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Efeito da aplicação de cinesioterapia e eletroestimulação no trabalho de parto / Effect of electrical stimulation and kinesiotherapy in laborCANESIN, Kariny Fleury 21 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-21 / Aiming to evaluate the techniques described in the literature to decrease the time of labor birth and the application of techniques of exercise, massage and transcutaneous electrical nerve stimulation on the active phase of labor and intensity of pain in primiparas. The habit of women to keep moving during labor in an upright position (standing, sitting and / or walking) was a practice more common in some cultures. Historically, the postures and the vertical position change and ambulation have been reported to evolve as efficient dilation, relieve pain during contraction and facilitate the descent of the fetus through the birth canal. We conducted a randomized clinical trial, prospective which was attended by 60 women at the beginning of the active phase with 5 cm of cervical dilation, a public hospital in Goiania in the period July 2009 to July 2010. The women were divided into three groups: control (n = 20), exercise (n =20) and electrical stimulation (n = 20), and monitored during the active phase of labor. During this period, data were collected: Template for recording data (age, weight, height and maternal BMI, race, education), visual analog scale pain, and partograph (gestational age, duration of labor, weight and height of the newborn). In the study, comparing the group of exercise with electrical stimulation and control groups there was a significant difference in the time of labor (p = 0.003). However, in relation to pain intensity difference was not statistically significant (p> 0.05). It is concluded according to the literature there is no way to define a specific technique to encourage labor birth and techniques of exercise, electrical stimulation used in the active phase of labor, the motherspromote progression of labor, but not interfere in its intensity pain. / Objetivando avaliar as técnicas descritas na literatura para diminuir o tempo de trabalho de parto e os efeitos da aplicação de técnicas de cinesioterapia, massagem e eletroestimulação nervosa transcutânea sobre a duração da fase ativa do trabalho de parto e a intensidade da dor em primigestas. O hábito da mulher se manter em movimento durante o trabalho de parto em posição vertical (de pé, sentada e/ou andando) era uma das práticas mais comum em algumas culturas. Historicamente, as posturas verticais e a mudança de
posição e a deambulação têm sido referidas como eficientes para evoluir a dilatação, aliviar a dor durante a contração e facilitar a descida do feto através do canal do parto. Foi realizado um ensaio clinico randomizado, prospectivo, em que contou com a participação de 60 primíparas no início da fase ativa com 5 cm de dilatação cervical, de uma maternidade pública de Goiânia no período de julho de 2009 a julho de 2010. As gestantes foram divididas em três grupos: controle (n=20), cinesioterapia (n=20) e eletroestimulação (n=20), e monitoradas durante a fase ativa do trabalho de parto. Neste período, coletaram-se dados de: formulário para o registro de dados (idade, peso, estatura e IMC materno, cor, escolaridade), escala analógica visual de dor, e partograma (idade gestacional, tempo de trabalho de parto, peso e estatura do recém-nascido). No estudo, ao comparar o grupo de cinesioterapia com os grupos de eletroestimulação e controle verificou-se uma diferença significativa em relação ao tempo de trabalho de parto (p=0,003). No entanto, em relação a intensidade de dor não houve diferença estatisticamente significante (p> 0,05). Conclui-se segundo a literatura não há como definir uma técnica específica para favorecer o trabalho de parto e as técnicas de cinesioterapia, eletroestimulação utilizadas na fase ativa do trabalho de parto promovem as parturientes progressão do trabalho de parto, mas não interferem na sua
intensidade da dor.
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