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Apoio prestado pelos acompanhantes à mulher nas maternidades públicas da Grande Florianópolis-SC

Junges, Carolina Frescura January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-15T04:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347110.pdf: 2479210 bytes, checksum: cd25124300f01fa25e7679f750911d43 (MD5) Previous issue date: 2017 / OBJETIVO: identificar as ações de apoio realizadas pelos acompanhantes nas maternidades públicas da Grande Florianópolis/SC e os fatores associados ao apoio emocional, físico, informacional e de intermediação durante o trabalho de parto e parto vaginal. MÉTODO: estudo transversal, realizado em três maternidades. Foram entrevistados 1147 acompanhantes entre março/2015 à maio/2016, por meio de questionário digital. Foi realizada análise descritiva das variáveis e uma Regressão Logística Binária a partir do Modelo Hierarquizado de Análise Multivariada, com análises bruta e ajustada e IC95%, no programa SPSS® Versão 20.0. RESULTADOS: a maioria dos entrevistados era o companheiro/pai do bebê (76,7%) e participou do pré-natal (61,3%). No trabalho de parto, parto vaginal, cesarina e pós-parto as ações de apoio emocional, como tranquilizar, encorajar e elogiar, foram realizadas por mais de 80,0% dos acompanhantes; o apoio informacional por cerca de 70,0% e o de intermediação inferior a 65,0%. Durante o trabalho de parto, as ações de apoio físico mais desenvolvidas foram o auxilio na deambulação (84,4%) e na mudança de posição (90,4%). Nessa fase, os fatores associados ao apoio emocional foram: segurança com o cuidado prestado pelos profissionais (RCaj: 2,07 ? IC:1,05-4,07); ao físico: ter participado de curso e/ou palestra (RCaj: 1,89 ? IC:1,14-3,13) e preocupação com a dor (RCaj: 1,75 ? IC:1,20-2,54); ao informacional: o acompanhante ser a mãe da mulher (RCaj: 2,79 ? IC:1,47-5,29) e ter conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,89 ? IC:1,27-2,81) e ao de intermediação: segurança com o cuidado prestado (RCaj: 2,28 ? IC:1,38-3,76) e preocupação com a dor (RCaj: 1,76 ? IC: 1,22-2,54). Prestar apoio nas quatro dimensões, no trabalho de parto, foi associado à participação em curso e/ou palestra (RCaj: 2,06 ? IC:1,36-3,12), ao conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,41 ? IC: 1,06-1,88) e à preocupação com a dor (RCaj: 1,76 ? IC: 1,14-2,72). Anos de estudo, participação no pré-natal, características das maternidades e as atitudes dos profissionais foram variáveis associadas a todos os desfechos no trabalho de parto. No parto vaginal, foram fatores associados ao apoio emocional: ter entre 8 e 11 anos de estudo (RCaj: 2,70 ? IC: 1,19-6,13), participar do pré-natal (RCaj: 3,40 ? IC: 1,63-7,10), considerar o ambiente adequado (RCaj: 3,02 ? IC: 1,35-6,75) e ter preocupação com a dor (RC: 2,95 ? IC: 1,33-6,50); e ao físico: ter 12 ou mais anos de estudo (RCaj: 1,68 ? IC: 1,10-2,56). Os acompanhantes que participaram do pré-natal, que eram mãe da mulher (RCaj: 2,96 ? IC: 1,71-5,12) e tinham conhecimento sobre a Lei (RCaj: 1,47 ? IC: 1,04-2,08) tiveram mais chance de realizar apoio informacional. As características da maternidade e as atitudes dos profissionais também estiveram associadas ao apoio informacional e de intermediação. Os acompanhantes que prestaram apoio nas quatro dimensões durante o trabalho de parto tiveram mais chance de também prestar apoio no parto vaginal. CONCLUSÃO: O acompanhante é um provedor de apoio à mulher nas dimensões emocional, física, informacional e de intermediação. A participação no pré-natal, as características da maternidade e as atitudes positivas dos profissionais são fatores que aumentam a chance do acompanhante prestar apoio no trabalho de parto e parto vaginal.<br> / Abstract : OBJECTIVE: identify the actions of support offered by companions on the public maternities of Florianopolis/SC and the factors associated with emotional, physical and informational support and the intermediation during labor and vaginal delivery. METHOD: cross-sectional study made on three maternities. On a digital questionnaire, 1147 companions were interviewed between march/2015 and may/2016. A descriptive analysis of the variables and a Binary Logistic Regression through the Model of Hierarchical Multilevel were accomplished, with gross and adjusted analysis on IC95%, on the software SPSS® Version 20.0. RESULTS: most of interviewed were the woman's partner or baby?s father (76,7%) and were involved on the prenatal (61,3%). On labor, delivery, cesarean and post delivery more than 80,0% of the companions offered emotional support, such as reassuring, encouraging and praising the women, around 70,0% of the companions offered informational support and less than 65,0% offered intermediation support. During labor, the most provided physical support were the help on the labor ambulation (84,4%) and changing position (90,4%). On this phase, the factors associated with emotional support were: insuring and caring with the professional services (RCaj: 2,07 ? IC:1,05-4,07); with physical support: have attended lectures and courses (RCaj: 1,89 ? IC:1,14-3,13) and worrying about pain (RCaj: 1,75 ? IC:1,20-2,54); with informational support: the companion being the woman?s mother (RCaj: 2,79 ? IC:1,47-5,29) and having knowledge of the Law (RCaj: 1,89 ? IC:1,27-2,81) and with intermediation support: security with the help provided (RCaj: 2,28 ? IC:1,38-3,76) and worrying about the pain (RCaj: 1,76 ? IC: 1,22-2,54). Provision of support on the four scales, on labor, was associated with the participation on courses and/or lectures (RCaj: 2,06 ? IC:1,36-3,12), knowledge of the Law (RCaj: 1,41 ? IC: 1,06-1,88) and concern about the pain (RCaj: 1,76 ? IC: 1,14-2,72). Years of education, prenatal participation, particular characteristics of the maternities and the professionals actions were variables related to all labor outcomes.On vaginal delivery, associated factors related to emotional support were: having among 8 and 11 years of education (RCaj: 2,70 ? IC: 1,19-6,13), participating on the prenatal (RCaj: 3,40 ? IC: 1,63-7,10), considering the environment suitable (RCaj: 3,02 ? IC: 1,35-6,75), and worrying about the pain (RC: 2,95 ? IC: 1,33-6,50); to physical support were: having 12 or more years of education (RCaj: 1,68 ? IC: 1,10-2,56). The companions that participated on the prenatal, were the women?s mothers (RCaj: 2,96 ? IC: 1,71-5,12) and had knowledge of the Law (RCaj: 1,47 ? IC: 1,04-2,08) were more able to accomplish informational support. The maternities characteristics and the professionals actions were also associated to informational and intermediation support. The companions that offered support on the four scales during labor had bigger chances to offer support also on the vaginal delivery. CONCLUSION: The companion is able to provide emotional, physical, informational and intermediation support to women. The participation on the prenatal, maternities?characteristics and positive actions of the professionals increase the chances of thecompanion to provide support on labor and vaginal delivery.
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres

Armellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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Fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC

Grillo, Eugênio January 2005 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226464.pdf: 447705 bytes, checksum: dddc22e3df256f9bedc0e8f137a8774b (MD5) / Introdução: O nascimento prematuro é a principal causa de mortalidade perinatal. É também uma causa importante de morbidade ao longo da vida dos prematuros sobreviventes. Pode ser espontâneo ou ocorrer por indicação médica. Este estudo trata dos fatores de risco para nascimentos espontâneos. Objetivo: Verificar os fatores de risco para os nascimentos prematuros e espontâneos, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC, entre abril de 2002 e julho de 2004. Método: Estudo de caso e controle baseado em dados do registro da "História Clínica Perinatal" do CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). Nesta base de dados foram selecionados como casos os nascimentos prematuros e espontâneos de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos com mais de 19 e menos de 37 semanas de idade gestacional. Os controles foram todos os nascimentos a termo, com mais de 36 e menos de 42 semanas de idade gestacional, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos no mesmo período. Na análise univariada, foram considerados três desfechos: todos os casos (<37 semanas), apenas os nascimentos com menos de 35 semanas e apenas aqueles com menos de 32 semanas de idade gestacional. Foram obtidas as razões de chance (RC) para as variáveis de exposição disponíveis na base de dados, com significância estatística estabelecida no nível de 95% de confiança ( <0,05). Para a análise multivariada, utilizou-se um modelo de regressão logística, onde foram incluídas as variáveis que resultaram em RC maior que 1, com significância estatística para os três desfechos estudados. Resultados: Após ajuste para confundimento, mostraram associação importante, independente e estatisticamente significante para os três desfechos estudados: idade materna menor de 20 anos, nível mais baixo de instrução, IMC materno pré-gestacional < 20 kg/m2, tabagismo e recém-nascido de baixo peso para a idade gestacional. Para todos estes fatores, exceto tabagismo, as razões de chance aumentaram de acordo com grau de prematuridade. Conclusão: A maioria dos fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos detectados neste estudo já estava presente antes da gestação, o que sugere que medidas preventivas centradas apenas no acompanhamento pré-natal não serão suficientes na prevenção efetiva do desfecho. Introduction: Preterm birth is the main cause of perinatal mortality and it is an important determinant of later morbidity in surviving prematures. The preterm birth can be classified in two subtypes: spontaneous or medically indicated. This study is aimed to the risk factors of spontaneous preterm birth. Objective: Assess the risk factors for spontaneous preterm birth of single and live newborns without malformations, in Hospital Universitário - UFSC, between April 2002 and July 2004. Method: Case-control study using a database from the Perinatal Clinical History of CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). The spontaneous preterm births (more than 19 and less than 37 weeks of gestational age) of single and live newborn without malformations were selected as cases. The controls were all the term births (more than 36 and less than 42 weeks of gestational age) of live and single newborn without malformations during the same period. In the univariate analysis, three outcomes were considered: all preterm births (<37 weeks), those of less than 35 weeks and those of less than 32 weeks of gestational age. The odds ratios (OR) were calculated to the available risk factors in the database and significance was accepted at 95% confidence ( <0,05). The logistic regression model was used to the multivariate analysis, where the significant risk factors to all the three outcomes were included. Results: After adjusting for confounding, the following risk factors showed independent and significant association with spontaneous preterm birth to the three outcomes: maternal age of less than 20 years, low schooling, low maternal pregestational body mass index (<20kg/m2), smoking and small for gestational age newborn. For all these risk factors, excepting maternal smoking, the association was stronger when gestational ages were lower at birth. Conclusion: The majority of detected risk factors for spontaneous preterm births are already present before pregnancy. This finding suggests that health policies directed only to prenatal care could not be optimally effective preventing this type of birth.
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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres

Armellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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Atuação das enfermeiras na humanização do parto e nascimento no Distrito Federal / Nurses’ performance in the humanization of delivery and childbirth in the Federal District

Vasconcelos, Alessandra Alves de 02 September 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-05-09T17:02:39Z No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraAlvesdeVasconcelos.pdf: 442831 bytes, checksum: 1395b90408aaf806ea5539406bbaf966 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-05-18T21:49:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraAlvesdeVasconcelos.pdf: 442831 bytes, checksum: 1395b90408aaf806ea5539406bbaf966 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-18T21:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraAlvesdeVasconcelos.pdf: 442831 bytes, checksum: 1395b90408aaf806ea5539406bbaf966 (MD5) / A insatisfação das usuárias com os serviços de saúde, as altas taxas de cesarianas e os altos índices de mortalidade materna e perinatal despertam a atenção das políticas públicas de assistência à saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal no sentido de se reconstruir o paradigma de uma atenção mais humanizada. Dessa forma, com o objetivo de conhecer as representações das enfermeiras sobre o processo de humanização do parto e nascimento e a sua relação com o preconizado pela Organização Mundial de Saúde e Políticas de Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento do Ministério da Saúde, foi realizado um estudo qualitativo com abordagem descritivo- exploratória com 12 enfermeiros que trabalham em sala de parto em dois hospitais da rede pública de saúde do Distrito Federal. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a observação de campo, questionário e entrevista. A coleta de dados foi realizada no período de 16 junho a 20 julho de 2009, nos centros obstétricos das maternidades de dois Hospitais Regionais da Asa Norte e do Paranoá, do Distrito Federal. Os resultados evidenciam que as instituições apresentaram uma taxa de 60% de cesarianas no ano de 2009 e 40% de partos normais; que grande parte das práticas preconizadas pela OMS como úteis à condução do parto normal ainda não estão sendo empregadas na sua totalidade nas salas de parto das instituições estudadas, que estratégias importantes e de baixo custo, como a participação do acompanhante durante o trabalho de parto e parto, a oferta de líquidos durante o trabalho de parto, métodos não farmacológicos para alívio da dor, ainda não fazem parte da prática cotidiana das instituições. Os principais sentidos atribuídos pelas enfermeiras sobre a humanização da assistência do parto estão relacionados ao acolhimento para diminuir o sofrimento, uma boa relação profissional – paciente, informações sobre o trabalho de parto e os cuidados de rotina que são realizados. O estudo aponta para a necessidade das enfermeiras buscarem atualização dos conhecimentos técnico-científicos para maior segurança e humanização no processo de parturição, como também o apoio das gestões envolvidas para a qualificação desses profissionais. A melhoria das condições de trabalho dessas maternidades e o compromisso da Secretaria de Saúde do Distrito Federal na efetivação de políticas frente às diretrizes para a humanização no processo de atenção a mulher no parto normal também foram apontadas pelo estudo como necessárias. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Public policies for women’s health assistance during pregnancy and childbirth are working towards offering a more humanized assistance. This is due to the dissatisfaction of patients with the health service, the high rates of caesarian sections and high perinatal and maternal mortality rates. The purpose of this study was to know the nurses’ opinions on the process of humanizing child birth and how these opinions relate to what is recommended by the World Health Organization and by the Humanization of Childbirth Policies proposed by the Brazilian Ministry of Health. Therefore, a qualitative study was carried out along with a descriptive and exploratory approach with 12 nurses who work in the delivery rooms of two public hospitals located in the Federal District of Brazil. Information was gathered by observing the nurses at work and through questionnaires and interviews. This information was collected from June 16th to July 20th of 2009 in the obstetrics centers of the Regional Hospital of Asa Norte and of the Regional Hospital of Paranoá, Federal District. Results show that: these institutions presented a 60% rate of caesarian sections in 2009 while only 40% were natural deliveries; most of the practices recommended by WHO as being useful while performing natural childbirths have not been fully applied in the delivery rooms of the institutions studied; important low cost strategies, such as the accompaniment of a coach during labor and childbirth, providing liquids and non-pharmacological methods for pain relief to the mother-to-be during labor are still not a part of the daily routine of these institutions. The main contributions made by the nurses towards the humanization of childbirth assistance were related to hospitality in order to reduce suffering, maintaining a good professional relationship with the patient and providing information about childbirth and routine care procedures that need to be carried out. Conclusion: This study shows that there is a need for nurses to update their technical-scientific knowledge aiming higher safety and humanization of the childbirth process, as well as the need for support from the hospital and government administration to achieve these professionals qualification. An improvement of the working conditions of those maternities is needed, as well as commitment from the Federal District’s Health Secretariat to reinforce policies for the humanization of childbirth and women care.
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A intenção da via de parto em mulheres nulíparas e os fatores associados a essa escolha

Hobo, Tatiana Mitie Watanabe January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:47:00Z No. of bitstreams: 1 51500731.pdf: 367519 bytes, checksum: cd6d5a6168e65a56f7b7641ff16e5ff8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:47:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500731.pdf: 367519 bytes, checksum: cd6d5a6168e65a56f7b7641ff16e5ff8 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O parto é o evento final da gestação, um momento importante para a mulher, porém informações recebidas por ela acerca do parto pode influenciar na hora da escolha da via de parto, principalmente em mulheres nuliparas. Objetivo: Analisar a intenção da via de parto em nulíparas, relacionando-a com os fatores associados a essa escolha. Métodos: Foi feito um estudo analítico transversal onde participaram do estudo 150 mulheres nulíparas, estudantes do UniCEUB. As participantes responderam um questionário sobre intenção de via de parto e os fatores que as influenciaram nessa escolha. Resultados: A intenção de via de parto escolhida pela maioria foi o parto vaginal (66,67%). Os fatores determinantes para essa escolha, segundo elas, estão associados à rápida recuperação pós-parto (93%) e o menor período de internação (49%). Quanto ao que mais as influenciavam, as participantes responderam que foi a família (46%) e o médico (11%). Conclusão: Mulheres nulíparas são facilmente influenciadas por diversos fatores durante a vida, o que pode ser determinante na hora da escolha do parto, apesar dos resultados do estudo ainda há um grande número de cesáreas sendo realizadas sem indicação.
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Associação entre a via de parto e a incontinência fecal

Neves, Mariana Lima January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:07:20Z No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) Previous issue date: 2018 / A incontinência fecal é uma queixa muito comum em mulheres, acredita-se que uma das causas está relacionadas a via de parto, principalmente o parto vaginal. O objetivo desta pesquisa foi verificar a associação de incontinência fecal e a via de parto. O método de pesquisa constituiu em aplicação de entrevista e o questionário de Wexner validado e traduzido para português, com n= 75 mulheres, na Rodoviária de Brasília. Nos resultados percebeu maior número (52%) de incontinentes em mulheres que realizaram parto vaginal do que aquelas de parto cesário. Conclui-se que, nas mulheres estudadas, houve maior frequência de sintomas de incontinência fecal nas que tiveram filhos por via de parto vaginal quando comparadas as que realizaram parto cesário.
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Psicoprofilaxis obstétrica asociado a beneficios materno-perinatales en primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal, enero-diciembre 2002

Reyes Hoyos, Liz Marina January 2004 (has links)
OBJETIVO: Estudiar la Relación que existe entre los Beneficios Materno – Perinatales de las Primigestas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal y la Psicoprofilaxis Obstétrica MATERIAL Y METODOS: Analítico, retrospectivo, comparativo, correlacional, Se evaluaron 90 historias clínicas de primigestas de bajo riesgo obstétrico, 45 historias clínicas pertenecientes a gestantes con preparación psicoprofiláctica y 45 historias clínicas de gestantes que no la recibieron. Se realizó una evaluación cualitativa y cuantitativamente de 27 variables. RESULTADOS: Las primigestas con preparación psicoprofiláctica tienen mayor asistencia a su control prenatal y puerperal, ingresan al hospital con el diagnóstico confirmado de trabajo de parto, presentan parto vaginal, en cuanto al recién nacido estos no presentan signos de sufrimiento fetal y no hay dificultades para una lactancia materna exclusiva CONCLUSIÓN: La Psicoprofilaxis Obstétrica brinda beneficios estadísticamente significativos a la madre y a su recién nacido. PALABRAS CLAVE: Psicoprofilaxis obstétrica. Primigesta. / Tesis

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