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Associação entre a via de parto e a incontinência fecal

Neves, Mariana Lima January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:07:20Z No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) Previous issue date: 2018 / A incontinência fecal é uma queixa muito comum em mulheres, acredita-se que uma das causas está relacionadas a via de parto, principalmente o parto vaginal. O objetivo desta pesquisa foi verificar a associação de incontinência fecal e a via de parto. O método de pesquisa constituiu em aplicação de entrevista e o questionário de Wexner validado e traduzido para português, com n= 75 mulheres, na Rodoviária de Brasília. Nos resultados percebeu maior número (52%) de incontinentes em mulheres que realizaram parto vaginal do que aquelas de parto cesário. Conclui-se que, nas mulheres estudadas, houve maior frequência de sintomas de incontinência fecal nas que tiveram filhos por via de parto vaginal quando comparadas as que realizaram parto cesário.
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Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado

COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situ
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Associação entre a via de parto e a incontinência fecal

Neves, Mariana Lima January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:07:20Z No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500775.pdf: 218657 bytes, checksum: 2a53a6e2ea21cb0d600a571ae81eaaaa (MD5) Previous issue date: 2018 / A incontinência fecal é uma queixa muito comum em mulheres, acredita-se que uma das causas está relacionadas a via de parto, principalmente o parto vaginal. O objetivo desta pesquisa foi verificar a associação de incontinência fecal e a via de parto. O método de pesquisa constituiu em aplicação de entrevista e o questionário de Wexner validado e traduzido para português, com n= 75 mulheres, na Rodoviária de Brasília. Nos resultados percebeu maior número (52%) de incontinentes em mulheres que realizaram parto vaginal do que aquelas de parto cesário. Conclui-se que, nas mulheres estudadas, houve maior frequência de sintomas de incontinência fecal nas que tiveram filhos por via de parto vaginal quando comparadas as que realizaram parto cesário.

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