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Aspectos do manejo integrado da mosca minadora e conservação de polinizadores em meloeiro / Aspects of integrated management of leafminer and conservation Pollinators in the melonCosta, Ewerton Marinho da 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aims of this study were to measure the damaged leaf area and evaluate the physiological responses of plants of melon (Cucumis melo L.) submitted to different levels of infestation per larvae of Liriomyza sativae Blanchard, evaluate the natural parasitism of larvae of said pest and check the toxicity of insecticides used in the management of insect pests of culture on A. mellifera. Each objective corresponds to a chapter of the work. Damaged leaf area and physiological responses of the melon plants submitted the different levels of infestation of leafminer: The study was conducted in a greenhouse and the infestation levels were: 0 (no infestation leaves), 1; 10 ± 0.4; 20 ± 0, 9 and 30 ± 1.3 larvae per leaf. We observed averages the damaged leaf area of 1.2 cm2, 6.3 cm2, 19.6 cm2 and 40.8 cm2 for infestations of 1; 10 ± 0.4; 20 ± 0.9 and 30 ± 1.3 larvae/leaf, respectively. With respect to the physiological aspects, the rate of photosynthesis, stomatal conductance and transpiration significantly decreased with the increase of leafminer larvae per leaf. On the other hand, the internal CO2 concentration increased with the increase in the number of larvae per leaf. Natural parasitism of larvae the leafminer in the melon crop in semiarid of Rio Grande do Norte state, Brazil: The study was conducted in areas of commercial production of melon, located in the rural zone municipality of Mossoró-RN, during of period growing season of two agricultural years, 2012-2013 and 2013-2014. We identified the parasitoids Opius scabriventris Nixon and Neochrysocharis sp. parasitizing larvae of the leafminer during of the two agricultural years. It was found that Neochrysocharis sp. presented higher means of parasitism than O. scabriventris throughout the evaluation period of the first year and in the second year O. scabriventris excelled relative to Neochrysocharis sp. in the beginning and mid growing season. During the crop cycle, regardless of the period of each growing season, of two years of evaluation, there was an increase in parasitism with development of melon plants, and parasitism peaks in the moment of fruits harvest. Toxicity of insecticides used in the Brazilian melon crop to the honey bee Apis mellifera under laboratory conditions: The bees were exposed to insecticides abamectin, acetamiprid, cartap chloride, chlorfenapyr, cyromazin, deltamethrin, thiamethoxam, flufenoxuron and pyriproxyfen at the highest dosages recommended by the manufacturers for pest control in melon crop. Exposure to the insecticides was performed via direct spray, feeding the bees with diet contaminated with insecticide and through contact with sprayed leaves. Results indicated that, regardless of how the bees were exposed to insecticides, thiamethoxam, abamectin, and chlorfenapyr were extremely toxic to adults of A. mellifera. Acetamiprid, deltamethrin and cartap chloride were most toxic when directly sprayed on the bees. Cyromazin and pyriproxyfen caused low mortality rates to A. mellifera, whereas flufenoxuron caused moderate mortality when fed to adult bees / Os objetivos do presente trabalho foram mensurar a área foliar danificada e avaliar as respostas fisiológicas do meloeiro (Cucumis melo L.) frente a diferentes níveis de infestação por larvas de Liriomyza sativae Blanchard, avaliar o parasitismo natural sobre larvas da referida praga e verificar a toxicidade dos inseticidas utilizados no manejo de insetos praga da cultura sobre A. mellifera. Cada objetivo corresponde a um capítulo do trabalho. Área foliar danificada e respostas fisiológicas do meloeiro frente a diferentes níveis de infestação da mosca minadora: O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação e os níveis de infestação foram: 0 (folhas sem infestação), 1, 10 ± 0,4, 20 ± 0,9 e 30 ± 1,3 larvas por folha. Foram observadas médias de área foliar danificada de 1,2 cm2, 6,3 cm2, 19,6 cm2 e 40,8 cm2 para as infestações de 1, 10 ± 0,4, 20 ± 0,9 e 30 ± 1,3 larvas/folha, respectivamente. Em relação aos aspectos fisiológicos, a taxa fotossintética, condutância estomática e transpiração diminuíram significativamente com o aumento do número de larvas da mosca minadora por folha. Já a concentração interna de CO2 aumentou com o incremento do número de larvas por folha. Parasitismo natural sobre larvas da mosca minadora em meloeiro no semiárido do Rio Grande do Norte, Brasil: O trabalho foi desenvolvido em áreas de produção comercial de melão, localizadas na zona rural do município de Mossoró RN, durante as safras de dois anos agrícolas, 2012-2013 e 2013-2014. Foram identificados os parasitoides Opius scabriventris Nixon e Neochrysocharis sp. parasitando larvas da mosca minadora durante as safras dos dois anos agrícolas. Verificou-se que Neochrysocharis sp. apresentou médias de parasitismo superiores ao O. scabriventris durante todo o período de avaliação do primeiro ano e que no segundo ano O. scabriventris se sobressaiu ao Neochrysocharis sp. no início e em meados da safra. Durante o ciclo da cultura, independentemente do momento de cada safra, dos dois anos de avaliação, houve incremento no parasitismo conforme o desenvolvimento das plantas de meloeiro, com picos de parasitismo no momento da colheita dos frutos. Toxicidade de inseticidas utilizados na cultura do meloeiro no Brasil sobre Apis mellifera em condições de laboratório: As abelhas foram expostas aos inseticidas abamectina, acetamiprido, cloridrato de cartape, clorfenapir, ciromazina, deltametrina, tiametoxam, flufenoxurom e piriproxifem nas dosagens máximas recomendadas pelos fabricantes para o controle de pragas em meloeiro. A exposição aos inseticidas foi realizada via pulverização direta, alimentando as abelhas com dieta contaminada com inseticida e por meio do contato com folhas pulverizadas. Os resultados indicaram que, independentemente de como as abelhas foram expostas aos inseticidas, tiametoxam, abamectina, e clorfenapir foram extremamente tóxicos para os adultos de A. mellifera. Acetamiprido, deltametrina, e cloridrato de cartape foram mais tóxicos quando pulverizados diretamente sobre as abelhas. Ciromazina e piriproxifem causaram baixas taxas de mortalidade a A. mellifera, ao passo que flufenoxurom causou mortalidade moderada quando fornecido via dieta contaminada para as abelhas adultas
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