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Cross-linguistic interaction in L3 production: portuguese as a third language in a bilingual contextStein, Rita de Cassia Glaeser January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Extensive research on Bilingualism and Multilingualism has found evidence that different languages compete for activation in the bilinguals and multilinguals‟ mind (Dijkstra, Van Heuven, 2002; Dijkstra, 2003, Green, 1998. ) The present study investigates crosslinguistic interaction in the oral productions of Portuguese by English-Spanish and Spanish-English bilinguals. For the study, twelve participants – all learners of Portuguese as a third language – were divided in two groups according to their first language (either English or Spanish). For the data collection, participants narrated the picture story “Frog, where are you?” by Mercer Mayer (1969). Participants also filled out the Language Experience And Proficiency Questionnaire (LEAP-Q) (Marian, Blumenfeld, and Kaushanskaya, 2007. ) The instances of language interaction were coded as "syntactic‟, "morphological‟, and "vocabulary‟.Statistics tests were run in order to determine which of the linguistic levels were highly present in the tokens and from which source language: English or Spanish. According to Hammarberg (2001), factors such as typology, second language (L2) status, proficiency, and language mode can predict the interactions among different languages in multilinguals. Based on the factors for interaction, two research questions were asked: 1) Which factors exert more influence in third language oral production: the typological distance or the L2 status?; 2) Which linguistic features in the target language (Portuguese) will be more influenced by the two previously acquired languages (English and Spanish): vocabulary, morphology or syntax?Based on these questions, two mutually exclusive hypotheses were formulated: 1) There will be more language interaction from Spanish than English due to the closest typological distance of Spanish in relation to Portuguese, if compared to English (Carvalho and Silva, 2006; Rothman, 2010;) 2) When English is the speakers‟ second language, it will generate more language interaction to Portuguese as L3 due to the foreign language status shared by the L2 and the L3 (Hammarberg, 2001. ) The results show that the typology factor seems to play a more important role in the types of interaction found in the sample researched. When Spanish as L2 was a more recurrent source of language interaction, it coincided with its closest typological distance in relation to Portuguese. Vocabulary interaction occurred more frequently than syntactic or morphological interaction. English as L2 did not show significance in the interaction of items with Portuguese. / Pesquisas sobre Bilinguismo e Multilinguismo encontraram evidência de que diferentes línguas competem entre si por ativação na mente de bilíngues e multilíngues (Dijkstra, Van Heuven, 2002; Dijkstra, 2003, Green, 1998). O presente estudo busca investigar a interação crosslinguística na produção oral de Português por bilíngues Inglês-Espanhol e Espanhol-Inglês – todos alunos de Português como terceira língua (L3). Para o estudo, doze participantes foram divididos em dois grupos de acordo com a sua primeira língua. Para a coleta de dados, os participantes narraram a história em imagens "Frog, where are you?" de Mercer Mayer (1969). Os participantes também preencheram o Questionário de Experiência Linguística e Proficiência (LEAP-Q na sigla em inglês) (Marian, Blumenfeld e Kaushanskaya, 2007. ) As interações crosslinguísticas foram codificadas de acordo com os níveis linguísticos em: sintáticas, morfológicas e de vocabulário.Testes estatísticos foram realizados para se determinar os níveis linguísticos mais transferidos e de qual língua fonte partiram: se do Inglês ou do Espanhol. De acordo com Hammarberg (2001), fatores como a tipologia, o status de língua estrangeira da segunda língua (L2), a proficiência e o modo de linguagem podem prever as interações entre os diferentes idiomas em multilíngues. Com base nos fatores para interação linguística, duas questões de pesquisa foram feitas: 1) Quais os fatores que exercem maior influência na produção oral de uma terceira língua: a distância tipológica ou o status de língua estrangeira da L2?; 2) Quais níveis linguísticos da língua-alvo (Português) serão mais influenciados pelas duas línguas previamente adquiridas (o Inglês e o Espanhol): o vocabulário, a morfologia ou a sintaxe?Baseando-se nessas questões teóricas, duas hipóteses mutuamente excludentes foram feitas: 1) Haverá maior interação crosslinguística partindo do Espanhol do que do Inglês devido à menor distância tipológica do Espanhol em relação ao Português, se comparado ao Inglês (Carvalho e Silva, 2006; Rothman, 2010); 2) Quando o Inglês for a segunda língua dos falantes, ele gerará mais interação com o Português como L3 devido ao status de língua estrangeira compartilhado entre a L2 e a L3 (Hammarberg, 2001. ) Os resultados mostram que o fator tipologia parece desempenhar um papel mais importante no tipo de interação encontrada na amostra pesquisada. Quando o Espanhol como L2 revelou-se fonte mais recorrente de interações, isso coincidiu com a sua distância tipológica ser mais próxima ao Português do que o Inglês. A transferência de vocabulário ocorreu com maior frequência do que a gramatical (morfológica e sintática). O Inglês como L2 não mostrou taxa significativa de interação com o Português.
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Hedgings em textos acadêmicos: uma perspectiva de aquisição de L3Sun, Yuqi January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / This dissertation deals with the use of hedging strategies, which are considered a linguistic act to intensify or reduce the illocutionary force of scientific statements in academic writing, from the perspective of Third Language Acquisition (TLA). The study aims to analyze what the main factors are that influence these strategies in Chinese bachelor degree theses. Based on the hypothesis that multilinguals have a different pragmatic competence from bilinguals, which may influence the use of hedging strategies in academic writing, this study has been developed in three stages. In the first stage, the theoretical framework is discussed, focusing on TLA and hedging concepts and classifications in academic research articles. In the second stage, we present how the corpus was compiled and tagged, which consists of 60 texts in Chinese (L1), English (L2) and Portuguese (L3), written by Chinese bilingual and multilingual students with different English proficiencies. The third stage is to establish and analyze the associations of text moves, L2 status, speaker types and writing languages to the different hedging categories and effects, based on the data mining. The result shows that Chinese bilinguals apply hedging strategies with more frequency than multilinguals. Moreover, the texts written in English present more use of hedging with the effect of attenuation than in the other two languages. The study also shows that both text moves and second language proficiency may influence hedging strategies. However, each of them presents a different cross-linguistic influence for a given hedging category. / Este trabalho trata do uso das estratégias de hedging, que são consideradas como uma ação de intensificar ou atenuar a força ilocucionária das afirmações científicas na produção acadêmica, sob uma perspectiva de Aquisição de Terceira Língua (AL3). O objetivo é analisar quais são os principais fatores que podem influenciar essas estratégias nos trabalhos de conclusão de curso de graduação, produzidos por alunos chineses. Partindo-se da hipótese de que os multilíngues possuem uma competência pragmática diferente dos bilíngues e que isso pode influenciar no uso das estratégias de hedging na produção científica, o estudo é realizado em três etapas. Na primeira etapa, são discutidas as principais teorias sobre a AL3 e os conceitos e classificações de hedging na produção acadêmica. Na segunda etapa, são realizadas a compilação e a anotação do nosso corpus de estudo, que é composto por 60 textos de mandarim (L1), inglês (L2) e português (L3), escritos por alunos chineses bilíngues e multilíngues, com diferentes proficiências em inglês. A terceira etapa visa estabelecer e discutir as principais associações dos fatores, quais são os movimentos textuais, proficiências em L2, tipos de falantes e línguas na escrita com as diferentes categorias e efeitos de hedging, a partir dos resultados fornecidos com base na mineração de dados. O resultado mostra que os chineses bilíngues possuem uma tendência a produzir mais hedging do que os multilíngues e que o inglês na escrita condiciona mais hedging de atenuação do que as outras duas línguas. Tanto os movimentos textuais, quanto as proficiências de L2 podem influenciar a produção de hedging, porém de maneira diferente para cada tipo de hedging.
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