJETIVO: Determinar los conocimientos y las actitudes sobre el parto vertical en internos de Obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos - Año 2015. METODOLOGÍA: estudio con enfoque mixto (cuali-cuantitativo), para la fase cualitativa se realizó un estudio descriptivo y para la fase cuantitativa un estudio observacional con diseño descriptivo, de corte transversal. La población estuvo conformada por los internos de obstetricia, para la fase cuantitativa estuvo conformado por 74 internos y para la fase cualitativa 6 internos de diferentes sedes. En el análisis de fase cualitativa se degrabó las entrevistas, utilizándose un programa de análisis cualitativo Atlas-ti y en el análisis de la fase cuantitativa se utilizó el programa SPSS v.22 realizando un análisis descriptivo (promedio y frecuencias). RESULTADOS: El nivel de conocimiento sobre parto vertical: fue medio en el 37.8%, bajo en el 31.1% y alto en el 31.1%. Según la dimensión sobre definiciones y posiciones del parto vertical, el 85.1% de los internos tiene un nivel de conocimientos “Medio” y el 9.5% un nivel “Alto”. Respecto a la dimensión sobre Ventajas y Desventajas del parto vertical, el 43.2% de los internos tiene un nivel de conocimientos “Alto” y el 28.4% un nivel “Medio”. Acerca de la dimensión sobre indicaciones y contraindicaciones del parto vertical, el 44.6% de los internos tiene conocimiento “Medio” y el 36.5% un nivel “Bajo”. El 65.7% de los internos tienen actitudes favorables hacia el parto vertical y el 34.3% actitudes desfavorables. En cuanto a la atención del parto vertical el 86.5% tiene una actitud “desfavorable, ya que, la mayoría de ellos no se sentían preparados o capacitados para ejecutar esta modalidad de parto, en cuanto a la opinión sobre los aspectos culturales de la atención del parto vertical, el 73% de los internos muestran una actitud “Favorable”, ya que los internos opinan que: el parto vertical no solo se debe realizar en zonas rurales, sino que debería ser practicado y promocionado a nivel nacional. En cuanto al respeto a la elección del parto vertical el 71.6% presenta una actitud “favorable”, puesto manifestaron que es necesario la implementación de un ambiente o servicio exclusivo donde se oferte esta modalidad de parto, respecto a los aspectos psicoafectivos el 60.8% de los internos de obstetricia tienen una actitud “favorable”, ya que los internos sugieren como estrategia, para que un goce pleno del parto. CONCLUSIÓN: El nivel de conocimiento sobre el parto vertical en las mayoría de internos de obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos durante el año 2015 fue “Medio” (37.8%) y las actitudes fueron “favorables” en el 65.7%. PALABRAS CLAVES: Conocimientos, actitudes, parto vertical. / --- OBJECTIVE: To determine the knowledge and attitudes about internal vertical delivery in Obstetrics from the National University of San Marcos - Year 2015. METHODOLOGY: studio with mixed approach (qualitative and quantitative) for the qualitative phase, a descriptive study and the quantitative phase with descriptive observational study design, cross section. The population consisted of inmates in obstetrics, for quantitative phase consisted of 74 internal and for qualitative phase 6 internal different venues. In the qualitative phase analysis interviews were recorded, using a qualitative analysis program Atlas-ti and in quantitative phase analysis SPSS v.22 doing a descriptive analysis (average and frequencies). RESULTS: The level of knowledge about vertical delivery: was 37.8%half, low 31.1% and high at 31.1%. According to the size about definitions and a vertical delivery positions, 85.1% of inmates have a level of knowledge "Medium" and 9.5% level "High". Regard to dimension on Advantages and Disadvantages vertical delivery, 43.2% of inmates have a level of knowledge "High" and 28.4% a level "Medium". About the size of indications and contraindications vertical delivery, 44.6% of inmates aware "Medium" and 36.5% a level "Low". 65.7% of inmates have favorable attitudes toward vertical delivery and 34.3% unfavorable attitudes. As to the vertical delivery 86.5% have an "unfavorable attitude since, most of them did not feel qualified or trained to perform this mode of delivery, as to the opinion on the cultural aspects of attention vertical delivery, 73% of inmates show a "Pro" attitude, because the internal view that: vertical delivery must be made not only in rural areas, but should be practiced and promoted nationally. With regard to respect for the choice of vertical delivery 71.6% have a "favorable" attitude, as expressed that the implementation of an exclusive atmosphere or service where this mode of delivery was bid, regarding the psycho aspects needed 60.8% of obstetrics inmates in have a "favorable" attitude, as domestic suggested as a strategy for a full enjoyment of labor. CONCLUSIONS: The level of knowledge about the vertical delivery in most internal obstetric National University of San Marcos in 2015 was "Medium" (37.8%) and attitudes were "favorable" at 65.7%. KEYWORDS: Knowledge, attitudes, vertical delivery. / Tesis
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Conocimientos y actitudes sobre el parto vertical en internos de obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos - año 2015Rodriguez Honorio, Lyliana January 2016 (has links)
OBJETIVO: Determinar los conocimientos y las actitudes sobre el parto vertical en internos de Obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos - Año 2015. METODOLOGÍA: estudio con enfoque mixto (cuali-cuantitativo), para la fase cualitativa se realizó un estudio descriptivo y para la fase cuantitativa un estudio observacional con diseño descriptivo, de corte transversal. La población estuvo conformada por los internos de obstetricia, para la fase cuantitativa estuvo conformado por 74 internos y para la fase cualitativa 6 internos de diferentes sedes. En el análisis de fase cualitativa se degrabó las entrevistas, utilizándose un programa de análisis cualitativo Atlas-ti y en el análisis de la fase cuantitativa se utilizó el programa SPSS v.22 realizando un análisis descriptivo (promedio y frecuencias). RESULTADOS: El nivel de conocimiento sobre parto vertical: fue medio en el 37.8%, bajo en el 31.1% y alto en el 31.1%. Según la dimensión sobre definiciones y posiciones del parto vertical, el 85.1% de los internos tiene un nivel de conocimientos “Medio” y el 9.5% un nivel “Alto”. Respecto a la dimensión sobre Ventajas y Desventajas del parto vertical, el 43.2% de los internos tiene un nivel de conocimientos “Alto” y el 28.4% un nivel “Medio”. Acerca de la dimensión sobre indicaciones y contraindicaciones del parto vertical, el 44.6% de los internos tiene conocimiento “Medio” y el 36.5% un nivel “Bajo”. El 65.7% de los internos tienen actitudes favorables hacia el parto vertical y el 34.3% actitudes desfavorables. En cuanto a la atención del parto vertical el 86.5% tiene una actitud “desfavorable, ya que, la mayoría de ellos no se sentían preparados o capacitados para ejecutar esta modalidad de parto, en cuanto a la opinión sobre los aspectos culturales de la atención del parto vertical, el 73% de los internos muestran una actitud “Favorable”, ya que los internos opinan que: el parto vertical no solo se debe realizar en zonas rurales, sino que debería ser practicado y promocionado a nivel nacional. En cuanto al respeto a la elección del parto vertical el 71.6% presenta una actitud “favorable”, puesto manifestaron que es necesario la implementación de un ambiente o servicio exclusivo donde se oferte esta modalidad de parto, respecto a los aspectos psicoafectivos el 60.8% de los internos de obstetricia tienen una actitud “favorable”, ya que los internos sugieren como estrategia, para que un goce pleno del parto. CONCLUSIÓN: El nivel de conocimiento sobre el parto vertical en las mayoría de internos de obstetricia de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos durante el año 2015 fue “Medio” (37.8%) y las actitudes fueron “favorables” en el 65.7%. PALABRAS CLAVES: Conocimientos, actitudes, parto vertical. / --- OBJECTIVE: To determine the knowledge and attitudes about internal vertical delivery in Obstetrics from the National University of San Marcos - Year 2015. METHODOLOGY: studio with mixed approach (qualitative and quantitative) for the qualitative phase, a descriptive study and the quantitative phase with descriptive observational study design, cross section. The population consisted of inmates in obstetrics, for quantitative phase consisted of 74 internal and for qualitative phase 6 internal different venues. In the qualitative phase analysis interviews were recorded, using a qualitative analysis program Atlas-ti and in quantitative phase analysis SPSS v.22 doing a descriptive analysis (average and frequencies). RESULTS: The level of knowledge about vertical delivery: was 37.8%half, low 31.1% and high at 31.1%. According to the size about definitions and a vertical delivery positions, 85.1% of inmates have a level of knowledge "Medium" and 9.5% level "High". Regard to dimension on Advantages and Disadvantages vertical delivery, 43.2% of inmates have a level of knowledge "High" and 28.4% a level "Medium". About the size of indications and contraindications vertical delivery, 44.6% of inmates aware "Medium" and 36.5% a level "Low". 65.7% of inmates have favorable attitudes toward vertical delivery and 34.3% unfavorable attitudes. As to the vertical delivery 86.5% have an "unfavorable attitude since, most of them did not feel qualified or trained to perform this mode of delivery, as to the opinion on the cultural aspects of attention vertical delivery, 73% of inmates show a "Pro" attitude, because the internal view that: vertical delivery must be made not only in rural areas, but should be practiced and promoted nationally. With regard to respect for the choice of vertical delivery 71.6% have a "favorable" attitude, as expressed that the implementation of an exclusive atmosphere or service where this mode of delivery was bid, regarding the psycho aspects needed 60.8% of obstetrics inmates in have a "favorable" attitude, as domestic suggested as a strategy for a full enjoyment of labor. CONCLUSIONS: The level of knowledge about the vertical delivery in most internal obstetric National University of San Marcos in 2015 was "Medium" (37.8%) and attitudes were "favorable" at 65.7%. KEYWORDS: Knowledge, attitudes, vertical delivery. / Tesis
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Conocimientos, actitudes y prácticas relacionadas a la atención de parto humanizado en los profesionales del servicio de gineco-obstetricia del hospital nacional Sergio E. Bernales. Febrero-marzo 2016Sevillano Roque, Marycruz January 2016 (has links)
OBJETIVO: Determinar el nivel de conocimientos, actitudes y el tipo de prácticas relacionadas a la atención de parto humanizado en el profesional del servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital Nacional Sergio E. Bernales durante el periodo de enero –febrero del 2016. MATERIALES Y MÉTODOS: estudio descriptivo, Observacional, cuali-cuantitativo de corte transversal. En este estudio participaron 40 profesionales de salud del servicio de Gineco obstetricia del Hospital Nacional Sergio E. Bernales durante los meses de enero a febrero del 2016. la recolección de los datos se realizó mediante una encuesta estructurada para la prueba de conocimientos, lista de chequeo para las prácticas y la técnica de grupo focal para las actitudes .Para el análisis estadístico se utilizaron medidas de tendencia central y de dispersión como las medias y la desviación estándar para las variables cuantitativas RESULTADOS: El 92.5% de los profesionales que participaron en el estudio fueron mujeres, el 85% eran Obstetras. Al evaluar los conocimientos relacionados a la atención de parto humanizado, de un total de 40 participantes el 50% presentó un nivel alto, 35% un nivel medio y un 15% un nivel bajo de conocimientos. Las actitudes del profesional de salud frente a la atención de parto humanizado fueron en su mayoría positivas. Las prácticas relacionadas a la atención de parto humanizado fueron inadecuadas en un 70.8% y adecuadas en un 29.2%. CONCLUSIONES: La realización de prácticas relacionadas a la atención de parto humanizado está influenciada por el nivel de conocimientos y las actitudes que se tiene hacia dicho modelo de atención. PALABRAS CLAVE: Conocimientos, prácticas, actitudes, Parto Humanizado / --- OBJECTIVE: Determine the level of knowledge, attitudes and type of practices related to the attention of childbirth humanized in the professional of Obstetrics and Gynecology services in Sergio E. Bernales Nacional Hospital during the period of January to February 2016. MATERIALS AND METHODS: Descriptive study, based on observation, qualitative and quantitative of cross-section. This study involved 40 health professionals of Obstetrics and Gynecology services in Sergio E. Bernales Nacional Hospital during the period of January to February 2016. The data was collected by the application of structured survey for test the knowledge, checklist for practices and the technique of focal group for the attitudes. For statistical analysis, it were used measures of central tendency and dispersion such as the mean and standard deviation for quantitative variables. RESULTS: 92.5% of the professionals who participated in the study were women, 85% were Obstetricians. In assessing knowledge related to the attention of childbirth humanized, from a total of 40 participants, 50% had a high level, 35% a medium level and 15% a low level of knowledge. The attitudes of health professionals against the attention of childbirth humanized were mostly positive. Practices related to the attention of childbirth humanized were inadequate in 70.8% and adequate in 29.2%. CONCLUSIONS: The realization of practices related to the attention of childbirth humanized is influenced by the level of knowledge and attitudes towards this model of attention. KEY WORDS: knowledge, practices, attention, childbirth humanized / Tesis
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Pariendo dignidadMoreno Oviedo, Millarai 06 1900 (has links)
Memoria para optar al título de periodista
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Eficacia del manejo expectante por 12 horas vs. la inducción con oxitocina en gestantes con ruptura prematura de membranas a término sin trabajo de parto en el Honadomani San Bartolomé de mayo del 2004 a febrero del 2005Navarro Jiménez, Nelson Martín January 2005 (has links)
Objetivos: Se realizó el presente estudio para conocer si la inducción inmediata del trabajo de parto con oxitocina en pacientes con RPM a término es preferible a esperar que este empiece espontáneamente dentro de las siguientes doce horas de ocurrida la ruptura.
Material y métodos: Estudiamos 363 pacientes con RPM a término que ingresaron al HONADOMANI SAN BARTOLOMÉ de Mayo 2004 a Febrero 2005. Se incluyeron de manera aleatoria 116 al grupo de manejo expectante por 12 horas y 115 al grupo de inducción con oxitocina. Los resultados a medir fueron: la tasa de infección materno-neonatal, la de parto vaginal y la duración del periodo de latencia en ambos grupos.
Resultados: La edad promedio fue 25.63 años para el grupo de inducción y 25.21 para el de manejo expectante. El 70.4% del grupo inducido fueron nulíparas y 65.5% en el otro grupo. Ninguno de los recién nacidos presentó infección. Hubo infección materna sólo en 3 (2.6%) pacientes sometidas a manejo expectante. Sólo en el grupo sometido a inducción se realizó cesárea en 4 pacientes debido a inducción fallida. El período de latencia promedio en el grupo sometido a inducción fue 2.91 horas y en el grupo sometido a manejo expectante 7.34 horas.
Conclusión: El manejo activo del RPM a término con oxitocina es tan eficaz como el manejo expectante por 12 horas protocolizado en nuestro hospital, debiendo ser esta conducta tomada como una opción eficaz al decidir el manejo del RPM a término. / --- Objectives: The present study aimed to know if the immediate induction of labor with oxytocin in patients with PROM at term is better than waiting its spontaneous beginning within the following twelve hours of the rupture.
Material and methods: We studied 363 patients with PROM at term that were admitted at HONADOMANI SAN BARTOLOME between May 2004 and February 2005. They were randomly assigned, 116 to the expectant management group for 12 hours and 115 to the group of labor induction. The primary end-points were: maternal-neonatal rate of infection, rate of vaginal birth and the duration of the latency period in both groups.
Results: The average age was 25,63 years for the induction group and 25,21 for the expectant management group (p =). 70,4% of women in the induction group were nulliparas and 65,5% in the other group (p =). None of the newborns presented infection. Only 3 women (2.6%) from the expectant management group presented maternal infection. There was need for a cesarean section only in 4 patients of the induction group due to failure of induction. The latency period in the induction group was 2,91 hours compared with the average 7,34 hours of the expectant management group.
Conclusion: The active management of PROM at term with oxytocin is as effective as its expectant management for 12 hours protocolized in our hospital, based on what we propose that this conduct should be taken as an effective option when deciding the management of PROM at term.
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Apoyo del acompañante en el trabajo de parto asociado a beneficios maternos-perinatales en primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal 2010Samar Quintanilla, Deysi Adela January 2011 (has links)
OBJETIVO: Identificar la asociación entre el Apoyo del Acompañante en el Trabajo de Parto y los Beneficios Maternos-Perinatales de las Primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal 2010.
MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio transversal, retrospectivo, analítico de casos y controles, compuesta por 120 primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal entre enero y agosto del 2010, de las cuales 60 fueron acompañadas durante su trabajo de parto (grupo casos) y 60 primigestas sin acompañante (grupo control). Revisamos las hojas de seguimiento del servicio de Psicoprofilaxis e historias clínicas para obtener los datos de las pacientes en estudio según los criterios de selección, los cuales fueron registrados en las fichas de recolección. Se determinaron los beneficios maternos-perinatales en ambos grupos de estudio. Estos datos fueron analizados y tabulados en tablas y gráficas del programa SPSS10. Se utilizó el Chi cuadrado para medir asociación a un nivel de significancia estadístico menor a 0.05 y se calcularon los OR para medir la relación entre las variables de estudio a un intervalo de confianza del 95%, mediante el programa Epi-info 2000.
RESULTADOS: Entre los beneficios maternos asociados significativamente al Apoyo del Acompañante durante el Trabajo de Parto encontramos una mayor tendencia de presentar: 8 a más controles prenatales (OR=2.48), ingresos a emergencia de una manera contributoria (OR=8.83), inicio del trabajo de parto de una forma espontánea (OR=3.51), parto por vía vaginal (OR=5.12) y una estadía máxima de dos días en el hospital (OR=6.01), comparadas con el grupo control; a su vez obtuvieron OR significativos demostrándose su relación con el acompañamiento durante el parto. Con respecto a los beneficios perinatales asociados significativamente con el Apoyo del Acompañante encontramos una mayor tendencia de presentar: una frecuencia cardiaca normal (OR=6.51), líquido amniótico claro (OR=3.05) y contacto precoz piel a piel (OR=4.67), estas cifras superaron significativamente a los valores del grupo control, obteniéndose además OR significativos, por ende se demostró una asociación significativa y de relación entre estos beneficios perinatales y el apoyo del acompañante. Asimismo cabe resaltar que los acompañantes brindaron a las primigestas del grupo casos un apoyo informativo, físico, emocional y representativo durante el trabajo de parto; mientras que a los recién nacidos del grupo casos le brindaron un apoyo netamente físico y emocional; comparadas con las primigestas del grupo control quienes recibieron apoyo informativo y representativo por parte de los profesionales de salud que las atendieron y sus recién nacidos recibieron un apoyo emocional y físico de parte de la madre.
CONCLUSIONES: Existe una asociación favorable entre el acompañamiento durante el trabajo de parto y los beneficios maternos-perinatales.
Palabras claves: Apoyo del Acompañante, beneficios maternos-perinatales
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Beneficios de la masoterapia como tratamiento alternativo del dolor durante el trabajo de parto en el INMP agosto - octubre 2010Tóvar Oriundo, Cynthia Noemí, Rivera Beltrán, Susana Elizabeth January 2011 (has links)
Masoterapia / Objetivo General: Determinar los beneficios de la Masoterapia como tratamiento alternativo del dolor durante el trabajo de parto en las gestantes que se encuentran en el servicio de Centro Obstétrico del INMP. Diseño: Estudio Transversal, prospectivo, analítico de casos y controles. Lugar: Distrito Cercado de Lima, provincia Lima, departamento de Lima. Pacientes: Gestantes primíparas, sin riesgo obstétrico, que se encuentran en fase activa de trabajo de parto. Intervenciones: se seleccionaron dos grupos, uno de Casos y otro de Controles, con los mismos criterios de inclusión y exclusión, midiendo la intensidad de dolor durante el trabajo de parto mediante cuestionarios y escalas, así como el registro de la dinámica uterina por medio de la gráfica cardiotocográfica. En el grupo experimental se aplicó la técnica de Masoterapia, comparándose los beneficios con el grupo Control. Principales medidas de resultados: se aplicó el Cuestionario del Dolor en Español (McGill-Melzack), la escala numérica del dolor, la escala visual análoga de mejora y la ficha de registro de la dinámica uterina. Resultados: La intensidad de dolor percibida al ingreso fue entre severa y máxima: Grupo de Casos (3.67), Grupo Control (3.58), con P = 0.518. Después de una hora, el grupo Casos (2.83) y el grupo Control (4.83), P < 0.0001. Al ingreso el Grupo de Casos, percibió dolor sensorial (3.94), y dolor afectivo (4.83), y el Grupo Control (4.67) y (4.83), respectivamente, P < 0.01; después de una hora, el Grupo de Casos percibió dolor sensorial (2.17), y dolor afectivo (2.06), y el Grupo Control (4.44) y (3.83), respectivamente, con un P = 1. Al ingreso, tanto el Grupo de Casos y el Grupo Control presentaron en un 78% menos de 4 contracciones en diez minutos, y 22% más de 4 contracciones en diez minutos, OR = 1 (0.33-3.04), después de una hora, el grupo de Casos presentó 31% menos de 4 contracciones en diez minutos, y 69% más de 4 contracciones en diez minutos, y el Grupo Control presentó 86% menos de 4 contracciones en diez minutos, y 14% más de 4 contracciones en diez minutos, OR = 14.09 (4.3-45.9) P<0.001. Al ingreso, la duración de las contracciones uterinas, en el 28% de los Casos fue mayor a 40 segundos y un 72% duró entre 20-40 segundos; en el 39% de los Controles las contracciones tuvieron una duración mayor a 40 segundos, y en un 61% las contracciones duraron entre 20-40 segundos, OR=0.6 (0.22-1.62) P= 0.317, después de una hora, las contracciones uterinas en el 78% de los casos duran más de 40 segundos, y en el 22% duran entre 20-40 segundos; mientras que en el 56% del los Controles las ontracciones tuvieron una duración mayor a 40 segundos y el 44%, entre 20-40 segundos, OR =2.8 (1.005-7.8) P=0.046. En el 86% de Casos y en el 42% de Controles la duración de la Fase Activa fue menor a 4 horas, OR=0.115 (0.03-0.36); y en el 14% de Casos y en el 58% del Controles la duración de la Fase Activa fue mayor a 4 horas. Luego de la aplicación de la Masoterapia en el Grupo de Casos se obtuvo que un 11% mejoró, un 69% refirió mejorar mucho, y un 19% mejoró completamente. Conclusiones: la técnica de Masoterapia redujo la intensidad de dolor referida por las gestantes durante el trabajo de parto, al igual que redujo la duración del trabajo de parto, quedando satisfechas con la aplicación de la técnica.
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