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Dificuldades no retorno à atividade sexual nos primeiros seis meses após o parto, na cidade de Pelotas, RSRodrigues, Cristine Eliane Gomes 02 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-02 / Aim: Evaluating the time and problems met at resuming sexual intercourse
after childbirth concerning women in Pelotas.
Outlinig: Prospective Cohort Study.
Sampling: Women who had their children at maternity hospitals in Pelotas,
from September of 2002 to November of 2003.
Population: From 2,741 parturients at perinatal period one obtained a random
sample of 920 women on their 180 days after childbirth.
Methods: Uni and multivaried analyses were performed and only those
variables with a p<0.05 were considered as associated to the outcome with a
significant statistically way.
Prime Measures: Prevalence reason with a confidence interval.
Results: The difficulty prevalence at resuming sexual intercourse was 25.5%,
and 80% of the women resumed sexual intercourse on the first six months after
deliverance. The main cause for not having sexual intercourse was for the
woman not having a mate (63%); other causes were the lack of desire or time.
The primiparas and women with a health problem on the prenatal or postnatal
presented a higher prevalence difficulty: pelvic pains, insecurity and lack of
desire.
Conclusion: One found a high prevalence difficulty upon resuming sexual
intercourse after deliverance. This was a study performed in a city at the south
of Brazil, and that is why the findings are contextualized to the education and to
the habits of these women. It is appropriate to highlight here the relevance
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towards the need of an orientation at the prenatal, in order to soften or avoid
problems which are prone to a resolution. / Objetivo: Avaliar o tempo e os problemas encontrados na retomada da
atividade sexual após o parto nas mulheres de Pelotas.
Delineamento: Estudo de Coorte prospectivo.
Amostragem: Mulheres que tiveram seus filhos nas maternidades de Pelotas
de setembro de 2002 a novembro de 2003.
População: De 2741 parturientes no período perinatal, obteve-se uma amostra
aleatória de 920 mulheres aos 180 dias após o nascimento.
Métodos: Realizadas análise uni e multivariada e somente as variáveis com
p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma estatisticamente
significativa.
Principais medidas: Razão de prevalência com intervalo de confiança.
Resultados: A prevalência de dificuldade no retorno à atividade sexual foi de
25,5% e 80% das mulheres retomaram a vida sexual nos primeiros dois meses
após o parto. O principal motivo para não ter relação sexual foi o fato de a
mulher não ter companheiro (63%); as demais causas foram a falta de vontade
ou de tempo. As primigestas e as mulheres com problemas de saúde no pré ou
no pós-natal, apresentaram uma prevalência mais elevada de dificuldades:
dores pélvicas, insegurança ou medo e falta de desejo.
Conclusão: Encontrou-se uma alta prevalência de dificuldades em retomar as
atividades sexuais após o nascimento. Foi um estudo realizado numa cidade
do sul do Brasil e, por isso, os achados estão contextualizados à cultura e aos
hábitos destas mulheres. Cabe ressaltar a relevância da necessidade de 38
orientação no pré-natal, para amenizar ou evitar problemas passíveis de
resolução
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