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Estudo da influência da técnica de preparação dos pedículos vertebrais na resistência ao arrancamento dos implantes / not available

Abrahão, Fernando Alexandre 27 November 2002 (has links)
Foi realizado estudo experimental, utilizando-se vértebra de suínos, para o estudo da influência da técnica de perfuração do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. A técnica de perfuração com broca seguida de macheamento do canal pedicular (técnica 1) foi individualmente comparada com as demais: perfuração com broca sem macheamento do canal pedicular (técnica 2), perfuração com fio de Kirschner com macheamento do canal pedicular (técnica 3), perfuração com sonda sem macheamento do canal pedicular (técnica 4). Três grupos experimentais foram utilizados de acordo com a preparação do orifício. O grupo I comparou a técnica 1 com a técnica 2, no qual foi estudado a influência do macheamento no canal do pedículo. O grupo II comparou a técnica 1 com a técnica 3, no qual foi estudado a influência no modo de preparo do orifício utilizando fio de Kirschner. O grupo III comparou a técnica 1 com a técnica 4, no qual foi estudado a influência da utilização da sonda no preparo do orifício. O resultados da comparação da técnica. de perfuração do orifício de acordo com os parâmetros estudados (carga máxima de arrancamento, rigidez, carga no limite de proporcionalidade, deslocamento máximo e deslocamento no limite de proporcionalidade), mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes técnicas utilizadas para o preparo dos orifícios do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. / An experimental study was conducted on swme vertebrae to investigate the effect of the technique of vertebral pedicle perforation on the pullout resistance of the implants. The technique of perforation with a burr followed by tapping of the pedicular canal (technique 1) was individually compared to the remaining ones, i.e., perforation with a burr without tapping of the pedicular canal (technique 2), perforation with a Kirschner wire with tapping of the pedicular canal (technique 3), and perforation with a probe without tapping of the pedicular canal (technique 4). Three experimental groups were used according to orifice preparation. Group I was used to compare technique 1 to technique 2, with a study of the effect of tapping on the pedicular canal. Group II was used to compare technique 1 with technique 3, with a study of the effect of mode of orifice preparation using a Kirschner wire. Group III was used to compare technique 1 to technique 4, with a study of the effect of the use of a probe for orifice preparation. Comparison of the techniques of orifice preparation according to the parameters studied (maximum pullout load, stiffness, load in the proportionality limit, maximum dislocation, and dislocation in the proportionality limit) showed no statistically significant difference between the various techniques used for preparation of the orifices of the vertebral pedicle, in terms of their effect on the pullout resistance of the implants.
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Estudo da influência da técnica de preparação dos pedículos vertebrais na resistência ao arrancamento dos implantes / not available

Fernando Alexandre Abrahão 27 November 2002 (has links)
Foi realizado estudo experimental, utilizando-se vértebra de suínos, para o estudo da influência da técnica de perfuração do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. A técnica de perfuração com broca seguida de macheamento do canal pedicular (técnica 1) foi individualmente comparada com as demais: perfuração com broca sem macheamento do canal pedicular (técnica 2), perfuração com fio de Kirschner com macheamento do canal pedicular (técnica 3), perfuração com sonda sem macheamento do canal pedicular (técnica 4). Três grupos experimentais foram utilizados de acordo com a preparação do orifício. O grupo I comparou a técnica 1 com a técnica 2, no qual foi estudado a influência do macheamento no canal do pedículo. O grupo II comparou a técnica 1 com a técnica 3, no qual foi estudado a influência no modo de preparo do orifício utilizando fio de Kirschner. O grupo III comparou a técnica 1 com a técnica 4, no qual foi estudado a influência da utilização da sonda no preparo do orifício. O resultados da comparação da técnica. de perfuração do orifício de acordo com os parâmetros estudados (carga máxima de arrancamento, rigidez, carga no limite de proporcionalidade, deslocamento máximo e deslocamento no limite de proporcionalidade), mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes técnicas utilizadas para o preparo dos orifícios do pedículo vertebral na resistência ao arrancamento dos implantes. / An experimental study was conducted on swme vertebrae to investigate the effect of the technique of vertebral pedicle perforation on the pullout resistance of the implants. The technique of perforation with a burr followed by tapping of the pedicular canal (technique 1) was individually compared to the remaining ones, i.e., perforation with a burr without tapping of the pedicular canal (technique 2), perforation with a Kirschner wire with tapping of the pedicular canal (technique 3), and perforation with a probe without tapping of the pedicular canal (technique 4). Three experimental groups were used according to orifice preparation. Group I was used to compare technique 1 to technique 2, with a study of the effect of tapping on the pedicular canal. Group II was used to compare technique 1 with technique 3, with a study of the effect of mode of orifice preparation using a Kirschner wire. Group III was used to compare technique 1 to technique 4, with a study of the effect of the use of a probe for orifice preparation. Comparison of the techniques of orifice preparation according to the parameters studied (maximum pullout load, stiffness, load in the proportionality limit, maximum dislocation, and dislocation in the proportionality limit) showed no statistically significant difference between the various techniques used for preparation of the orifices of the vertebral pedicle, in terms of their effect on the pullout resistance of the implants.
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Efeitos dos esteróides anabólicos androgênicos sobre a bioquímica, morfologia, biomecânica e expressão gênica de diferentes tendões de ratos submetidos ao exercício de carga

Marqueti, Rita de Cássia 30 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2948.pdf: 23947670 bytes, checksum: 9a003bcb76beeab320966ed23e79f8b6 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aim of this study was to evaluate the effects of vertical jump associated with anabolic androgenic steroids (AAS) on the biochemical, biomechanical and morphological properties, and the expression of the main genes responsible for remodeling in the calcaneal tendon (CT), superficial flexor tendon (TFS) and deep flexor tendon (TFP) in rats Animals were divided into four experimental groups: Sedentary (S), Trained (T) (vertical jump, 50 80% body weight load, 7 weeks, 5 days/week), AAS-treated sedentary rats (AAS) (5 mg/kg of body mass, twice a week).), and AAS-treated and trained animals (AAST). The techniques performed were: zymography (to analyze the metalopeptidase activity - MMP-2); biomechanical test (cross-sectional area, displacement at maximum load, maximum stress, maximum strain, and elastic modulus); morphology and real time PCR. The training promoted an increased in MMP-2 activity in the three regions of TFS, while the AAS treatment or the combination of training and AAS decreased both MMP-2 concentration and active form in all regions of the SFT. The biomechanical test showed that AAS increased tendon rigidity (i.e., lower elasticity and capacity to resist load) and the effects were enhanced by the combination of AAS and training. The DFT was the most affected by training, AAS, and the interaction of both. Take together the morphology and stereology showed that training increases the vascularity and cellularity, while the AAS combined with training reduced these two parameters in the three evaluated tendons. Gene expression showed that training did not increase the main genes expression responsible for tissue resistance: collagen type I and III, but the AAS or the association with training promoted a downregulation of expression in these genes on all tendons regions. In conclusion, the exercise increased remodeling and differently modulates the genes expression related to ECM remodeling in tendon. The AAS administration and combination with exercise induce negative effects, providing a poor remodeling and increasing risk of tendons injury. / O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do salto vertical em associação com esteróide anabólico androgênico (EAA) nas propriedades bioquímicas, biomecânicas, morfológicas e a expressão dos principais genes responsáveis pelo remodelamento do tendão calcâneo (TC), tendão flexor superficial (TFS) e tendão flexor profundo (TFP) de ratos. Ratos Wistar foram divididos em quatro grupos experimentais: animais sedentários (S); animais sedentários com a administração de EAA (EAA) (5 mg/kg de peso corporal, duas vezes por semana); animais treinados (T) (salto vertical na água com carga de 50 a 80% do peso corporal do animal, duração de 7 semanas 5 dias/semana) e animais treinados com a administração de EAA (EAAT). Foram utilizadas as técnicas: de zimografia (para analisar a atividade da metalopeptidase - MMP-2); teste biomecânico (área de secção transversa, deslocamento até a carga máxima, tensão máxima, deformação máxima, e módulo de elasticidade); morfologia dos tendões e real time PCR. A zimografia mostrou que o treinamento aumentou a atividade da MMP-2 em todas as regiões do TFS enquanto o EAA ou associação de ambos reduziu a atividade da mesma em todas as regiões analisadas. O teste biomecânico mostrou que o EAA aumentou a rigidez dos tendões (baixa elasticidade e capacidade de resistir carga), e os efeitos foram reforçados pela associação de ambos, EAA e treino. O TFP foi o mais afetado pelo treinamento, EAA, e pela interação de ambos. A morfologia juntamente com a estereologia mostrou que o treinamento aumenta a vascularização e celularidade, enquanto o EAA associado ao treinamento reduz esses dois parâmetros nos 3 tendões avaliados. A expressão gênica mostrou que o treinamento não aumentou a expressão dos principais genes responsáveis pela resistência tecidual: colágeno tipo I e III, mas o EAA ou a associação com o treinamento promoveram uma redução na expressão desses genes em todas as regiões dos tendões. Assim, conclui-se que o exercício aumentou o remodelamento e modulou diferentemente a expressão de genes relacionados com o remodelamento da MEC no tendão. Já a administração de EAA e associação com o exercício acarretaram efeitos negativos no tendão, propiciando um remodelamento deficiente que pode estar relacionado com a ocorrência de lesões.

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