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Culturas desviantes: as espacialidades das comunidades ribeirinhas do Vale do Guaporé (Rondônia) / Culturas desviantes: especialidades de pueblos riberiños del Valle del Guaporé

SILVA, Avacir Gomes dos Santos 20 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AvacirGomes.pdf: 3583261 bytes, checksum: 8b8b88520a45a72f5bd271695b48f62a (MD5) Previous issue date: 2011-05-20 / Las comunidades riberiñas amazónicas viven entre mundos-espacios. Lo espacio de la naturaleza, formado por el mundo de los ríos y o mundo de la selva y, lo espacio social, fomardo por la comunidad y la ciudad. Neste universo entre mundos cuestionamonos como los vecinos de la Comunidad de Jesus, localizada las margens directa de lo Río San Miguel del Guaporé (Rondónia) (re)crian suyas espacialidades. Buscamos compreender las lógicas dese proceso por la interpretación de las prácticas instituidoras del espacio concebido, percebido y vivido (LEFEBVRE, 1974). Así, elaboramos la tesi de las comunidades riberiñas como portadoras de las culturas desviantes. Los objetivos que conduziran tal ejercicio foran: i) la compreensión de las formas y de los contenidos de las espacialidades recreadas por los riberiños, ii) la comprovación de las estrategias y las tácticas probadas por los grupos en la relaciones de poder cuanto al control, dominio y apropriación de lo espacio y iii) la interpretación de las relaciones imaginarias presente en lo espacio vivido de las comunidades ribeiriñas. Para componermos la interpretación de la vida riberiñas apropriamonos de la abordajen cultural en geografia conjugada la nuestra propuesta metodológica, la espacialidade dialectica interligada en tres procedimientos la descrición horizontal, la desconstrución vertical y la reconstrución de la espacialidade. Por la mediación de los presupostos teoricos y de las prácticas experenciadas junto la Comunidad de Jesus concebimos los espacios-mundo de la selva y de lo río, lo cotidiano del tiempo de las lluvias y lo tiempo de las secas y los procesos de desterritorializaciones como elementos constituidores de las culturas desviantes. Como resultante de nuestro hacer y pensar geográficos esperamos añadir una pieza más en no caleidoscópio que compone la complejidade, la riqueza y la belleza de la vida y muerte riberiña. / As comunidades ribeirinhas amazônicas vivem entre mundos-espaços. O espaço da natureza, formado pelo mundo dos rios e o mundo da floresta e, o espaço social, formado pela comunidade e a cidade. Neste universo entre mundos questionamos como os moradores da Comunidade de Jesus, localizada a margem direita do Rio São Miguel do Guaporé, no Vale do Guaporé (Rondônia) (re)criam suas espacialidades. Buscamos compreender as lógicas desse processo pela interpretação das práticas instituidoras do espaço concebido, percebido e vivido (LEFEBVRE, 1974). Destarte, elaboramos a tese das comunidades ribeirinhas como portadoras de culturas desviantes. Os objetivos que conduziram tal exercício foram: i) a compreensão das formas e dos conteúdos das espacialidades recriadas pelos ribeirinhos, ii) a comprovação das estratégias e as táticas experienciadas pelos grupos nas relações de poder quanto ao controle, domínio e apropriação do espaço e iii) a interpretação das relações imaginárias presente no espaço vivido das comunidades ribeirinhas. Para compormos a interpretação da vida ribeirinha nos apropriamos da abordagem cultural em geografia conjungada a nossa proposta metodológica, a espacialidade dialética, interligada em três procedimentos: a descrição horizontal, a desconstrução vertical e a reconstrução da espacialidade. Pela mediação dos pressupostos teoricos e das práticas experienciadas junto a Comunidade de Jesus concebemos os espaços-mundo da mata e do rio, o cotidiano do tempo das chuvas e o tempo da estiagem e os processos de desterritorializações como elementos constiuidores das culturas desviantes. Como resultante do nosso fazer e pensar geográficos esperamos acrescer uma peça a mais no caleidoscópio que compõe a complexidade, a riqueza e a beleza da vida e morte ribeirinha.

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