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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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O desejado e o vivido pelo pai durante o processo de parto e nascimento de seu bebê

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2000 (has links)
O presente estudo tem por objetivos conhecer as vivências, sentimentos e expectativas do pai durante o processo de parto e nascimento do seu bebê, em um hospital-escola que possui o título de Hospital Amigo da Criança, bem como compreender as razões dos profissionais para permitirem ou não a participação do pai neste processo. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa qualitativa, sendo realizado um estudo descritivo do tipo exploratório segundo Parse et al. (1985). Foram sujeitos do estudo pais que participaram ou não do processo de parto e nascimento dos seus bebês e médicos e enfermeiras que atuam na Unidade de Centro Obstétrico. As informações foram coletadas através de entrevista semi-estruturada segundo Triviños (1987) e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática preconizada por Bardin (1977). Os temas encontrados foram: “eu esperava que eu pudesse estar com ela, no decorrer de tudo”, “muita emoção, tem que se segurar” e “quem manda aqui sou eu!”. Concluiu-se que os pais têm o desejo de estar presente em todos os momentos relacionados ao trabalho de parto e parto e que a sua participação é considerada importante pelos profissionais. Contudo, para ser permitida a sua permanência junto à parturiente, o pai deve atender uma série de critérios pré-determinados pelos profissionais, que praticamente inviabilizam a sua participação.
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A participação do pai como acompanhante da mulher no processo de nascimento / La participación del padre como acompañante de la mujer durante del proceso de nacimiento / The role of the father as a companion to the wife during the birth process

Perdomini, Fernanda Rosa Indriunas January 2010 (has links)
Este é um estudo qualitativo, tipo estudo de caso, cujos objetivos foram conhecer a participação do pai, como acompanhante da mulher durante o parto, os fatores que contribuíram para que ele participasse do processo de nascimento e o conhecimento desse pai sobre a Lei do Acompanhante. Fizeram parte 24 pais que estiveram presentes durante o trabalho de parto e parto de suas companheiras no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As informações, coletadas através de observação participante e entrevista semi-estruturada, foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática. Os temas encontrados foram: a experiência de ser acompanhante (que diz respeito à presença e ao significado da experiência de vivenciar o nascimento do filho) e a participação do pai (relativo à indicação dos fatores que contribuíram para sua participação e os obstáculos que a dificultaram). Os achados do estudo revelaram que os pais entendem que estar presente, dar carinho e usar palavras de apoio faz parte do papel de ser acompanhante. Os pais acreditam que a experiência de vivenciar o nascimento do seu filho, independente do número de nascimentos já acompanhados por eles, é uma experiência única, um momento inexplicável, repleto de magia e de puro amor. Estes (pais) optaram por participar do nascimento do seu filho devido a vários fatores: não ter tido a oportunidade de fazê-lo anteriormente, pressão social, curiosidade e acreditar ser esse o papel do pai. O estudo evidenciou, também, o despreparo e a falta de informações dos pais em relação às alterações fisiológicas por que a mulher passa durante o trabalho de parto, ao uso de tecnologias e medicações utilizadas nesse período e ao desconhecimento da possibilidade de acompanhar esse momento. Alguns deles, mesmo tendo acompanhando a mulher durante o trabalho de parto e parto, não se sentiram informados sobre a Lei do Acompanhante, apenas dois conheciam a referida Lei. Alguns pais ainda informaram não ter conseguido participar do pré-natal; outros que participaram não receberam informações adequadas dos profissionais da saúde em relação ao processo de nascimento do bebê. Assim sendo, nesse estudo, os pais demonstraram gostar de estarem presentes no momento de nascimento de seu filho, porém se sentiram despreparados e impotentes frente às necessidades da mulher durante o trabalho de parto. O estudo sugere, então, a necessidade de reformulação da atenção dada ao casal no pré-natal, e de inclusão do pai como um sujeito participativo e atuante durante o processo de nascimento. / This is a qualitative study – case study – whose objectives were determining the role of the father, as a companion to the wife during delivery, the factors which contribute for the participation of the father in the birth process and the knowledge this father has about the Companion Law. There were 24 fathers who were present during labor and delivery processes, accompanying their wives at the Obstetrical Center from the Porto Alegre Clinics Hospital. Information was obtained by participative observation and semi-structured interviews and was submitted to content analysis (thematic type). The themes found were: the experience of being a companion (which regards the presence and the meaning of living the child’s birth) and the father participation (which regards the indication of the factors that contributed to his participation and the obstacles that prevented him from participating). The findings of this study showed that the fathers understand that being present, caring and saying supportive words is part of their role as a companion at this moment. The fathers believe that the experience of living their child’s birth, independent from the number of births which may have already been experienced, is a unique event, an inexplicable moment, full of magic and pure love. These fathers took the option of participating in their child’s birth due to many factors: not having had the opportunity of having such an experience before, social pressure, curiosity and the belief that this is the father’s role. The study has also highlighted that fathers lack preparation and information about the physiological changes the woman goes through during labor, about the technology and medicines used in this period, as well as about the possibility of accompanying this moment. Even though these fathers have accompanied their wives during labor, some of them did not feel well informed about the Companion Law (just two of them knew about it). Some fathers have also informed that they could not participate in the prenatal care; others, who have participated in it, did not receive suitable information from the health care professionals about the birth process. Thus, in this study, fathers have showed that they enjoy being present at the moment of their child’s birth. They have felt, however, that they were unprepared and impotent to face the woman’s needs during labor. In this way, the study suggests that it is necessary to reformulate the procedures referring to the attention given to the couple during prenatal care and the inclusion of the father as a participative and active individual during the birth process. / Este es un estudio cualitativo, tipo estudio de caso, cuyos objetivos fueron conocer la participación del padre, como acompañante de la mujer durante el parto, los factores que contribuyeron para que él participara del proceso de nacimiento y el conocimiento de ese padre sobre la Ley del Acompañante. Hicieron parte 24 padres que estuvieron presentes durante el trabajo de parto y parto de sus compañeras en el Centro Obstétrico del Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Las informaciones, colectadas através de observación participante y entrevista semi-estructurada, fueron submetidas al analisis del contenido del tipo temática. Los temas encontrados fueron: la experiencia de ser acompañante, (a respeto a la presencia y el significado de la experiencia de vivenciar el nacimiento del hijo) y la participación del padre, (relativo a la indicación de los factores que contribuyeron para su participación y los obstáculos que la dificultaron). Los hallazgos del estudio revelaron que los padres entienden que estar presente, dar cariño y usar palabras de apoyo hace parte del papel de ser acompañante en ese momento. Los padres creen que la experiencia de vivenciar el nacimiento del su hijo, independiente del número de nacimientos ya acompañados por ellos, es una experiencia única, un momento inexplicable, lleno de magia y de puro amor. Estos (padres) optaron por participar del nacimiento de su hijo debido a vários factores: no haber tenido la oportunidad de haberlo hecho anteriormente, presión social, curiosidad y creer ser ese el papel de ser padre. El estudio evidenció, también, el despreparo y la falta de informaciones de los padres en relación a las alteraciones fisiológicas en que la mujer pasa durante el trabajo de parto, sobre el uso de tecnologias y medicaciones utilizadas en ese período, así como, el desconocimiento de la posibilidad de acompañar ese momento. Algunos de ellos mismo habiendo acompañando a la mujer durante el trabajo de parto y parto, no se sintieron informados sobre la Ley del Acompañante, apenas dos padres conocían la referida Ley. Algunos padres todavía informaron no haber conseguido participar del prenatal; otros, que participaron, no recibieron informaciones adecuadas de los profesionales de la salud en relación al proceso de nacimiento del bebé. Siendo así, en este estudio, los padres demonstraron el gusto de estar presentes en el momento de nacimiento de su hijo, sin embargo se sintieron despreparados e impotentes frente a las necesidades de la mujer durante el trabajo de parto. El estudio sugiere, entonces, la necesidad de reformulación de la atención dada a la pareja en el prenatal, y de la inclusión del padre como un sujeto participativo y actuante durante el proceso de nascimiento.
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A participação do pai como acompanhante da mulher no processo de nascimento / La participación del padre como acompañante de la mujer durante del proceso de nacimiento / The role of the father as a companion to the wife during the birth process

Perdomini, Fernanda Rosa Indriunas January 2010 (has links)
Este é um estudo qualitativo, tipo estudo de caso, cujos objetivos foram conhecer a participação do pai, como acompanhante da mulher durante o parto, os fatores que contribuíram para que ele participasse do processo de nascimento e o conhecimento desse pai sobre a Lei do Acompanhante. Fizeram parte 24 pais que estiveram presentes durante o trabalho de parto e parto de suas companheiras no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As informações, coletadas através de observação participante e entrevista semi-estruturada, foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática. Os temas encontrados foram: a experiência de ser acompanhante (que diz respeito à presença e ao significado da experiência de vivenciar o nascimento do filho) e a participação do pai (relativo à indicação dos fatores que contribuíram para sua participação e os obstáculos que a dificultaram). Os achados do estudo revelaram que os pais entendem que estar presente, dar carinho e usar palavras de apoio faz parte do papel de ser acompanhante. Os pais acreditam que a experiência de vivenciar o nascimento do seu filho, independente do número de nascimentos já acompanhados por eles, é uma experiência única, um momento inexplicável, repleto de magia e de puro amor. Estes (pais) optaram por participar do nascimento do seu filho devido a vários fatores: não ter tido a oportunidade de fazê-lo anteriormente, pressão social, curiosidade e acreditar ser esse o papel do pai. O estudo evidenciou, também, o despreparo e a falta de informações dos pais em relação às alterações fisiológicas por que a mulher passa durante o trabalho de parto, ao uso de tecnologias e medicações utilizadas nesse período e ao desconhecimento da possibilidade de acompanhar esse momento. Alguns deles, mesmo tendo acompanhando a mulher durante o trabalho de parto e parto, não se sentiram informados sobre a Lei do Acompanhante, apenas dois conheciam a referida Lei. Alguns pais ainda informaram não ter conseguido participar do pré-natal; outros que participaram não receberam informações adequadas dos profissionais da saúde em relação ao processo de nascimento do bebê. Assim sendo, nesse estudo, os pais demonstraram gostar de estarem presentes no momento de nascimento de seu filho, porém se sentiram despreparados e impotentes frente às necessidades da mulher durante o trabalho de parto. O estudo sugere, então, a necessidade de reformulação da atenção dada ao casal no pré-natal, e de inclusão do pai como um sujeito participativo e atuante durante o processo de nascimento. / This is a qualitative study – case study – whose objectives were determining the role of the father, as a companion to the wife during delivery, the factors which contribute for the participation of the father in the birth process and the knowledge this father has about the Companion Law. There were 24 fathers who were present during labor and delivery processes, accompanying their wives at the Obstetrical Center from the Porto Alegre Clinics Hospital. Information was obtained by participative observation and semi-structured interviews and was submitted to content analysis (thematic type). The themes found were: the experience of being a companion (which regards the presence and the meaning of living the child’s birth) and the father participation (which regards the indication of the factors that contributed to his participation and the obstacles that prevented him from participating). The findings of this study showed that the fathers understand that being present, caring and saying supportive words is part of their role as a companion at this moment. The fathers believe that the experience of living their child’s birth, independent from the number of births which may have already been experienced, is a unique event, an inexplicable moment, full of magic and pure love. These fathers took the option of participating in their child’s birth due to many factors: not having had the opportunity of having such an experience before, social pressure, curiosity and the belief that this is the father’s role. The study has also highlighted that fathers lack preparation and information about the physiological changes the woman goes through during labor, about the technology and medicines used in this period, as well as about the possibility of accompanying this moment. Even though these fathers have accompanied their wives during labor, some of them did not feel well informed about the Companion Law (just two of them knew about it). Some fathers have also informed that they could not participate in the prenatal care; others, who have participated in it, did not receive suitable information from the health care professionals about the birth process. Thus, in this study, fathers have showed that they enjoy being present at the moment of their child’s birth. They have felt, however, that they were unprepared and impotent to face the woman’s needs during labor. In this way, the study suggests that it is necessary to reformulate the procedures referring to the attention given to the couple during prenatal care and the inclusion of the father as a participative and active individual during the birth process. / Este es un estudio cualitativo, tipo estudio de caso, cuyos objetivos fueron conocer la participación del padre, como acompañante de la mujer durante el parto, los factores que contribuyeron para que él participara del proceso de nacimiento y el conocimiento de ese padre sobre la Ley del Acompañante. Hicieron parte 24 padres que estuvieron presentes durante el trabajo de parto y parto de sus compañeras en el Centro Obstétrico del Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Las informaciones, colectadas através de observación participante y entrevista semi-estructurada, fueron submetidas al analisis del contenido del tipo temática. Los temas encontrados fueron: la experiencia de ser acompañante, (a respeto a la presencia y el significado de la experiencia de vivenciar el nacimiento del hijo) y la participación del padre, (relativo a la indicación de los factores que contribuyeron para su participación y los obstáculos que la dificultaron). Los hallazgos del estudio revelaron que los padres entienden que estar presente, dar cariño y usar palabras de apoyo hace parte del papel de ser acompañante en ese momento. Los padres creen que la experiencia de vivenciar el nacimiento del su hijo, independiente del número de nacimientos ya acompañados por ellos, es una experiencia única, un momento inexplicable, lleno de magia y de puro amor. Estos (padres) optaron por participar del nacimiento de su hijo debido a vários factores: no haber tenido la oportunidad de haberlo hecho anteriormente, presión social, curiosidad y creer ser ese el papel de ser padre. El estudio evidenció, también, el despreparo y la falta de informaciones de los padres en relación a las alteraciones fisiológicas en que la mujer pasa durante el trabajo de parto, sobre el uso de tecnologias y medicaciones utilizadas en ese período, así como, el desconocimiento de la posibilidad de acompañar ese momento. Algunos de ellos mismo habiendo acompañando a la mujer durante el trabajo de parto y parto, no se sintieron informados sobre la Ley del Acompañante, apenas dos padres conocían la referida Ley. Algunos padres todavía informaron no haber conseguido participar del prenatal; otros, que participaron, no recibieron informaciones adecuadas de los profesionales de la salud en relación al proceso de nacimiento del bebé. Siendo así, en este estudio, los padres demonstraron el gusto de estar presentes en el momento de nacimiento de su hijo, sin embargo se sintieron despreparados e impotentes frente a las necesidades de la mujer durante el trabajo de parto. El estudio sugiere, entonces, la necesidad de reformulación de la atención dada a la pareja en el prenatal, y de la inclusión del padre como un sujeto participativo y actuante durante el proceso de nascimiento.
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A participação do pai como acompanhante da mulher no processo de nascimento / La participación del padre como acompañante de la mujer durante del proceso de nacimiento / The role of the father as a companion to the wife during the birth process

Perdomini, Fernanda Rosa Indriunas January 2010 (has links)
Este é um estudo qualitativo, tipo estudo de caso, cujos objetivos foram conhecer a participação do pai, como acompanhante da mulher durante o parto, os fatores que contribuíram para que ele participasse do processo de nascimento e o conhecimento desse pai sobre a Lei do Acompanhante. Fizeram parte 24 pais que estiveram presentes durante o trabalho de parto e parto de suas companheiras no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As informações, coletadas através de observação participante e entrevista semi-estruturada, foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática. Os temas encontrados foram: a experiência de ser acompanhante (que diz respeito à presença e ao significado da experiência de vivenciar o nascimento do filho) e a participação do pai (relativo à indicação dos fatores que contribuíram para sua participação e os obstáculos que a dificultaram). Os achados do estudo revelaram que os pais entendem que estar presente, dar carinho e usar palavras de apoio faz parte do papel de ser acompanhante. Os pais acreditam que a experiência de vivenciar o nascimento do seu filho, independente do número de nascimentos já acompanhados por eles, é uma experiência única, um momento inexplicável, repleto de magia e de puro amor. Estes (pais) optaram por participar do nascimento do seu filho devido a vários fatores: não ter tido a oportunidade de fazê-lo anteriormente, pressão social, curiosidade e acreditar ser esse o papel do pai. O estudo evidenciou, também, o despreparo e a falta de informações dos pais em relação às alterações fisiológicas por que a mulher passa durante o trabalho de parto, ao uso de tecnologias e medicações utilizadas nesse período e ao desconhecimento da possibilidade de acompanhar esse momento. Alguns deles, mesmo tendo acompanhando a mulher durante o trabalho de parto e parto, não se sentiram informados sobre a Lei do Acompanhante, apenas dois conheciam a referida Lei. Alguns pais ainda informaram não ter conseguido participar do pré-natal; outros que participaram não receberam informações adequadas dos profissionais da saúde em relação ao processo de nascimento do bebê. Assim sendo, nesse estudo, os pais demonstraram gostar de estarem presentes no momento de nascimento de seu filho, porém se sentiram despreparados e impotentes frente às necessidades da mulher durante o trabalho de parto. O estudo sugere, então, a necessidade de reformulação da atenção dada ao casal no pré-natal, e de inclusão do pai como um sujeito participativo e atuante durante o processo de nascimento. / This is a qualitative study – case study – whose objectives were determining the role of the father, as a companion to the wife during delivery, the factors which contribute for the participation of the father in the birth process and the knowledge this father has about the Companion Law. There were 24 fathers who were present during labor and delivery processes, accompanying their wives at the Obstetrical Center from the Porto Alegre Clinics Hospital. Information was obtained by participative observation and semi-structured interviews and was submitted to content analysis (thematic type). The themes found were: the experience of being a companion (which regards the presence and the meaning of living the child’s birth) and the father participation (which regards the indication of the factors that contributed to his participation and the obstacles that prevented him from participating). The findings of this study showed that the fathers understand that being present, caring and saying supportive words is part of their role as a companion at this moment. The fathers believe that the experience of living their child’s birth, independent from the number of births which may have already been experienced, is a unique event, an inexplicable moment, full of magic and pure love. These fathers took the option of participating in their child’s birth due to many factors: not having had the opportunity of having such an experience before, social pressure, curiosity and the belief that this is the father’s role. The study has also highlighted that fathers lack preparation and information about the physiological changes the woman goes through during labor, about the technology and medicines used in this period, as well as about the possibility of accompanying this moment. Even though these fathers have accompanied their wives during labor, some of them did not feel well informed about the Companion Law (just two of them knew about it). Some fathers have also informed that they could not participate in the prenatal care; others, who have participated in it, did not receive suitable information from the health care professionals about the birth process. Thus, in this study, fathers have showed that they enjoy being present at the moment of their child’s birth. They have felt, however, that they were unprepared and impotent to face the woman’s needs during labor. In this way, the study suggests that it is necessary to reformulate the procedures referring to the attention given to the couple during prenatal care and the inclusion of the father as a participative and active individual during the birth process. / Este es un estudio cualitativo, tipo estudio de caso, cuyos objetivos fueron conocer la participación del padre, como acompañante de la mujer durante el parto, los factores que contribuyeron para que él participara del proceso de nacimiento y el conocimiento de ese padre sobre la Ley del Acompañante. Hicieron parte 24 padres que estuvieron presentes durante el trabajo de parto y parto de sus compañeras en el Centro Obstétrico del Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Las informaciones, colectadas através de observación participante y entrevista semi-estructurada, fueron submetidas al analisis del contenido del tipo temática. Los temas encontrados fueron: la experiencia de ser acompañante, (a respeto a la presencia y el significado de la experiencia de vivenciar el nacimiento del hijo) y la participación del padre, (relativo a la indicación de los factores que contribuyeron para su participación y los obstáculos que la dificultaron). Los hallazgos del estudio revelaron que los padres entienden que estar presente, dar cariño y usar palabras de apoyo hace parte del papel de ser acompañante en ese momento. Los padres creen que la experiencia de vivenciar el nacimiento del su hijo, independiente del número de nacimientos ya acompañados por ellos, es una experiencia única, un momento inexplicable, lleno de magia y de puro amor. Estos (padres) optaron por participar del nacimiento de su hijo debido a vários factores: no haber tenido la oportunidad de haberlo hecho anteriormente, presión social, curiosidad y creer ser ese el papel de ser padre. El estudio evidenció, también, el despreparo y la falta de informaciones de los padres en relación a las alteraciones fisiológicas en que la mujer pasa durante el trabajo de parto, sobre el uso de tecnologias y medicaciones utilizadas en ese período, así como, el desconocimiento de la posibilidad de acompañar ese momento. Algunos de ellos mismo habiendo acompañando a la mujer durante el trabajo de parto y parto, no se sintieron informados sobre la Ley del Acompañante, apenas dos padres conocían la referida Ley. Algunos padres todavía informaron no haber conseguido participar del prenatal; otros, que participaron, no recibieron informaciones adecuadas de los profesionales de la salud en relación al proceso de nacimiento del bebé. Siendo así, en este estudio, los padres demonstraron el gusto de estar presentes en el momento de nacimiento de su hijo, sin embargo se sintieron despreparados e impotentes frente a las necesidades de la mujer durante el trabajo de parto. El estudio sugiere, entonces, la necesidad de reformulación de la atención dada a la pareja en el prenatal, y de la inclusión del padre como un sujeto participativo y actuante durante el proceso de nascimiento.

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