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Potencial toxicológico in vitro do pólen de plantas apícolas da caatinga. / Toxicological potential in vitro of pollen of bee plants of the caatinga biome.

ANDRADE, Anderson Bruno Anacleto de. 10 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-10T17:30:57Z No. of bitstreams: 1 ANDERSON BRUNO ANACLETO DE ANDRADE - DISSERTAÇÃO ACADÊMICO PPGSA 2018..pdf: 1240770 bytes, checksum: 119674fa698d8029c51b559658032d0a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-10T17:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDERSON BRUNO ANACLETO DE ANDRADE - DISSERTAÇÃO ACADÊMICO PPGSA 2018..pdf: 1240770 bytes, checksum: 119674fa698d8029c51b559658032d0a (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / Objetivou-se estudar o potencial toxicológico do pólen de plantas consideradas apícolas presentes na caatinga sob as abelhas operarias Apis mellifera, em condições de laboratório, avaliando a toxicidade aguda frente a Artemia salina, e toxicidade de componentes alimentares in vitro sob comportamento de sobrevivência de A. mellifera na presença do pólen de Mimosa tenuiflora, Piptadenia stipulacea e Anadenanthera colubrina. No bioensaio para determinação da toxicidade aguda dos pólens frente a A. salina, em que, separados em grupos de 10 naupilos utilizando-se tubos de ensaio preparados com a solução contendo 5000 μg.ml-1 de água do mar e diferentes concentrações do extrato de pólen (31,25; 62,5; 125; 250; 500; 750; 1000; 1250; 1500 e 3000 μg.mL-1) em triplicata. Após 24 horas de exposição, foi realizada a contagem dos náuplios vivos e mortos. Os valores de CL50 foram estimados a partir da regressão linear obtida da correlação entre a porcentagem de indivíduos mortos e a concentração dos compostos testados. No bioensaio de tocixidade com A. mellifera, abelhas operárias recém emergidas foram mantidas em gaiolas de madeira, e foram fornecida a base alimentar, uma mistura de açúcar de confeiteiro e mel (3:1), e adicionados concentrações do pólen das plantas estudadas nas doses 0,25%, 0,50%, 0,75% e 1,00% em relação ao peso do alimento base. Foram utilizadas 4 repetições com 20 abelhas. O levantamento da quantidade de abelhas mortas foi registrado diariamente. A análise de sobrevivência das abelhas foi realizada usando o método de Kaplan-Meier e aplicação do teste não paramétrico Log-Rank Test na comparação das curvas. No bioensaio de toxicidade aguda, os pólen testados não são tóxicos, pois apresentaram CL50 acima de 1000 µg.mL-1. Na avaliação da toxicidade sob abelhas, o pólen de M. tenuiflora não apresenta riscos de toxicidade. O pólen de P. stipulacea e A. colubrinano apresentam baixo potencial toxico na alimentação das abelhas. O pólen das plantas da caatinga estudadas representam pouca ameaça para as abelhas (A. mellifera), pois é improvável a exposição desses insetos as concentrações que podem provocar altos efeitos tóxicos. / The objective of this study was to study the toxicological potential of pollen bee plants found in the caatinga under laboratory conditions of Apis mellifera under laboratory conditions, evaluating the acute toxicity to Artemia salina, and toxicity of in vitro food components under the survival behavior of A. mellifera in the presence of pollen of Mimosa tenuiflora, Piptadenia stipulacea and Anadenanthera colubrina. In the bioassay to determine the acute toxicity of pollens against A. salina, where, separated into groups of 10 naupils using test tubes prepared with the solution containing 5000 μg.ml-1 of sea water and different concentrations of the extract of pollen (31,25; 62,5; 125; 250; 500; 750; 1000; 1250; 1500 e 3000 μg.mL-1) in triplicate. After 24 hours of exposure, the count of live and dead nauplii. The LC50 values were estimated from the linear regression obtained from the correlation between the percentage of killed individuals and the concentration of the compounds tested. In the tocixity bioassay with A. mellifera, freshly emerged bees were kept in wooden cages, and was added to the feed base, a mixture of confectioner's sugar and honey (3:1), which added the pollen concentrations of the plants studied at the doses of 0.25%, 0.50%, 0.75% and 1.00% with respect to the weight of the base food. Four replicates were used with 20 bees. The number of dead bees was recorded daily. Bees' survival analysis was performed using the Kaplan-Meier method and the non-parametric Log-Rank Test applied in the comparison of the curves. In the acute toxicity bioassay, the pollen tested is non-toxic, as they presented LC50 above 1000 μg.mL-1. In the evaluation of toxicity under bees, M. tenuiflora pollen presents no risk of toxicity. Pollen from P. stipulacea and A. colubrinane present low toxic potential in bee feeding. Pollen from the studied caatinga plants pose little threat to bees (A. mellifera), since insects are unlikely to exhibit concentrations that can cause high toxic effects.

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