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A contribuição dos jogos eletrônicos para o consumo consciente: um estudo de caso no Colégio Integrado Santa Inês (2006 2007)

Rodrigues, Rafael Augusto Bertoni 04 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:43:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Augusto Bertoni Rodrigues.pdf: 1278215 bytes, checksum: 40e4e3569561ecaf3e3d4e1e027e6a5a (MD5) Previous issue date: 2008-03-04 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / El vocabulo consumo sea en su forma sustantivada sea en la primer persona del presente de indicativo del verbo consumir siempre surge en nuestras vidas, y todas las veces asociado al costo del dinero. Es algo que nos acompaña en nuestro día-día. La escuela, hasta hoy, poco se preocupó com ese tema cada vez más recurrente. El presente trabajo se propone acercar al tema y sugerir una solución para que el sea discutido y analisado en aula. Planeo aqui que el profesor trabaje el entendimiento de su alumno para que el se convierta en un cuidadano, en el sentido pleno de la palabra, que incluye tener concíencia de su papel social político y económico en el contexto de la sociedade. Para que eso ocurra, los profesores deben, promover discusiones entre sus pares y sus alumnos de modo que la cuestión del, consumo consciente, se presente y promueva cambios de comportamiento. Ese proceso de ensenãnza en relación al consumo hasta hoy es hecho solamente por los médios de comunicación, y en la mayoría de los casos, en el contramano de la cuidadanía con tristeza. El resultado es que la gente, se hace alienadas y empiezam a responder de la manera como esos médios insinúan, forzandolos consumir sin darse cuenta de la real necesidad de lo que consumen. La investigación fue desarrollada en el Colégio Integrado Santa Inês, una institución de la ensenãnza Fundamental y Mediana, de la red privada. El enfoque es cualitativo, asumiendo la forma de estudio de caso. Empezando con una investigación exploratoria para conocer la realidad de la institución cuanto el enfoque del tema consumo. Los datos recogidos así como la investigación bibliográfica han permitido la creación de um software que instiga y permite, bajo orientación de los professores, que los alumnos puedan vivir profundamente la experiencia de consumidores; entonces nada mejor que la vivencia, aunque virtual, para que se note la necesidad de una postura crítica cuanto al que la publicidad determina que sea consumo. / O vocábulo consumo quer em sua forma substantivada, quer como primeira pessoa do presente do indicativo do verbo consumir, sempre surge em nossas vidas, e todas as vezes associado ao gasto de dinheiro. Trata-se de algo que nos acompanha no nosso dia-a-dia. A escola, até os dias de hoje, pouco se preocupou com esse tema cada vez mais recorrente. O presente trabalho pretende abordar o assunto e sugerir uma solução para que ele seja discutido e analisado em sala de aula. Pretendo aqui que o professor trabalhe o entendimento do seu aluno para que ele se torne um cidadão, no sentido pleno da palavra, que inclui ter consciência de seu papel social político e econômico no contexto da sociedade. Para que isso ocorra, os professores devem promover debates entre seus pares e seus alunos para que a questão do consumo consciente se aflore e promova mudanças de comportamento. Esse processo de ensino em relação ao consumo até hoje vem sendo feito apenas pelos meios de comunicação, e na maioria dos casos, na contramão da cidadania, infelizmente. O resultado é que as pessoas se tornam alienadas e passam a responder do modo como esses meios insinuam, forçando-as a consumir sem realmente perceber a real necessidade do que consomem. A pesquisa foi desenvolvida no Colégio Integrado Santa Inês, uma instituição de Ensino Fundamental e Médio, uma instituição da rede privada de ensino. A abordagem é qualitativa, assumindo a forma de estudo de caso. Iniciando-se com uma investigação exploratória para conhecer a realidade da instituição quanto à abordagem do tema consumo. Os dados coletados, bem como a pesquisa bibliográfica, permitiram a criação de um software que instigue e permita, sob a orientação dos professores, que os alunos possam vivenciar a experiência de consumidores; então nada melhor do que a vivência, mesmo que virtual, para que se perceba a necessidade de uma postura crítica quanto ao que a publicidade determina que seja consumo.
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Encontros, cantigas, brincadeiras, leituras : um estudo acerca das interações dos bebês, crianças bem pequenas e o objeto livro numa turma de berçário

Guimarães, Rosele Martins January 2011 (has links)
O presente estudo trata de uma investigação acerca da prática pedagógica com crianças menores de dois anos, tendo como foco de atenção as interações dos bebês e das crianças bem pequenas com o objeto livro. O objetivo foi investigar: O que fazem? Como fazem? Onde fazem? Com quem fazem? O que decorre do manuseio e da audição de pequenas narrativas?A pesquisa ambientada em uma sala de berçário de uma escola municipal de educação infantil no município de Porto Alegre/RS teve como referência metodológica os pressupostos da pesquisa-ação (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). A investigação aconteceu em três momentos: no primeiro, buscou-se conhecer o campo de investigação, as práticas pedagógicas que envolviam os livros e a contação de histórias; no segundo, ocorreram intervenções da pesquisadora – junto aos educadores e às crianças - com o objetivo de questionar e propor outras formas de uso dos livros; e, no terceiro momento, deram-se as observações e os registros das ações das crianças no encontro cotidiano com diversificados livros. As lentes teóricas que sustentaram e inspiraram as ações e as interpretações na pesquisa estão ancoradas nas áreas da sociologia da infância (SARMENTO, 2005, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) e da psicologia da criança (WALLON, 1986); assim como na pedagogia da pequena infância (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2009; GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); nas experiências de bebês com livros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI, 2005) e na concepção de leitura com base na perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) e da semiótica (SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). Nas análises dos episódios, é marcante o protagonismo ativo e reflexivo dos pequenos, observados de distintas formas: no engajamento autônomo com os livros; na livre escolha dos suportes; nas formas de utilização das estruturas e dos signos dos livros, na busca de um lugar para “ler”; na procura por parceiros de “leitura”; ou ainda, na opção por ficar só com os livros. Identificaram-se, também, a presença de diversas vozes nas ações dos pequenos, as quais questionavam, orientavam, brincavam e encantavam as explorações dos livros. Compreende-se as diferentes vozes como atualizações das experiências anteriores presentes nos registros de memória das histórias e canções narradas pela e com a professora; nas sonoridades da voz; nas palavras escutadas e nas expressões faciais e gestuais compartilhadas; na apreciação do conjunto gráfico plástico dos livros e na reprodução da norma convencional para manusear o suporte livro. Foi possível perceber que, tanto no manuseio do suporte do livro como na escuta de narrativas produzidas pelas adultas, as crianças produziram modos/jeitos próprios/singulares/específicos de uso/leitura dos livros os quais estão embasados na cultura de uso do livro do universo letrado, mas não ficam reduzidas a elas. Suas apropriações, usos, significações escapam às regras das práticas de leitura dos adultos. Morder, dobrar, lamber, cutucar, ver com as “mãos”, “entender” com as papilas gustativas são, muitas vezes, as primeiras experiências de leitura. As crianças pensam no contato com os objetos, nas reações que eles provocam, nas respostas que oferecem, portanto, não basta narrar-lhes histórias, é preciso que elas possam tocar e usar os livros. Entretanto, não basta que tenham acesso aos livros, é preciso uma mediação lúdica, livre de regras reguladoras, mas repletas de experiências criativas, que potencializem o desejo e as formas de uso do livro. Na prática pedagógica em berçários, os livros apresentam-se como uma potente ferramenta que engaja adultos e crianças na produção de uma nova cultura de uso do objeto livro. / El presente estudio trata de una investigación acerca de la práctica pedagógica con niños menores de dos años, centrando la atención en la interacción de los bebes y de los niños de corta edad con el libro. El objetivo fue investigar: ¿Qué es lo que hacen? ¿Cómo lo hacen? Donde lo hacen? Con qué lo hacen? Lo que sigue a la manipulación y la audición de pequeños relatos? El trabajo de investigación ubicado en una sala de guardería de una escuela de educación infantil que pertenece al ayuntamiento de Porto Alegre/RS, tuvo como referencia metodológica, los aportes de la investigación-acción (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). La actividad ocurrió en tres momentos: en el primero, se ha buscado conocer el campo de la investigación, las prácticas pedagógicas que envolvían los libros y la narración de historias; en el segundo, ocurrieron intervenciones de la investigadora - junto a los educadores y los niños - con el objetivo de cuestionar y proponer otras formas de del uso de los libros; y en el tercero momento, dieran se las observaciones y los registros de acciones de los niños en el encuentro cotidiano con diversificados libros. Las lentes teóricas que sostuvieron y inspiraran las acciones y interpretaciones en la investigación, están apoyadas en las áreas de sociología de la infancia (SARMENTO, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) y de la psicología infantil (WALLON, 1986) así como en la pedagogía de la pequeña infancia (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2008, GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); en las experiencias de bebes con libros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI,2005) y en la concepción de la lectura con base en la perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) y de la semiótica(SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). En las análisis de los episodios, es notorio el protagonismo activo y reflexivo de los pequeños, observados de distintas formas: en el compromiso autónomo con los libros; en la libre elección de suportes; en las formas de utilización de estructuras y de los signos de los libros, la búsqueda de un sitio mejor para “leer”; la procura de un compañero de lectura; pero sin embargo también la opción de quedarse solo con sus libros. Se ha identificado también, la presencia de diversas voces en las acciones de los pequeños, las cuales se cuestionaban, orientaban, jugaban y encantaban las exploraciones de los libros. Se comprende las diferentes voces como actualizaciones de experiencias anteriores presentes en los registros de memoria de de las historias y canciones narradas por y con la profesora; en las sonoridades de la voz; en las palabras escuchadas y en las expresiones faciales y gestuales compartidas; en la apreciación del conjunto grafico plástico de los libros y en la reproducción de la norma convencional para manosear el suporte libro. Ha sido posible percibir que, tanto en el manoseo del suporte libro como en la escucha de narrativas producidas por las adultas, los niños producirán modos y maneras/ propios/ singulares/ específicos de uso/ lectura de libros que tienen base a la cultura del uso del libro del universo letrado, pero que no se quedan reducidas a ella. Su apropiación, exploración, significaciones escapan a las reglas de las practicas de la lectura de los adultos. Morder, doblar, lamer, “ver” con las manos, “entender” con las papilas gustativas son, muchas veces, las primeras experiencias con la lectura. Los niños piensan en el contacto con los objetos, en las reacciones que ellos provocan, en las respuestas que ellos ofrecen, por lo tanto, no basta narrarles historias, es necesario que ellos puedan tocar y explorar el libro. Sin embargo, no basta que tengan acceso a los libros, es necesario una mediación Lúdica, libre de reglas reguladoras, más repletas de experiencias creativas, que potencialicen el deseo y las formas de explorarlos. En la práctica pedagógica en guarderías de bebes, los libros presentan como una potente herramienta que compromete adultos y niños en la producción de una nueva cultura de la exploración del objeto libro.
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Encontros, cantigas, brincadeiras, leituras : um estudo acerca das interações dos bebês, crianças bem pequenas e o objeto livro numa turma de berçário

Guimarães, Rosele Martins January 2011 (has links)
O presente estudo trata de uma investigação acerca da prática pedagógica com crianças menores de dois anos, tendo como foco de atenção as interações dos bebês e das crianças bem pequenas com o objeto livro. O objetivo foi investigar: O que fazem? Como fazem? Onde fazem? Com quem fazem? O que decorre do manuseio e da audição de pequenas narrativas?A pesquisa ambientada em uma sala de berçário de uma escola municipal de educação infantil no município de Porto Alegre/RS teve como referência metodológica os pressupostos da pesquisa-ação (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). A investigação aconteceu em três momentos: no primeiro, buscou-se conhecer o campo de investigação, as práticas pedagógicas que envolviam os livros e a contação de histórias; no segundo, ocorreram intervenções da pesquisadora – junto aos educadores e às crianças - com o objetivo de questionar e propor outras formas de uso dos livros; e, no terceiro momento, deram-se as observações e os registros das ações das crianças no encontro cotidiano com diversificados livros. As lentes teóricas que sustentaram e inspiraram as ações e as interpretações na pesquisa estão ancoradas nas áreas da sociologia da infância (SARMENTO, 2005, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) e da psicologia da criança (WALLON, 1986); assim como na pedagogia da pequena infância (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2009; GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); nas experiências de bebês com livros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI, 2005) e na concepção de leitura com base na perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) e da semiótica (SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). Nas análises dos episódios, é marcante o protagonismo ativo e reflexivo dos pequenos, observados de distintas formas: no engajamento autônomo com os livros; na livre escolha dos suportes; nas formas de utilização das estruturas e dos signos dos livros, na busca de um lugar para “ler”; na procura por parceiros de “leitura”; ou ainda, na opção por ficar só com os livros. Identificaram-se, também, a presença de diversas vozes nas ações dos pequenos, as quais questionavam, orientavam, brincavam e encantavam as explorações dos livros. Compreende-se as diferentes vozes como atualizações das experiências anteriores presentes nos registros de memória das histórias e canções narradas pela e com a professora; nas sonoridades da voz; nas palavras escutadas e nas expressões faciais e gestuais compartilhadas; na apreciação do conjunto gráfico plástico dos livros e na reprodução da norma convencional para manusear o suporte livro. Foi possível perceber que, tanto no manuseio do suporte do livro como na escuta de narrativas produzidas pelas adultas, as crianças produziram modos/jeitos próprios/singulares/específicos de uso/leitura dos livros os quais estão embasados na cultura de uso do livro do universo letrado, mas não ficam reduzidas a elas. Suas apropriações, usos, significações escapam às regras das práticas de leitura dos adultos. Morder, dobrar, lamber, cutucar, ver com as “mãos”, “entender” com as papilas gustativas são, muitas vezes, as primeiras experiências de leitura. As crianças pensam no contato com os objetos, nas reações que eles provocam, nas respostas que oferecem, portanto, não basta narrar-lhes histórias, é preciso que elas possam tocar e usar os livros. Entretanto, não basta que tenham acesso aos livros, é preciso uma mediação lúdica, livre de regras reguladoras, mas repletas de experiências criativas, que potencializem o desejo e as formas de uso do livro. Na prática pedagógica em berçários, os livros apresentam-se como uma potente ferramenta que engaja adultos e crianças na produção de uma nova cultura de uso do objeto livro. / El presente estudio trata de una investigación acerca de la práctica pedagógica con niños menores de dos años, centrando la atención en la interacción de los bebes y de los niños de corta edad con el libro. El objetivo fue investigar: ¿Qué es lo que hacen? ¿Cómo lo hacen? Donde lo hacen? Con qué lo hacen? Lo que sigue a la manipulación y la audición de pequeños relatos? El trabajo de investigación ubicado en una sala de guardería de una escuela de educación infantil que pertenece al ayuntamiento de Porto Alegre/RS, tuvo como referencia metodológica, los aportes de la investigación-acción (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). La actividad ocurrió en tres momentos: en el primero, se ha buscado conocer el campo de la investigación, las prácticas pedagógicas que envolvían los libros y la narración de historias; en el segundo, ocurrieron intervenciones de la investigadora - junto a los educadores y los niños - con el objetivo de cuestionar y proponer otras formas de del uso de los libros; y en el tercero momento, dieran se las observaciones y los registros de acciones de los niños en el encuentro cotidiano con diversificados libros. Las lentes teóricas que sostuvieron y inspiraran las acciones y interpretaciones en la investigación, están apoyadas en las áreas de sociología de la infancia (SARMENTO, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) y de la psicología infantil (WALLON, 1986) así como en la pedagogía de la pequeña infancia (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2008, GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); en las experiencias de bebes con libros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI,2005) y en la concepción de la lectura con base en la perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) y de la semiótica(SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). En las análisis de los episodios, es notorio el protagonismo activo y reflexivo de los pequeños, observados de distintas formas: en el compromiso autónomo con los libros; en la libre elección de suportes; en las formas de utilización de estructuras y de los signos de los libros, la búsqueda de un sitio mejor para “leer”; la procura de un compañero de lectura; pero sin embargo también la opción de quedarse solo con sus libros. Se ha identificado también, la presencia de diversas voces en las acciones de los pequeños, las cuales se cuestionaban, orientaban, jugaban y encantaban las exploraciones de los libros. Se comprende las diferentes voces como actualizaciones de experiencias anteriores presentes en los registros de memoria de de las historias y canciones narradas por y con la profesora; en las sonoridades de la voz; en las palabras escuchadas y en las expresiones faciales y gestuales compartidas; en la apreciación del conjunto grafico plástico de los libros y en la reproducción de la norma convencional para manosear el suporte libro. Ha sido posible percibir que, tanto en el manoseo del suporte libro como en la escucha de narrativas producidas por las adultas, los niños producirán modos y maneras/ propios/ singulares/ específicos de uso/ lectura de libros que tienen base a la cultura del uso del libro del universo letrado, pero que no se quedan reducidas a ella. Su apropiación, exploración, significaciones escapan a las reglas de las practicas de la lectura de los adultos. Morder, doblar, lamer, “ver” con las manos, “entender” con las papilas gustativas son, muchas veces, las primeras experiencias con la lectura. Los niños piensan en el contacto con los objetos, en las reacciones que ellos provocan, en las respuestas que ellos ofrecen, por lo tanto, no basta narrarles historias, es necesario que ellos puedan tocar y explorar el libro. Sin embargo, no basta que tengan acceso a los libros, es necesario una mediación Lúdica, libre de reglas reguladoras, más repletas de experiencias creativas, que potencialicen el deseo y las formas de explorarlos. En la práctica pedagógica en guarderías de bebes, los libros presentan como una potente herramienta que compromete adultos y niños en la producción de una nueva cultura de la exploración del objeto libro.
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Encontros, cantigas, brincadeiras, leituras : um estudo acerca das interações dos bebês, crianças bem pequenas e o objeto livro numa turma de berçário

Guimarães, Rosele Martins January 2011 (has links)
O presente estudo trata de uma investigação acerca da prática pedagógica com crianças menores de dois anos, tendo como foco de atenção as interações dos bebês e das crianças bem pequenas com o objeto livro. O objetivo foi investigar: O que fazem? Como fazem? Onde fazem? Com quem fazem? O que decorre do manuseio e da audição de pequenas narrativas?A pesquisa ambientada em uma sala de berçário de uma escola municipal de educação infantil no município de Porto Alegre/RS teve como referência metodológica os pressupostos da pesquisa-ação (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). A investigação aconteceu em três momentos: no primeiro, buscou-se conhecer o campo de investigação, as práticas pedagógicas que envolviam os livros e a contação de histórias; no segundo, ocorreram intervenções da pesquisadora – junto aos educadores e às crianças - com o objetivo de questionar e propor outras formas de uso dos livros; e, no terceiro momento, deram-se as observações e os registros das ações das crianças no encontro cotidiano com diversificados livros. As lentes teóricas que sustentaram e inspiraram as ações e as interpretações na pesquisa estão ancoradas nas áreas da sociologia da infância (SARMENTO, 2005, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) e da psicologia da criança (WALLON, 1986); assim como na pedagogia da pequena infância (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2009; GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); nas experiências de bebês com livros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI, 2005) e na concepção de leitura com base na perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) e da semiótica (SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). Nas análises dos episódios, é marcante o protagonismo ativo e reflexivo dos pequenos, observados de distintas formas: no engajamento autônomo com os livros; na livre escolha dos suportes; nas formas de utilização das estruturas e dos signos dos livros, na busca de um lugar para “ler”; na procura por parceiros de “leitura”; ou ainda, na opção por ficar só com os livros. Identificaram-se, também, a presença de diversas vozes nas ações dos pequenos, as quais questionavam, orientavam, brincavam e encantavam as explorações dos livros. Compreende-se as diferentes vozes como atualizações das experiências anteriores presentes nos registros de memória das histórias e canções narradas pela e com a professora; nas sonoridades da voz; nas palavras escutadas e nas expressões faciais e gestuais compartilhadas; na apreciação do conjunto gráfico plástico dos livros e na reprodução da norma convencional para manusear o suporte livro. Foi possível perceber que, tanto no manuseio do suporte do livro como na escuta de narrativas produzidas pelas adultas, as crianças produziram modos/jeitos próprios/singulares/específicos de uso/leitura dos livros os quais estão embasados na cultura de uso do livro do universo letrado, mas não ficam reduzidas a elas. Suas apropriações, usos, significações escapam às regras das práticas de leitura dos adultos. Morder, dobrar, lamber, cutucar, ver com as “mãos”, “entender” com as papilas gustativas são, muitas vezes, as primeiras experiências de leitura. As crianças pensam no contato com os objetos, nas reações que eles provocam, nas respostas que oferecem, portanto, não basta narrar-lhes histórias, é preciso que elas possam tocar e usar os livros. Entretanto, não basta que tenham acesso aos livros, é preciso uma mediação lúdica, livre de regras reguladoras, mas repletas de experiências criativas, que potencializem o desejo e as formas de uso do livro. Na prática pedagógica em berçários, os livros apresentam-se como uma potente ferramenta que engaja adultos e crianças na produção de uma nova cultura de uso do objeto livro. / El presente estudio trata de una investigación acerca de la práctica pedagógica con niños menores de dos años, centrando la atención en la interacción de los bebes y de los niños de corta edad con el libro. El objetivo fue investigar: ¿Qué es lo que hacen? ¿Cómo lo hacen? Donde lo hacen? Con qué lo hacen? Lo que sigue a la manipulación y la audición de pequeños relatos? El trabajo de investigación ubicado en una sala de guardería de una escuela de educación infantil que pertenece al ayuntamiento de Porto Alegre/RS, tuvo como referencia metodológica, los aportes de la investigación-acción (BARBIER, 2002; ANDALOUSSI, 2004; THIOLLENT, 2008). La actividad ocurrió en tres momentos: en el primero, se ha buscado conocer el campo de la investigación, las prácticas pedagógicas que envolvían los libros y la narración de historias; en el segundo, ocurrieron intervenciones de la investigadora - junto a los educadores y los niños - con el objetivo de cuestionar y proponer otras formas de del uso de los libros; y en el tercero momento, dieran se las observaciones y los registros de acciones de los niños en el encuentro cotidiano con diversificados libros. Las lentes teóricas que sostuvieron y inspiraran las acciones y interpretaciones en la investigación, están apoyadas en las áreas de sociología de la infancia (SARMENTO, 2008; FERREIRA, 2008; CORSARO, 2009) y de la psicología infantil (WALLON, 1986) así como en la pedagogía de la pequeña infancia (FALK, 2004, COCEVER, 1990, 2008, GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006); en las experiencias de bebes con libros (CATARSI, 2001, 2005; BONNAFÉ, 2008; RIZZOLI,2005) y en la concepción de la lectura con base en la perspectiva teórica freireana (FREIRE, 1987) y de la semiótica(SANTAELLA; NÖTH, 2003, 2004). En las análisis de los episodios, es notorio el protagonismo activo y reflexivo de los pequeños, observados de distintas formas: en el compromiso autónomo con los libros; en la libre elección de suportes; en las formas de utilización de estructuras y de los signos de los libros, la búsqueda de un sitio mejor para “leer”; la procura de un compañero de lectura; pero sin embargo también la opción de quedarse solo con sus libros. Se ha identificado también, la presencia de diversas voces en las acciones de los pequeños, las cuales se cuestionaban, orientaban, jugaban y encantaban las exploraciones de los libros. Se comprende las diferentes voces como actualizaciones de experiencias anteriores presentes en los registros de memoria de de las historias y canciones narradas por y con la profesora; en las sonoridades de la voz; en las palabras escuchadas y en las expresiones faciales y gestuales compartidas; en la apreciación del conjunto grafico plástico de los libros y en la reproducción de la norma convencional para manosear el suporte libro. Ha sido posible percibir que, tanto en el manoseo del suporte libro como en la escucha de narrativas producidas por las adultas, los niños producirán modos y maneras/ propios/ singulares/ específicos de uso/ lectura de libros que tienen base a la cultura del uso del libro del universo letrado, pero que no se quedan reducidas a ella. Su apropiación, exploración, significaciones escapan a las reglas de las practicas de la lectura de los adultos. Morder, doblar, lamer, “ver” con las manos, “entender” con las papilas gustativas son, muchas veces, las primeras experiencias con la lectura. Los niños piensan en el contacto con los objetos, en las reacciones que ellos provocan, en las respuestas que ellos ofrecen, por lo tanto, no basta narrarles historias, es necesario que ellos puedan tocar y explorar el libro. Sin embargo, no basta que tengan acceso a los libros, es necesario una mediación Lúdica, libre de reglas reguladoras, más repletas de experiencias creativas, que potencialicen el deseo y las formas de explorarlos. En la práctica pedagógica en guarderías de bebes, los libros presentan como una potente herramienta que compromete adultos y niños en la producción de una nueva cultura de la exploración del objeto libro.

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