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Estudo da influência do tipo de argila e polímero na síntese e nas propriedades de nanocompósitos de politiofenos com bentonitasde Castro Macêdo Fonsêca, Juliana 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os polímeros condutores despertam grande interesse devido à sua capacidade de
conduzir elétrons aliada à sua baixa densidade e facilidade de processamento. Porém,
alguns deles apresentam limitações em algumas de suas propriedades, como por exemplo as
mecânicas. Os nanocompósitos, materiais híbridos em que pelo menos um dos seus
componentes encontra-se em escala nanométrica, apresentam melhoria em propriedades
mecânicas, de barreira e térmicas, entre outras, devido ao sinergismo entre as fases
componentes, aumentando a aplicabilidade destes polímeros. Nanocompósitos de
politiofeno, poli(3-hexiltiofeno) e poli(3-hexadeciltiofeno) com três diferentes argilas
bentonitas, brasgelı, volclayı e claytoneı (sendo essa última organofílica), foram obtidos
através da polimerização in situ na presença de cloreto férrico, com percentual de 5% de
argila em relação ao polímero. Os nanocompósitos foram caracterizados pelas técnicas de
difratometria de raios X (DRX), espectroscopia na região do infravermelho (FTIR),
calorimetria exploratória diferencial (DSC), microscopias eletrônica de varredura e
transmissão (MEV e MET) e medidas de condutividade, a fim de avaliar as propriedades
estruturais, térmicas e de condutividade elétrica. Observou-se a dependência da estrutua
apresentada pelo nanocompósito com o tipo de argila utilizada. Todos nanocompósitos com
as argilas não-organofilizadas, brasgelı e volclayı exibiram estrutura do tipo intercalada.
Os nanocompósitos de politiofeno com a argila organofílica apresentou estrutura esfoliada.
Nos nanocompósitos de poli(3-hexiltiofeno) e poli(3-hexadeciltiofeno) com a argila
organofílica observou-se a presença tanto de regiões com estrutura intercalada como de
regiões como estrutura esfoliada.
Aumentos na temperatura de início de decomposição foram observados para os
nanocompósitos de politiofeno e poli(3-hexadeciltiofeno), quando comparados aos
polímeros puros, enquanto que os nanocompósitos com o poli(3-hexiltiofeno) apresentaram
uma diminuição nessa temperatura. Observou-se uma tendência para maiores
condutividades em nanocompósitos de estrutura intercalada. No entanto os experimentos
que levaram a esses resultados precisam ser repetidos utilizando-se nanocompósitos e
polímeros de referência com o nível de dopagem exatamente iguais
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Síntese e caracterização de um copolímero de tiofenoVirginia Barbosa dos Santos, Maria January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Durante as três últimas décadas, a demanda por novos polímeros orgânica
condutores tem sido crescente e direcionada pela necessidade por materiais de
aplicações tecnológicas; como por exemplo, em eletrônica, sensores ou
tecnologia da informação. Em particular o interesse em politiofenos
funcionalizados tem crescido desde o início das pesquisas em polímeros
condutores.
Copolímeros de tiofenos 3-substituídos têm sido sintetizados por diversas
rotas organossintéticas. O copolímero, poli[(3-(2-hidroxietil)tiofeno)-co-(3-
hexadeciltiofeno)] PEHDT, foi sintetizado por via química, pelo acoplamento
dos seus comonômeros por cloreto férrico. A copolimerização foi realizada sob
atmosfera inerte, e os solventes utilizados foram previamente secos e destilados.
O poli[(3-(2-hidroxietil)tiofeno)-co-(3-hexadeciltiofeno)] obtido é parcialmente
solúvel em clorofórmio e em tetrahidrofurano. O poli(3-hexadeciltiofeno)
também é solúvel em clorofórmio e, em tetrahidrofurano; enquanto o poli(3-(2-
hidroxietil)tiofeno) é insolúvel, em ambos os solventes.
A estrutura química do copolímero resultante, de suas frações solúveis em
acetona, e em clorofórmio, foi caracterizada através de espectroscopia de
infravermelho, UV-visível, ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN
de ¹H) e de carbono (RMN de ¹³C) tanto em solução, quanto pela técnica CPMAS
para sólidos
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