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Colgajo supramaleolar lateral : estudio anatómico del pedículo vascular

Rengifo Carpio, Adriana January 2003 (has links)
El Colgajo Supramaleolar Lateral es un colgajo fasciocutáneo que se eleva de la cara lateral del tercio inferior de la pierna, cuyo pedículo es la rama cutánea de la perforante de la arteria Peronea. Sirve para dar cobertura al tercio distal de la pierna y región proximal del pie. El objetivo de este estudio es comprobar la presencia y constancia de las arterias que cumplen el rol de pedículos de los dos tipos de colgajos (colgajo de flujo anterógrado y de flujo retrógrado) y la distancia de aparición de estas desde un punto referencial constante. Se realizó un trabajo descriptivo retrospectivo, mediante disección de 40 piernas de cadáveres frescos, se pudo observar y medir las variables mencionadas. Se encontró la presencia constante: de la rama perforante, de la rama cutánea y de la rama descendente, así como de la anastomosis de esta con la arteria maleolar lateral. Se encontró en forma variable: una anastomosis proximal hacia la Tibial anterior, la presencia de dos ramas cutáneas en vez de una, y el patrón doble de la arteria descendente profunda. Los rangos fueron 4.54 + 0.2 cm., 4.7 + 0.2 cm., 4.85 + 0.2 cm., 4.88 + 0.2 cm., para la distancia de la rama cutánea a la arteria maleolar, de la rama perforante al maléolo lateral, de la rama cutánea al maléolo lateral y el largo del pedículo, respectivamente. El diámetro externo medio de la rama cutánea fue de 0.98 cm. Los resultados concuerdan en su mayoría por los encontrados por Masquelet, lo cual nos indica que puede realizarse la experiencia clínica al encontrarse constancia en las ramas que actúan como pedículo del colgajo y ser este un procedimiento seguro.
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Colgajo supramaleolar lateral : estudio anatómico del pedículo vascular

Rengifo Carpio, Adriana January 2003 (has links)
El Colgajo Supramaleolar Lateral es un colgajo fasciocutáneo que se eleva de la cara lateral del tercio inferior de la pierna, cuyo pedículo es la rama cutánea de la perforante de la arteria Peronea. Sirve para dar cobertura al tercio distal de la pierna y región proximal del pie. El objetivo de este estudio es comprobar la presencia y constancia de las arterias que cumplen el rol de pedículos de los dos tipos de colgajos (colgajo de flujo anterógrado y de flujo retrógrado) y la distancia de aparición de estas desde un punto referencial constante. Se realizó un trabajo descriptivo retrospectivo, mediante disección de 40 piernas de cadáveres frescos, se pudo observar y medir las variables mencionadas. Se encontró la presencia constante: de la rama perforante, de la rama cutánea y de la rama descendente, así como de la anastomosis de esta con la arteria maleolar lateral. Se encontró en forma variable: una anastomosis proximal hacia la Tibial anterior, la presencia de dos ramas cutáneas en vez de una, y el patrón doble de la arteria descendente profunda. Los rangos fueron 4.54 + 0.2 cm., 4.7 + 0.2 cm., 4.85 + 0.2 cm., 4.88 + 0.2 cm., para la distancia de la rama cutánea a la arteria maleolar, de la rama perforante al maléolo lateral, de la rama cutánea al maléolo lateral y el largo del pedículo, respectivamente. El diámetro externo medio de la rama cutánea fue de 0.98 cm. Los resultados concuerdan en su mayoría por los encontrados por Masquelet, lo cual nos indica que puede realizarse la experiencia clínica al encontrarse constancia en las ramas que actúan como pedículo del colgajo y ser este un procedimiento seguro.
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Estudo morfométrico do pedículo cervical / Morphometric study of the cervical pedicle

Nascimento, Anderson Luis do 13 February 2017 (has links)
A inserção do parafuso pedicular cervical é um procedimento cirúrgico tecnicamente desafiador. Assim, o amplo conhecimento da morfologia das vértebras cervicais, particularmente do pedículo, é essencial para minimizar o risco de ferimentos graves a estruturas neurovasculares. O objetivo deste estudo foi conduzir uma avaliação detalhada de exames de tomografia computadorizada (TC) na população brasileira do ponto de entrada, trajetória, e dimensões dos pedículos da coluna cervical. Duzentos pacientes consecutivos foram retrospectivamente avaliados utilizando a TC da coluna cervical, com a reconstrução da imagem de cada vértebra no plano axial com 2 mm, e no plano sagital com 3 mm. Os parâmetros no plano axial incluíram a espessura pedicular (EP), o comprimento pedicular axial (CPA), o ângulo pedicular transverso (APT) e a distância do ponto de entrada ao ângulo entre a lâmina e o processo espinhoso (DPE). As medidas no plano sagital envolveram a altura pedicular (AP) e o ângulo pedicular sagital (APS). A EP e AP média são menores nos pacientes do sexo feminino do que nos pacientes do sexo masculino em todas as vertebras cervicais, porém não houve diferença significativa do APT entre os sexos. O APS variou de 15,2° a 23,7°. Os valores médios do CPA e DPE apresentaram uma tendência a diminuir de proximal para distal na coluna cervical. A EP encontrada foi menor que 4 mm em 7,5% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 25% dos pacientes do sexo feminino (C3), e menores que 4,5 mm em 20% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 66% dos pacientes do sexo feminino (C3). A confiabilidade intra e interobservador foram muito boas para a medida tomográfica da EP, e boa para a AP. Para o CPA, a confiabilidade intraobservador foi boa, porém a confiabilidade interobservador variou de moderada a boa. Considerando o APT e APS, a confiabilidade intraobservador foi boa, mas a confiabilidade interobservador moderada para o APT e fraca para o APS. As medidas do DPE evidenciaram fraca confiabilidade intraobservador e fraca ou moderada confiabilidade interobservador. Nossos resultados apresentaram tendência similar aos de estudos prévios, no entanto a frequência de pacientes com a EP < 4,5 mm em nossa população é maior, sugerindo um risco aumentado durante a tentativa de realizar a técnica transpedicular / Pedicular screw insertion is a technically challenged surgical procedure. Thus, extensive knowledge of the morphology of the cervical vertebra, primarily the pedicle, is crucial to reduce severe damage to neurovascular structures. The goal of this study was to conduct a detailed computed tomography (CT) assessment in the Brazilian population of the screw starting point, trajectory, and dimensions of pedicle in the cervical spine. Two hundred consecutive patients were retrospectively evaluated using cervical spine CT, with imaging reconstruction of each cervical vertebra in the axial plane with 2mm, and in sagittal reconstructions with 3mm. Parameters in axial plane included the pedicle width (PW), pedicle axis length (PAL), pedicle transverse angle (PTA), and the distance from the entry point to the point between the lamina and spinous process (DEP). Measurements in the sagittal plane involved the pedicle height (PH) and the pedicle sagittal angle (PSA). The mean PW and PH were smaller in females than in males in all cervical vertebrae, but there were no significant differences of PTA among genders. PSA ranged from 15.2° to 23.7°. Mean values of PAL and DEP had a tendency to decrease from the proximal to distal cervical vertebrae. PW was <4 mm in 7.5% of men (C3) and 25% of women (C3), and <4.5 mm in 20% (C3 male) and 66% (C3 female). The intra- and inter-observer reliability were very good for the tomographic measurement of PW, and good for PH. For PAL, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability varied from moderate to good. Considering PTA and PSA, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability moderate for PTA and poor or fair for PSA. DEP measurements showed poor intraobserver reliability, and poor or moderate interobserver reliability. Our results presented similar trend of previous studies, but the frequency of patients with PW <4.5 mm in our population is higher, suggesting an increased risk during the attempting of transpedicular screw technique
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Estudo da influência da técnica de preparação dos pedículos vertebrais na resistência ao arrancamento dos implantes / not available

Abrahão, Fernando Alexandre 27 November 2002 (has links)
Foi realizado estudo experimental, utilizando-se vértebra de suínos, para o estudo da influência da técnica de perfuração do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. A técnica de perfuração com broca seguida de macheamento do canal pedicular (técnica 1) foi individualmente comparada com as demais: perfuração com broca sem macheamento do canal pedicular (técnica 2), perfuração com fio de Kirschner com macheamento do canal pedicular (técnica 3), perfuração com sonda sem macheamento do canal pedicular (técnica 4). Três grupos experimentais foram utilizados de acordo com a preparação do orifício. O grupo I comparou a técnica 1 com a técnica 2, no qual foi estudado a influência do macheamento no canal do pedículo. O grupo II comparou a técnica 1 com a técnica 3, no qual foi estudado a influência no modo de preparo do orifício utilizando fio de Kirschner. O grupo III comparou a técnica 1 com a técnica 4, no qual foi estudado a influência da utilização da sonda no preparo do orifício. O resultados da comparação da técnica. de perfuração do orifício de acordo com os parâmetros estudados (carga máxima de arrancamento, rigidez, carga no limite de proporcionalidade, deslocamento máximo e deslocamento no limite de proporcionalidade), mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes técnicas utilizadas para o preparo dos orifícios do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. / An experimental study was conducted on swme vertebrae to investigate the effect of the technique of vertebral pedicle perforation on the pullout resistance of the implants. The technique of perforation with a burr followed by tapping of the pedicular canal (technique 1) was individually compared to the remaining ones, i.e., perforation with a burr without tapping of the pedicular canal (technique 2), perforation with a Kirschner wire with tapping of the pedicular canal (technique 3), and perforation with a probe without tapping of the pedicular canal (technique 4). Three experimental groups were used according to orifice preparation. Group I was used to compare technique 1 to technique 2, with a study of the effect of tapping on the pedicular canal. Group II was used to compare technique 1 with technique 3, with a study of the effect of mode of orifice preparation using a Kirschner wire. Group III was used to compare technique 1 to technique 4, with a study of the effect of the use of a probe for orifice preparation. Comparison of the techniques of orifice preparation according to the parameters studied (maximum pullout load, stiffness, load in the proportionality limit, maximum dislocation, and dislocation in the proportionality limit) showed no statistically significant difference between the various techniques used for preparation of the orifices of the vertebral pedicle, in terms of their effect on the pullout resistance of the implants.
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Estudo da influência da técnica de preparação dos pedículos vertebrais na resistência ao arrancamento dos implantes / not available

Fernando Alexandre Abrahão 27 November 2002 (has links)
Foi realizado estudo experimental, utilizando-se vértebra de suínos, para o estudo da influência da técnica de perfuração do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. A técnica de perfuração com broca seguida de macheamento do canal pedicular (técnica 1) foi individualmente comparada com as demais: perfuração com broca sem macheamento do canal pedicular (técnica 2), perfuração com fio de Kirschner com macheamento do canal pedicular (técnica 3), perfuração com sonda sem macheamento do canal pedicular (técnica 4). Três grupos experimentais foram utilizados de acordo com a preparação do orifício. O grupo I comparou a técnica 1 com a técnica 2, no qual foi estudado a influência do macheamento no canal do pedículo. O grupo II comparou a técnica 1 com a técnica 3, no qual foi estudado a influência no modo de preparo do orifício utilizando fio de Kirschner. O grupo III comparou a técnica 1 com a técnica 4, no qual foi estudado a influência da utilização da sonda no preparo do orifício. O resultados da comparação da técnica. de perfuração do orifício de acordo com os parâmetros estudados (carga máxima de arrancamento, rigidez, carga no limite de proporcionalidade, deslocamento máximo e deslocamento no limite de proporcionalidade), mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes técnicas utilizadas para o preparo dos orifícios do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. / An experimental study was conducted on swme vertebrae to investigate the effect of the technique of vertebral pedicle perforation on the pullout resistance of the implants. The technique of perforation with a burr followed by tapping of the pedicular canal (technique 1) was individually compared to the remaining ones, i.e., perforation with a burr without tapping of the pedicular canal (technique 2), perforation with a Kirschner wire with tapping of the pedicular canal (technique 3), and perforation with a probe without tapping of the pedicular canal (technique 4). Three experimental groups were used according to orifice preparation. Group I was used to compare technique 1 to technique 2, with a study of the effect of tapping on the pedicular canal. Group II was used to compare technique 1 with technique 3, with a study of the effect of mode of orifice preparation using a Kirschner wire. Group III was used to compare technique 1 to technique 4, with a study of the effect of the use of a probe for orifice preparation. Comparison of the techniques of orifice preparation according to the parameters studied (maximum pullout load, stiffness, load in the proportionality limit, maximum dislocation, and dislocation in the proportionality limit) showed no statistically significant difference between the various techniques used for preparation of the orifices of the vertebral pedicle, in terms of their effect on the pullout resistance of the implants.
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Estudo morfométrico do pedículo cervical / Morphometric study of the cervical pedicle

Anderson Luis do Nascimento 13 February 2017 (has links)
A inserção do parafuso pedicular cervical é um procedimento cirúrgico tecnicamente desafiador. Assim, o amplo conhecimento da morfologia das vértebras cervicais, particularmente do pedículo, é essencial para minimizar o risco de ferimentos graves a estruturas neurovasculares. O objetivo deste estudo foi conduzir uma avaliação detalhada de exames de tomografia computadorizada (TC) na população brasileira do ponto de entrada, trajetória, e dimensões dos pedículos da coluna cervical. Duzentos pacientes consecutivos foram retrospectivamente avaliados utilizando a TC da coluna cervical, com a reconstrução da imagem de cada vértebra no plano axial com 2 mm, e no plano sagital com 3 mm. Os parâmetros no plano axial incluíram a espessura pedicular (EP), o comprimento pedicular axial (CPA), o ângulo pedicular transverso (APT) e a distância do ponto de entrada ao ângulo entre a lâmina e o processo espinhoso (DPE). As medidas no plano sagital envolveram a altura pedicular (AP) e o ângulo pedicular sagital (APS). A EP e AP média são menores nos pacientes do sexo feminino do que nos pacientes do sexo masculino em todas as vertebras cervicais, porém não houve diferença significativa do APT entre os sexos. O APS variou de 15,2° a 23,7°. Os valores médios do CPA e DPE apresentaram uma tendência a diminuir de proximal para distal na coluna cervical. A EP encontrada foi menor que 4 mm em 7,5% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 25% dos pacientes do sexo feminino (C3), e menores que 4,5 mm em 20% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 66% dos pacientes do sexo feminino (C3). A confiabilidade intra e interobservador foram muito boas para a medida tomográfica da EP, e boa para a AP. Para o CPA, a confiabilidade intraobservador foi boa, porém a confiabilidade interobservador variou de moderada a boa. Considerando o APT e APS, a confiabilidade intraobservador foi boa, mas a confiabilidade interobservador moderada para o APT e fraca para o APS. As medidas do DPE evidenciaram fraca confiabilidade intraobservador e fraca ou moderada confiabilidade interobservador. Nossos resultados apresentaram tendência similar aos de estudos prévios, no entanto a frequência de pacientes com a EP < 4,5 mm em nossa população é maior, sugerindo um risco aumentado durante a tentativa de realizar a técnica transpedicular / Pedicular screw insertion is a technically challenged surgical procedure. Thus, extensive knowledge of the morphology of the cervical vertebra, primarily the pedicle, is crucial to reduce severe damage to neurovascular structures. The goal of this study was to conduct a detailed computed tomography (CT) assessment in the Brazilian population of the screw starting point, trajectory, and dimensions of pedicle in the cervical spine. Two hundred consecutive patients were retrospectively evaluated using cervical spine CT, with imaging reconstruction of each cervical vertebra in the axial plane with 2mm, and in sagittal reconstructions with 3mm. Parameters in axial plane included the pedicle width (PW), pedicle axis length (PAL), pedicle transverse angle (PTA), and the distance from the entry point to the point between the lamina and spinous process (DEP). Measurements in the sagittal plane involved the pedicle height (PH) and the pedicle sagittal angle (PSA). The mean PW and PH were smaller in females than in males in all cervical vertebrae, but there were no significant differences of PTA among genders. PSA ranged from 15.2° to 23.7°. Mean values of PAL and DEP had a tendency to decrease from the proximal to distal cervical vertebrae. PW was <4 mm in 7.5% of men (C3) and 25% of women (C3), and <4.5 mm in 20% (C3 male) and 66% (C3 female). The intra- and inter-observer reliability were very good for the tomographic measurement of PW, and good for PH. For PAL, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability varied from moderate to good. Considering PTA and PSA, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability moderate for PTA and poor or fair for PSA. DEP measurements showed poor intraobserver reliability, and poor or moderate interobserver reliability. Our results presented similar trend of previous studies, but the frequency of patients with PW <4.5 mm in our population is higher, suggesting an increased risk during the attempting of transpedicular screw technique

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