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Fatores de Aprendizagem Social, Comportamento Agressivo e Comportamento Lúdico de Meninos Pré-Escolares

Vieira, Timoteo Madaleno 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Timoteo Madaleno Vieira.pdf: 453387 bytes, checksum: debb5a05ecddc8ce2ee362bb795024ab (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Aggressiveness is typical characteristic of animal behavior. For humans, aggressiveness is influenced both by biological and by sociocultural factors, and can result in serious problems for both aggressors and victims of aggression. Knowledge about the evolutionary and ontogenetic factors that influence human aggressiveness is therefore extremely relevant not only to the theoretical considerations, but also to possible measures to prevent it. In this dissertation, we present an empirical investigation about the relationship among social variables (punishment, aggressive models presented on television and by parents, toy gun playing) and the aggressive and ludic behavior of pre-school children. Our subjects were 15 boys between four and six years of age that were enrolled in a childcare unit in the city of Goiânia, Brazil. Demographic data and information on the frequency with which subjects were exposed to aggressive models at home were obtained through structured interviews. Behavioral data were collected during 12 periods with 60 minutes of naturalistic observation. In each period, subjects remained in a 60m2 room with no toys, and with minimum interference by adults (free activity). The percentage of time spent by each subject in ludic activities (rough and tumble and mild play) was calculated from the percentage of instantaneous scans at 3 minutes intervals (20 records each session). Data on aggressive behavior (real and simulated) were gathered thru behavioral samplings (all occurrences). A multivariate analysis of variance (MANOVA- GLM procedure in SPSS v. 13.0) indicated a significant relationship between play behavior and the presence of aggressive models at home, particularly the presence of toy guns (F=9,93; gl=1; p=0,01) and aggressive interaction by parents (F=8,56 ; gl=1; p=0,02): boys that reported these models at home participated more in rough and tumble play than other subjects. Children exposed to abusive physical punishment (U=6,0; p=0,03), and adult fighting at home (U=7,5; p=0,02) and to violent TV programs (U=8,0; p=0,02) were emitted more real aggression. Boys that reported toy guns at home were not registered in aggressive behavior more often than those who did not, but displayed a higher proportion of pretend aggression (U= 8,0; p=0,02). The more aggressive models at home, the higher the incidence of aggressive behavior during observation periods (Rho=0,603; p=0,02). No two-way interactions between factors (aggressive models) were found in the multivariate analysis. Despite these significant results, the proportions of rough and tumble play and of real aggression gradually decreased through the 12 periods of observation. The great majority of our 15 subjects engaged less in rough and tumble play and displayed less real aggression during the last 6 periods of observation than during the first ones (within subjects: t=4,26; gl=14; p=0,001). Overall, our results indicate a cumulative effect of aggressive models in ludic and aggressive behavior, although this effect may change with the increasing familiarity of subjects with the lack of interference by adults. / A agressividade é uma característica comportamental típica dos animais. No caso do ser humano, este tipo de comportamento é influenciado tanto por fatores biológicos como sócio-culturais, e pode acarretar em sérios problemas tanto para sujeitos agressores como para vítimas de agressão. Conhecer os fatores evolutivos e ontogenéticos que influenciam a agressividade humana é portanto extremamente relevante não só para a compreensão teórica deste comportamento, como também para possíveis medidas de prevenção. Neste trabalho, apresentamos uma investigação empírica sobre a relação entre variáveis sociais (punição física, modelos de agressividade apresentados pela televisão e pelos pais, utilização de armas de brinquedo) e o comportamento agressivo e lúdico de crianças pré-escolares. Os sujeitos consistiram de 15 meninos entre quatro e seis anos de idade que freqüentavam regularmente uma creche na cidade de Goiânia. Dados demográficos e sobre a freqüência de modelos de agressividade em casa foram obtidos através de entrevistas estruturadas com os sujeitos. Dados comportamentais foram obtidos durante 12 sessões de 60 minutos de observação naturalística. Em cada sessão, os sujeitos permaneciam em uma sala de aproximadamente 60m2, sem brinquedos, e com a mínima interferência de adultos (atividade livre). A porcentagem de tempo gasta por cada sujeito em atividades lúdicas (brincadeira turbulenta e não turbulenta) foi calculada a partir de 20 registros de varredura instantânea ( scan ) a cada sessão. Dados sobre comportamento agressivo (agressão real e agressão simulada) foram obtidos através de registros de todas as ocorrências. Uma análise multivariada de variância (MANOVA- procedimento GLM do SPSS v. 13.0) indicou uma relação significativa entre o comportamento lúdico e a presença de modelos agressivos em casa, em especial a presença de armas de brinquedo (F=9,93; gl=1; p=0,01) e de brigas em casa (F=8,56 ; gl=1; p=0,02): crianças que relataram estes modelos em casa brincaram mais de forma turbulenta do que os que não relataram estes modelos. Crianças expostas à punição física (U=6,0; p=0,03), a brigas em casa (U=7,5; p=0,02) e a programas televisivos violentos (U=8,0; p=0,02) apresentaram maior número de registros de agressão real. As que relataram armas de brinquedo em casa não obtiveram registros mais freqüentes de agressividade, embora tenham apresentado uma proporção de agressões simuladas maior do que as que não relataram tais brinquedos (U= 8,0; p=0,02). Quanto mais modelos, maior a incidência destes comportamentos ao longo das sessões de observação (Rho=0,603; p=0,02). Nenhuma interação significativa entre fatores (modelos de agressividade) foi encontrada na análise multivariada. Apesar destes resultados significativos, a proporção de brincadeiras turbulentas e de agressões reais caiu substancialmente ao longo das 12 sessões. A grande maioria dos 15 sujeitos brincou menos de forma turbulenta e agrediu menos seus colegas nas últimas seis sessões, e mais nas primeiras seis sessões (teste t pareado: t=4,26; gl=14; p=0,001). Em conjunto, nossos resultados indicam um efeito cumulativo dos modelos de agressividade no comportamento lúdico e agressivo, embora este efeito possa sofrer modificações com a crescente familiaridade com a atividade livre.

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