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An analytical bridge: illustrating cultural divide and universal nature through a comparative study of Jungian psychology and Patanjali yogaKarpovsky, Alexander January 1997 (has links)
Thesis (B.A.)--Boston University. University Professors Program Senior theses. / PLEASE NOTE: Boston University Libraries did not receive an Authorization To Manage form for this thesis or dissertation. It is therefore not openly accessible, though it may be available by request. If you are the author or principal advisor of this work and would like to request open access for it, please contact us at open-help@bu.edu. Thank you. / 2999-01-01
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[en] GRAMMAR OF UNION IN FERNANDO PESSOA / [pt] GRAMÁTICA DA UNIÃO EM FERNANDO PESSOACARLOS ANTONIO PITTELLA DE SOUZA LEITE 29 October 2018 (has links)
[pt] Que coisa morro quando sou?, diz Fernando Pessoa, cometendo um certíssimo erro de Português, apesar de (ou justamente por) dominar os recursos gramaticais da Língua Portuguesa. Como entender as errâncias gramaticais de Pessoa, visto que fazem perfeito sentido em sua obra? E, se fazem sentido, que Gramática tais erros seguem ou criam que não a tradicional? Interessa-nos compreender como comparece no campo específico da linguagem pessoana a delicada economia entre tradição e anti-tradição - como se dá a relação entre as forças necessárias do uso e abuso da Linguagem, com ênfase no exame da aptidão pessoana para superar aporias inerentes ao pensamento dualista. Nossa Hipótese é que a linguagem de Pessoa aponta para uma Gramática que, em vários sentidos, cultiva o signo da União: a) entre erro e norma gramatical ou, em sentido mais amplo, entre tradição e anti-tradição; b) entre diversas ciências ou áreas do conhecimento, fundidas nas grandes sínteses que os heterônimos encarnam e comunicáveis por uma lógica afim à Semiótica proposta pelo pensador Charles Sanders Peirce; c) entre as diversas perspectivas poéticas pessoanas perseguindo uma mesma febre de Além. / [en] What thing die I, when I am? (sic), says Fernando Pessoa, committing
a correct Grammatical mistake, in spite (or exactly because) of dominating the resources of his Language. How to understand Pessoa s grammar errancies, since they make perfect sense in his work? And, if they make sense, what Grammar these errancies follow or create that is not the traditional one? It interests us to understanding how does work in the specific field of Pessoanean language the delicate economy between tradition and anti-tradition - how does occur the relation between the necessary forces of use and abuse of Language, emphasizing Pessoa s aptitude to overcome the aporias inherent to the dualistic thought. Our Hypothesis is that Pessoa s Language points to a Grammar that, in
several senses, cultivates the sign of Union: a) between error and grammatical norm or, in wider sense, between tradition and anti-tradition; b) among different sciences or fields of knowledge, melted by the great synthesis that the heteronyms embody, and being communicable through a Logics kindred to the Semiotics proposed by the thinker Charles Sanders Peirce; c) among the diverse Pessoanean poetic-
perspectives chasing the same fever of Beyond.
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