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Critérios diagnósticos de síndrome metabólica como fator de risco para Diabetes melito gestacional e hiperglicemia gestacional leve estudo de validação diagnóstica e prevalência na gestação /Vernini, Joice Monaliza. January 2018 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: INTRODUÇÃO – Síndrome Metabólica (SM) está associada a gestações complicadas por Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL) e Diabetes Melito Gestacional (DMG). OBJETIVO – Avaliar marcadores diagnósticos de SM, definidos por diferentes protocolos, na predição de HGL ou DMG. MÉTODO – Estudo de corte transversal, incluindo 506 mulheres, de gestação única e sem hiperglicemia, avaliadas na idade gestacional (IG) < ou ≥ 24 semanas, e submetidas a TOTG-75g e perfil glicêmico (PG) entre 24 e 28 semanas. Foram obtidos dados clínicos, antropométricos e laboratoriais – glicose de jejum (GJ), hemoglobina glicada (HbA1c), insulina basal e perfil lipídico. Os marcadores diagnósticos de SM, referenciados em três protocolos, foram relacionados a HGL ou DMG, por análises de regressão logística (OR e IC95%) e desempenho preditivo (Sensibilidade e Especificidade), p< 0,05. RESULTADOS – Dos protocolos de SM avaliados, TG ≥ 150 mg/dL, PA ≥ 130 / 85 mmHg, GJ ≥ 100 mg/dL e CC > 88 cm foram FR independentes para HGL ou DMG. Pela análise de desempenho, novos limites foram identificados – na IG < 24 sem, IMC pré ≥ 25 kg/m2 (72,7/50,6%) e CC ≥ 88 cm (78,1/43,9%); na IG ≥ 24 sem, TG ≥ 125 mg/dL (97,7/17,8%) e IMC ≥ 25 Kg/m2 (81,4/45,0%) apresentaram o melhor balanço Sens/Esp. CONCLUSÃO – Este estudo definiu marcadores diagnósticos de SM como preditores de risco independentes, mas novos limites testados tiveram melhor desempenho na predição de HGL ou DMG. Estes resultados deverão auxiliar na instituição de me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: BACKGROUND – Metabolic Syndrome (MS) has been associated with Mild Gestational Hyperglycemia (MGH) and Gestational Diabetes Mellitus (GDM). OBJECTIVE - To assess the role of MS diagnostic markers proposed in three different sets of guidelines in the prediction of hyperglycemia (MGH or GDM) in pregnancy. METHODS – This cross-sectional cohort study undertaken between March/2014-December/2016, included women with a singleton pregnancy and no hyperglycemia at gestational age (GA) <or ≥ 24 weeks, who underwent a 75g-Oral Glucose Tolerance Test (75g-OGTT) and Glucose Profile ( GP) testing at 24-28 weeks. Clinical, anthropometric and laboratory data (fasting glucose-FG, glycated hemoglobin-HbA1c, basal insulin and lipid profile) were obtained. The relationship between MS markers and risk of MGH or GDM was evaluated by logistic regression analysis (OR, 95% CI). MS markers predictive performance (Sensitivity and Specificity) was also assessed (p <0.05). RESULTS - TG ≥ 150 mg/dL, BP ≥ 130/85 mmHg, FG ≥ 100 mg/dL and WC> 88 cm were identified as independent risk factors for MGH and GDM. Performance analysis identified new limits. Pregestational BMI≥25 kg/m2 (72.7/50.6%) and WC≥88 cm (78.1/43.9%) at GA<24 weeks; and TG≥125 mg/dL (97.7/17.8%) and BMI≥25 kg/m2 (81.4/45.0%) at GA≥24 weeks showed optimal Sensitivity/Specificity balance. CONCLUSION – MS diagnositic markers can independently predict risk, but new different thresholds showed better performance in predicting MGH and GDM. These r... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Uso do instrumento Elders Risk Assessment (ERA) para a predição de desfechos desfavoraveis em saúde de idosos / Use of the Elders Risk Assessment (ERA) instrument for the prediction of unfavorable outcomes in health of elderlyBarbosa, Cristian Dias 30 September 2016 (has links)
The study of predictors of health risk is important to assist professionals in the area in making
clinical decisions at the individual or collective level. With focus on the elderly population, in
2005, the Elders Risk Assessment (ERA) was developed in Rochester, MN, USA. Its main
advantage over other predictors is the practicality of use, since the data are obtained in an
administrative way through the medical record review. Until now, this instrument has not
been studied in Brazil. In this sense, this work was developed to use the ERA instrument as a
predictor of risk of health problems in the elderly attended at the Hospital Universitário de
Santa Maria, RS. The outcomes (events) considered for risk prediction were hospital
admissions and urgent/emergency care. From the review of medical records, the ERA scores
were obtained from a sample of 135 older adults seen outpatient in the year 2010 and the
outcomes were surveyed between 2010 and 2012. Like the original study, the results showed
a positive correlation between higher ERA scores and greater number of events. It is
concluded that the ERA instrument can be used in our environment as a tool for risk screening
for unfavorable events in the health of the elderly. It is also possible to characterize strategies
of clinical approach in order to modify the tendency towards unfavorable outcomes.
Considering the population cut and the study design chosen, other works are needed to prove
the reproducibility of the instrument under different conditions, both in the public health
system (SUS) and in the supplementary health. / O estudo de preditores de risco em saúde é importante para auxiliar os profissionais da área na
tomada de decisões clínicas no âmbito individual ou coletivo. Com foco na população de
idosos, em 2005, foi desenvolvido em Rochester, MN, USA, o instrumento Elders Risk
Assessment (ERA). Sua principal vantagem em relação a outros preditores é a praticidade de
uso, visto que os dados são obtidos de maneira administrativa através da revisão de prontuário
médico. O referido instrumento, até o presente momento, não foi estudado no Brasil. Nesse
sentido, esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de utilizar o instrumento ERA como
preditor de risco de agravos na saúde de idosos atendidos no Hospital Universitário de Santa
Maria, RS. Os desfechos (eventos) considerados para a predição de risco foram internações
hospitalares e atendimento em situação de urgência/emergência. A partir da revisão de
prontuários médicos, foram obtidos os escores ERA de uma amostra de 135 idosos atendidos
ambulatorialmente no ano 2010 e os desfechos foram pesquisados entre os anos 2010 e 2012.
À semelhança do estudo original, os resultados demonstraram uma correlação positiva entre
escores ERA mais elevados e maior número de eventos. Conclui-se que o instrumento ERA
pode ser utilizado em nosso meio como ferramenta de rastreio de risco para eventos
desfavoráveis em saúde de idosos. Pode, ainda, balizar estratégias de abordagem clínica com
o objetivo de modificar a tendência para desfechos desfavoráveis. Considerando-se o recorte
populacional e o desenho de estudo escolhido, novos trabalhos são necessários para
comprovar a reprodutibilidade do instrumento em condições distintas, tanto no sistema
público de saúde (SUS) quanto na saúde suplementar.
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