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As práticas e as barreiras da ecologia industrial nas primeiras e segundas camadas de fornecimento: survey no setor automotivo brasileiro / The practices and the barriers of industrial ecology of parts suppliers called ties 1 an ties 2Tomé, Ricardo Scherrer 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / The process of vehicle assembly in Brazil is led by transnational companies that follow strict quality systems on manufacturing plants. These systems are inserted directly standards related to environmental issues, procedures and audits processes are performed periodically to ensure that the harmful impacts on the environment are minimized. However, what the true extent of environmental practices? What the true extent of environmental practices? Is it possible observe effective controls on manufacturers, due to its structure and power of investment, what about your supply chain? The pressure for lower costs for acquisition of auto parts destined for assembly of vehicles, creates a competitive environment in the supply chain where their members generate great efforts to meet the requirements linked to environmental issues, requirements that can interfere with productivity requiring changes on production processes, high investments in equipment for waste treatment and specialized personnel for implementation and monitoring of requirements relating to environmental protection. In this context, the concept of Industrial Ecology, in order to check out beyond the gates of the manufacturing plants, inside the factories of the first and second tier of suppliers of auto parts, if there are integrated environmental practices. This dissertation conducted a field survey in the first and second tier of parts suppliers called Tier1 and Tier2, if noting that the industrial ecology practices are over-represented in companies Tier 1 than in Tier 2 companies, and the barriers that hinder the adoption of IE practices are more present on suppliers Tier 1 than Tier 2 companies, making it possible to conclude that the pressure from automakers are focused on the Tier 1 suppliers that despite barriers that hinder the adoption of the IE practices, they have three times more practical than its suppliers Tier 2 that limited service internal practices of IE. The methodology used was the survey method in 110 companies in the Brazilian automotive industry and the analysis and discussion of the data were made by means of structural equations using the PLS system. / O processo de montagem de veículos no Brasil é liderado por empresas transacionais que seguem rigorosos padrões de qualidade em suas plantas industriais. Nestes padrões estão inseridas normas diretamente ligadas às questões ambientais. Procedimentos e auditorias em processos produtivos são realizados periodicamente para garantir que os impactos nocivos ao meio ambiente sejam minimizados. Entretanto, qual a verdadeira extensão das práticas ambientais? A pressão por baixos custos para aquisição das autopeças destinadas a montagem de veículos, cria um cenário competitivo na cadeia de fornecimento onde seus integrantes geram grandes esforços para atendimento aos requisitos ligados a questões ambientais. Neste contexto, surge o conceito de Ecologia Industrial, com o objetivo de verificar além dos portões das montadoras, no interior das instalações dos fornecedores das primeiras e segundas camadas de autopeças, se existem práticas ambientais integradas. Este trabalho desenvolveu uma pesquisa de campo nas primeiras e segundas camadas de fornecedores de autopeças denominados Tier1 e Tier2, constatando-se que as práticas da ecologia industrial são mais presentes nas empresas Tier 1 do que nas empresas Tier 2 e que as barreiras que prejudicam a adoção das práticas da EI são mais presentes nos fornecedores Tier 1 do que nas empresas Tier 2, possibilitando concluir que a pressão das montadoras está voltada para os fornecedores Tier 1 que apesar de barreiras que prejudicam a adoção de práticas da EI, possuem três vezes mais práticas que seus fornecedores Tier 2 que se limitam ao atendimento de práticas internas da EI.
A metodologia utilizada foi o método survey em 110 empresas do setor automotivo brasileiro e a análise e discussão dos dados foram feitas por meio de equações estruturais utilizando o sistema PLS.
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