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Eficacia del manejo expectante por 12 horas vs. la inducción con oxitocina en gestantes con ruptura prematura de membranas a término sin trabajo de parto en el Honadomani San Bartolomé de mayo del 2004 a febrero del 2005

Navarro Jiménez, Nelson Martín January 2005 (has links)
Objetivos: Se realizó el presente estudio para conocer si la inducción inmediata del trabajo de parto con oxitocina en pacientes con RPM a término es preferible a esperar que este empiece espontáneamente dentro de las siguientes doce horas de ocurrida la ruptura. Material y métodos : Estudiamos 363 pacientes con RPM a término que ingresaron al HONADOMANI SAN BARTOLOMÉ de Mayo 2004 a Febrero 2005. Se incluyeron de manera aleatoria 116 al grupo de manejo expectante por 12 horas y 115 al grupo de inducción con oxitocina. Los resultados a medir fueron : la tasa de infección materno-neonatal, la de parto vaginal y la duración del periodo de latencia en ambos grupos. Resultados : La edad promedio fue 25.63 años para el grupo de inducción y 25.21 para el de manejo expectante. El 70.4% del grupo inducido fueron nulíparas y 65.5% en el otro grupo. Ninguno de los recién nacidos presentó infección. Hubo infección materna sólo en 3 (2.6%) pacientes sometidas a manejo expectante. Sólo en el grupo sometido a inducción se realizó cesárea en 4 pacientes debido a inducción fallida. El período de latencia promedio en el grupo sometido a inducción fue 2.91 horas y en el grupo sometido a manejo expectante 7.34 horas. Conclusión : El manejo activo del RPM a término con oxitocina es tan eficaz como el manejo expectante por 12 horas protocolizado en nuestro hospital, debiendo ser esta conducta tomada como una opción eficaz al decidir el manejo del RPM a término. / Objectives: The present study aimed to know if the immediate induction of labor with oxytocin in patients with PROM at term is better than waiting its spontaneous beginning within the following twelve hours of the rupture. Material and methods: We studied 363 patients with PROM at term that were admitted at HONADOMANI SAN BARTOLOME between May 2004 and February 2005. They were randomly assigned, 116 to the expectant management group for 12 hours and 115 to the group of labor induction. The primary end-points were: maternal-neonatal rate of infection, rate of vaginal birth and the duration of the latency period in both groups. Results: The average age was 25,63 years for the induction group and 25,21 for the expectant management group (p =). 70,4% of women in the induction group were nulliparas and 65,5% in the other group (p =). None of the newborns presented infection. Only 3 women (2.6%) from the expectant management group presented maternal infection. There was need for a cesarean section only in 4 patients of the induction group due to failure of induction. The latency period in the induction group was 2,91 hours compared with the average 7,34 hours of the expectant management group. Conclusion: The active management of PROM at term with oxytocin is as effective as its expectant management for 12 hours protocolized in our hospital, based on what we propose that this conduct should be taken as an effective option when deciding the management of PROM at term.
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Casas de parto autônomas no contexto brasileiro : conflitualidades e sentidos em torno da humanização de partos e nascimentos

Ramos, Ticiana Osvald 03 June 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-14T13:24:26Z No. of bitstreams: 1 2013_TicianaOsvaldRamos.pdf: 311622282 bytes, checksum: 200e18d6764acade221624e8ae0c2e93 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-14T13:48:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_TicianaOsvaldRamos.pdf: 311622282 bytes, checksum: 200e18d6764acade221624e8ae0c2e93 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-14T13:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_TicianaOsvaldRamos.pdf: 311622282 bytes, checksum: 200e18d6764acade221624e8ae0c2e93 (MD5) / A pesquisa objetiva compreender o processo pelo qual ocorre a inserção das Casas de Parto – CPs autônomas no campo obstétrico brasileiro, pautado pela chamada “humanização”, focando tensões existentes entre as principais profissões envolvidas, notadamente entre enfermeiras obstétricas e médicos obstetras. O problema da pesquisa se resume na questão: “Que sentidos e conflitualidades permeiam o cenário de surgimento e estabelecimento de diferentes Casas de Parto no Brasil?”. O estudo é qualitativo, centrado em duas CPs autônomas, nos estados do Distrito Federal e Rio de Janeiro, que sofreram tentativas de fechamento. Como procedimentos de coleta foram utilizados, principalmente, entrevistas em profundidade com profissionais e outros atores, em um total de trinta, submetidas à análise de discurso. O estudo trabalha discursividades em torno da humanização de partos e nascimentos, identidades e fronteiras profissionais, o conhecimento autoritativo e o território social do parto. Os resultados da pesquisa apontam a obstetrícia como um campo de batalhas, em que o conflito se faz onipresente, possuindo múltiplas imbricações e resultando na violência obstétrica, emergindo enquanto uma possibilidade de solução frente à responsabilização e atingindo fortemente as mulheres, que vivenciam nas maternidades hospitalares situações de violência, como um espólio dos conflitos no campo, também engendrados em situações de limiariedade entre as fronteiras territoriais das CPs e outras instituições. Muitas diferenças se mostraram importantes entre as duas CPs analisadas no estudo, demonstrando que por mais que as Casas tenham vividos episódios semelhantes e exista um discurso e uma filosofia comuns girando em torno de certas disposições e práticas do cuidado humanizado, a construção do cuidado ocorre de maneira fundamentalmente distinta em cada contexto. O cuidado promovido por enfermeiras obstétricas em Casas de Parto autônomas foi caracterizado a partir da ideia de organização do ser feminino, em uma releitura da figura da parteira e em contraposição à interventiva prática médica. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research aims to understand the process through which occurs the insertion of autonomous Birth Houses – BH´s in the Brazilian obstetric field, guided by the notion of ´humanization´ and focusing on existing tensions between the main professions involved, especially between midwives and obstetricians. The core research problem refers to the question: "What meanings and conflicts permeate the context of emergence and establishment of different autonomous Birth Houses in Brazil?" This is a qualitative study focused on two autonomous BH´s, located in Distrito Federal and Rio de Janeiro, which faced attempts of closure. As data collection procedures, I used mainly in-depth interviews with professionals and other actors, in a total of thirty, subjected to discourse analysis. The study works with discoursivities around childbirth humanization, professional boundaries and identities, authoritative knowledge and social territories of childbirth. The research results depict midwifery as a battlefield, where conflict is omnipresent, having multiple imbrications and resulting in obstetric violence, emerging as a possibility of solution for accountability and strongly affecting women, who experience episodes of violence in maternity hospitals, as an asset of conflicts between the classes that compose the field, also engendered in limit situations between the BH´s territorial boundaries and other institutions. Many differences between the two analysed BH´s are relevant, showing that even though the BH´s have experienced similar episodes and there is a common discourse and philosophy around certain dispositions and practices of the humanized care, the construction of care occurs in a fundamentally different manner in each context. Care promoted by midwives in autonomous BH´s has been characterized from the idea of organizing the feminine being, in a reinterpretation of the traditional birth attendants´ image, opposed to interventional medical practice. _____________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / La recherche vise à comprendre le processus par lequel se produit l'insertion des Maisons de Naissance – MNs autonomes dans le domaine obstétrique brésilien, guidé par la notion d´ « humanisation », en mettant l´accent sur les tensions entre les professions principales concernées, notamment les infirmières sages-femmes et les obstétriciens. Le problème de recherche se résume dans la question : « Quels sont les sens et les conflits qui composent le contexte de l'émergence et de l'établissement des différentes Maisons de Naissance autonomes au Brésil? » Il s'agit d'une étude qualitative axée sur deux MNs autonomes dans le Distrito Federal et à Rio de Janeiro), qui ont subi des tentatives de fermeture. Les procédures de collecte utilisées principales ont été des entretiens approfondis avec des professionnels et d'autres acteurs, dans un total de trente, soumis à l'analyse du discours. L'étude travaille avec le discursivités autour de l'humanisation de l'accouchement, des limites professionnelles et d´identités, de la connaissance autoritaire et des territoires sociaux de la naissance. Les résultats de la recherche montrent l’obstétrique comme un champ de bataille, où le conflit est omniprésent, avec des multiples insertions et résultant dans la violence obstétricale qui émerge comme une possibilité de solution pour le problème de la responsabilité en impactant fortement les femmes, qui vivent des situations de violence dans les maternités hospitalières, comme un héritage maudit des conflits qui composent le domaine, aussi engendrés des situations limites entre les frontières territoires des MNs et d´autres institutions. Beaucoup de différences pertinentes ont été identifié entre les deux MNs analysées, ce qui montre que, tandis que les maisons ont connu des épisodes similaires et qu´il y a un discours et une philosophie communs autour de certaines dispositions et pratiques des soins humanisés, la construction des soins se présente fondamentalement différent dans chaque contexte. Les soins promus par les infirmières sages-femmes dans les MNs autonomes ont été caractérisés à partir de l'idée de l'organisation de l'être féminin, dans une réinterprétation de l´image des sages-femmes, par opposition à la pratique médicale interventionnelle.
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Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará / Obstetric interventions during labor and childbirth in low-risk women of a Ceará reference maternity

Medeiros, Maxsuênia Queiroz 23 February 2016 (has links)
MEDEIROS, M. Q. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:25Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Obstetric care has become surrounded by unnecessary and invasive procedures in an attempt to minimize the deleterious effects the World Health Organization in 1996 categorized the delivery and birth care practices: demonstrably useful and should be encouraged (Category A) clearly harmful or ineffective and should be eliminated (Category B), practices that do not have evidence to support their recommendation (Category C) and which are often used in inadequate way (Category D). This study aims to characterize the obstetric care during labor and delivery in normal-risk women in the Maternity School Assis Chateaubriand - UFC. cross-sectional study, carried out between April 2014 and January 2015, with 421 mothers of normal risk, admitted in spontaneous or induced labor with a live fetus at admission and single pregnancy, term, with fetuses weighing between 2,500 and 4,499 g. The data collection instrument was divided into blocks with sociodemographic and clinical characteristics, obstetric care during labor, delivery and birth, maternal morbidity, maternal outcome and obstetric practices in Category A and Category B executed and perinatal outcomes. The values ​​are presented as mean ± standard deviation. The chi-square test was used to examine associations between groups. To compare continuous variables we used the Student t test and the Student t test for unpaired scalar variables or Mann-Whitney test. It is considered statistically significant a value of p <0.05. The study was approved by the Ethics Committee under number 957 050. Obstetric practices category most prevalent were oxytocin in the third stage (97.1%), partograph (95%), non-invasive methods for pain relief (87.2) and an accompanying person (84.6%). While the most prevalent category B were more than a vaginal ring over 2 hours (50.4%) and intravenous infusion (44.9%) and oxytocin on the first and second stage of labor (28%) patients. The "best practices" were more prevalent in women of vaginal birth via caesarean sections eventually become more prone to coursing with obstetrical interventions in category B. Among the normal delivery and cesarean groups maternal results show little significant difference except for infection puerperal which was more prevalent in the abdominal delivery group among newborns the worst outcomes (resuscitation in SP, oxygen, ICU and Apgar score below 7 in the first minute) were more frequent in the group that was born by cesarean section. / A assistência obstétrica tornou-se cercada de procedimentos desnecessários e invasivos, na tentativa de minimizar seus efeitos deletérios a Organização Mundial da Saúde em 1996 categorizou as práticas de assistência ao parto e nascimento em: demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas (Categoria A), claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas (Categoria B), práticas que não possuem evidências para apoiar sua recomendação (Categoria C) e as que são frequentemente utilizadas de modo inadequados (Categoria D). Este estudo visa caracterizar a assistência obstétrica durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – UFC. Estudo de corte transversal, realizado entre abril de 2014 e janeiro de 2015, com 421 parturientes de risco habitual, admitidas em trabalho de parto espontâneo ou induzido, com feto vivo na admissão e gestação única, de termo, com conceptos pesando entre 2.500 e 4.499g. O instrumento de coleta de dados foi divido em blocos com características sóciodemográficas, clínicas e obstétricas, assistência ao trabalho de parto, parto e nascimento, morbidade materna, desfecho materno e as práticas obstétricas da categoria A e da categoria B executadas e resultados perinatais. Os valores foram apresentados como média ± desvio padrão. O teste do qui-quadrado foi utilizado para verificar associações entre os grupos. Para a comparação das variáveis contínuas foi utilizado o Teste t de Student e o t de Student não pareado para variáveis escalares ou teste de U de Mann-Whitney. Sendo considerado estatisticamente significativo um valor de p < 0,05. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob número 957.050. As práticas obstétricas da categoria A mais prevalentes foram ocitocina no terceiro estágio (97,1%), partograma (95%), métodos não invasivos para alívio da dor (87,2) e presença de acompanhante (84,6%). Enquanto as mais prevalentes da categoria B foram: mais de um toque vaginal em 2 horas (50,4%) e infusão intravenosa (44,9%) e ocitocina no primeiro e segundo estágio do trabalho de parto (28%) das pacientes. As “Boas práticas” foram mais prevalentes nas mulheres da via de parto vaginal, as cesarianas acabam por ficarem mais propensas a cursarem com intervenções obstétricas da categoria B. Entre os grupos de parto normal e cesariana os resultados maternos apresentam pouca diferença significante exceto pela infecção puerperal que foi mais prevalente no grupo de parto abdominal, entre os recém-nascidos os piores desfechos (reanimação na SP, oxigênio, UTI e Apgar inferior a 7 no primeiro minuto) foram mais frequentes no grupo que nasceu por cesárea.
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Técnica de la esferoterapia de pilates en el Programa de Psicoprofilaxis Obstétrica en beneficio del periodo expulsivo en nulíparas-Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, 2008-2009

Tapullima Pérez, Enma Rosario, Quenaya Amasifuén, Karen Lisseth January 2009 (has links)
La esferoterapia es utilizada por diferentes especialistas, conociéndose los beneficios de su uso, permitiendo a la gestante variar las rutinas de movimiento y las posibilidades de sostén de su cuerpo en el espacio, sintiéndose más liviana y ágil cuando realiza los ejercicios. Objetivo: Precisar si la incorporación de la técnica de la esferoterapia de Pilates en la Psicoprofilaxis Obstétrica permite obtener beneficios en el periodo expulsivo en nulíparas. Metodología: Cuasi-experimental, comparativo, prospectivo y longitudinal. La muestra seleccionada estuvo comprendida por 100 pacientes que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión para el estudio. Resultados: El promedio del tiempo del expulsivo, los desgarros y episiotomías del grupo de estudio fue menor al grupo control, siendo esta diferencia estadísticamente significativa. El apgar al minuto y a los cinco minutos fueron similares en ambos grupos. Conclusiones: Se concluye de la investigación que la técnica utilizada para el grupo de estudio si brinda beneficios maternos en el periodo expulsivo de nulíparas en estos campos: Un menor tiempo de expulsivo, disminución de las episiotomías y desgarros. En cuanto a los beneficios perinatales encontramos que el uso de la esferoterapia de Pilates en la Psicoprofilaxis Obstétrica no presenta significación estadística por los datos obtenidos.
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Psicoprofilaxis obstétrica asociado a beneficios materno-perinatales en primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal, enero-diciembre 2002

Reyes Hoyos, Liz Marina January 2004 (has links)
OBJETIVO: Estudiar la Relación que existe entre los Beneficios Materno – Perinatales de las Primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal y la Psicoprofilaxis Obstétrica MATERIAL Y METODOS: Analítico, retrospectivo, comparativo, correlacional, Se evaluaron 90 historias clínicas de primigestas de bajo riesgo obstétrico, 45 historias clínicas pertenecientes a gestantes con preparación psicoprofiláctica y 45 historias clínicas de gestantes que no la recibieron. Se realizó una evaluación cualitativa y cuantitativamente de 27 variables. RESULTADOS: Las primigestas con preparación psicoprofiláctica tienen mayor asistencia a su control prenatal y puerperal, ingresan al hospital con el diagnóstico confirmado de trabajo de parto, presentan parto vaginal, en cuanto al recién nacido estos no presentan signos de sufrimiento fetal y no hay dificultades para una lactancia materna exclusiva CONCLUSIÓN: La Psicoprofilaxis Obstétrica brinda beneficios estadísticamente significativos a la madre y a su recién nacido. PALABRAS CLAVE: Psicoprofilaxis obstétrica. Primigesta.
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Estudio comparativo entre el trabajo de parto con acompañante capacitado, acompañante informado y sin acompañante en el Instituto Nacional Materno Perinatal: Lima - Perú, 2011

Olivares Martos, Dayan Melissa, Flores Mercado, Mirella January 2012 (has links)
Objetivo: Comparar el trabajo de parto con acompañante capacitado, acompañante informado y sin acompañante en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2011. Materiales y Método: El grupo estudio comprendió 185 gestantes divididas en 3 grupos: grupo 1: gestante con acompañante capacitado, grupo 2: gestante con acompañante informado y grupo 3: gestante sin acompañante que acudieron al Instituto Nacional Materno Perinatal para la atención de parto. Resultados: Entre los resultados maternos se evidenció que el grupo con acompañante capacitado tuvo un inicio espontáneo del trabajo de parto, un menor uso de oxitócicos, menor uso de analgésicos, una menor duración del tiempo de trabajo de parto, menor uso de episiotomía y una menor ocurrencia de desgarros en comparación al grupo con acompañantes informados y con el grupo sin acompañantes. Conclusión: Los resultados maternos fueron significativamente favorables para el grupo con acompañantes capacitados. Palabras Claves: Parto, acompañante, capacitado, informado y sin acompañante.
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A mulher e o parto :um estudo sobre sua participação nos processos de parir /

Rosa, Milene da, 1980-, Kraemer, Celso, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2013 (has links) (PDF)
Orientador: Celso Kraemer. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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A intenção da via de parto em mulheres nulíparas e os fatores associados a essa escolha

Hobo, Tatiana Mitie Watanabe January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:47:00Z No. of bitstreams: 1 51500731.pdf: 367519 bytes, checksum: cd6d5a6168e65a56f7b7641ff16e5ff8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:47:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500731.pdf: 367519 bytes, checksum: cd6d5a6168e65a56f7b7641ff16e5ff8 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O parto é o evento final da gestação, um momento importante para a mulher, porém informações recebidas por ela acerca do parto pode influenciar na hora da escolha da via de parto, principalmente em mulheres nuliparas. Objetivo: Analisar a intenção da via de parto em nulíparas, relacionando-a com os fatores associados a essa escolha. Métodos: Foi feito um estudo analítico transversal onde participaram do estudo 150 mulheres nulíparas, estudantes do UniCEUB. As participantes responderam um questionário sobre intenção de via de parto e os fatores que as influenciaram nessa escolha. Resultados: A intenção de via de parto escolhida pela maioria foi o parto vaginal (66,67%). Os fatores determinantes para essa escolha, segundo elas, estão associados à rápida recuperação pós-parto (93%) e o menor período de internação (49%). Quanto ao que mais as influenciavam, as participantes responderam que foi a família (46%) e o médico (11%). Conclusão: Mulheres nulíparas são facilmente influenciadas por diversos fatores durante a vida, o que pode ser determinante na hora da escolha do parto, apesar dos resultados do estudo ainda há um grande número de cesáreas sendo realizadas sem indicação.
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Associação entre a via de parto e a incontinência fecal

Neves, Mariana Lima January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:07:20Z No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) Previous issue date: 2018 / A incontinência fecal é uma queixa muito comum em mulheres, acredita-se que uma das causas está relacionadas a via de parto, principalmente o parto vaginal. O objetivo desta pesquisa foi verificar a associação de incontinência fecal e a via de parto. O método de pesquisa constituiu em aplicação de entrevista e o questionário de Wexner validado e traduzido para português, com n= 75 mulheres, na Rodoviária de Brasília. Nos resultados percebeu maior número (52%) de incontinentes em mulheres que realizaram parto vaginal do que aquelas de parto cesário. Conclui-se que, nas mulheres estudadas, houve maior frequência de sintomas de incontinência fecal nas que tiveram filhos por via de parto vaginal quando comparadas as que realizaram parto cesário.
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres

Armellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.

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