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Socialidade e acesso a recursos alimentares por fêmeas de sagüis (Callithrix penicillata) em grupos em ambiente natural

Silva, Ita de Oliveira January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-11T17:59:41Z No. of bitstreams: 1 2008_ItaOliveiraSilva.pdf: 5056246 bytes, checksum: 673a63b9d3e4bcdb21a31f8ac1fbb04c (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-26T12:31:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_ItaOliveiraSilva.pdf: 5056246 bytes, checksum: 673a63b9d3e4bcdb21a31f8ac1fbb04c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-26T12:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_ItaOliveiraSilva.pdf: 5056246 bytes, checksum: 673a63b9d3e4bcdb21a31f8ac1fbb04c (MD5) Previous issue date: 2008 / O sagui do cerrado ou mico estrela (Callithrix penicillata) é um primata bem descrito para suas características fisionômicas, mas as características sociais, comportamentais e reprodutivas específicas são pouco conhecidas. Poucos são os trabalhos sobre a ecologia comportamental que abordam a socialidade deste calitriquídeo. Vivendo em um ambiente com marcante variação sazonal de chuvas e seca, com reduzida oferta de recursos, acredita-se que o C. penicillata desenvolveu mecanismos comportamentais flexíveis para a reprodução. Estes mecanismos são particularmente intrigantes, quando se considera o alto custo reprodutivo para fêmeas, um sistema de acasalamento monogâmico, o cuidado da prole estendido e o sistema hierárquico em que fêmeas subordinadas não se reproduzem. Este estudo objetivou investigar os mecanismos de hierarquização social em fêmeas de C. penicillata, com ênfase nos comportamentos sociais, na exploração de recursos alimentares e uso do espaço. Dois grupos de sagüis do cerrado foram observados pelo método de animal focal e registro instantâneo, de janeiro de 2006 a outubro de 2007, em diferentes fases do dia, no Jardim Botânico de Brasília. Foi observado o comportamento alimentar, o comportamento social e o uso do espaço de três fêmeas adultas de cada grupo. No primeiro grupo, duas fêmeas, uma considerada dominante e a outra subordinada, reproduziram. No segundo grupo, somente uma fêmea reproduziu e as relações de dominância foram menos freqüentes e explícitas. Embora a primazia alimentar por parte das fêmeas reprodutoras não tenha sido estatisticamente evidenciada, dominantes utilizaram-se da primazia de acesso a recursos alimentares, realizando maiores taxas de agonismo. Em ambos os grupos ocorreu o cleptoparasitismo em um teste com suplementação artificial com bananas. Embora as fêmeas dos dois grupos, principalmente a do grupo 1, apresentem maiores níveis de agressão, diferenças no perfil hormonal (estrógenos, progesterona e cortisol) não foram observadas, num contexto geral. Reprodutoras, no entanto, possuem maiores níveis de progesterona fecal quando comparadas a não reprodutoras. Sendo assim, as reprodutoras, as quais as demandas da reprodução são maiores, devem adotar estratégias comportamentais diferenciadas para a obtenção de recursos que possam suportar o alto custo reprodutivo. Estas estratégias não se refletem no perfil hormonal e nas freqüências dos comportamentos alimentares, mas sim nos comportamentos sociais e em um uso espacial e temporal flexível dos recursos alimentares oferecidos. Na árvore de goma, o comportamento das fêmeas reprodutoras dentro de um mesmo grupo foi similar, porém a subordinada pareceu variar espaço temporalmente no uso dos recursos como a goma de forma a não disputar o mesmo recurso com a dominante. Além disso, a fêmea reprodutora parece assegurar o consumo da melhor goma a ser consumida por chegar primeiro à arvore e por utilizar preferencialmente os locais da árvore com maior número de escarificações ativas e mais seguras em relação a predadores. Fases de maiores e menores demandas energéticas, devido ao alto custo reprodutivo, não alteram o comportamento das fêmeas na arvore. As fêmeas apresentaram comportamentos e uso do espaço semelhantes em ambas as estações, com exceção de que o comportamento parado foi maior na estação seca. A área de uso parece ser bem delimitada para cada grupo e não parece sofrer variações em função da sazonalidade. Maiores freqüências do comportamento parado na estação seca podem estar relacionadas a fatores como a termoregulação ou a predação. As freqüências para cada um dos comportamentos realizados pelas fêmeas parecem indicar que cada animal possui uma estratégia individual diante das oscilações ambientais e sociais Estudos abordando as relações entre o comportamento de machos e fêmeas, outros aspectos fisiológicos (peso, hemograma, parasitologia) e ainda o grau de parentesco entre os animais de um determinado grupo e entre grupos que utilizam uma mesma área podem auxiliar na complementação dos resultados aqui descritos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Cerrado or black tufted-ear marmoset (Callithrix penicillata) is a well described primate in terms of its physical characteristics, but its social, behavioral and reproductive characteristics are not well known. There are few studies of this calitrichid concerning its behavioral ecology related to sociality. Living in an environment with striking seasonal climatic variation (rainy and dry periods), with reduced food resources, it is believed that C. penicillata developed flexible behavioral mechanisms for reproduction. These mechanisms are remarkable, considering the high cost of reproduction for females, the monogamous mating system, the extended care of offspring and the hierarchical system wherein subordinate females do not reproduce. The objective of this study was to investigate the mechanisms of social stratification for C. penicillata females, with an emphasis on social behavior, exploration of food resources and use of space. Two groups of black tufted-ear marmosets were observed through the focal animal and instantaneous scan methods, from January 2006 to October 2007, in different moments of the day, in Brasilia’s Botanical Garden. Foraging and social behavior and the use of space by three adult females of each group were observed. In the first group, two females reproduced, one of them considered dominant and the others subordinates. In the second group, only one female reproduced, and the dominance relationship was observed less frequently and seemed less explicit. Despite the fact that the dominant females of both groups, particularly of Group 1, showed high levels of agonistic behavior, no differences in hormonal profile (estrogens, progesterone and cortisol) among individual females were observed. Reproductive females, however, showed higher fecal progesterone levels compared to non-reproductive females. Reproductive females, with high energetic requirements related to reproduction, have to adopt different behavioral strategies to gain the food resources needed. These strategies seem not to reflect on hormonal profile and feeding behavior frequencies, but rather in social behavior and flexible spatial and temporal use of the food resources. On the exudate tree, behaviors of reproductive females within the group were similar, but the subordinate female seemed to vary the use of resources (i.e., gum), in space and through time, in order to decrease the competition for the same resource with the dominant. Moreover, the reproductive female seems to guarantee the use of better gum because she arrives first on the tree and uses preferential sites, with a higher number of active bark scrapings and that may be more protected from predators. Phases of higher or lower energy consumption, due to reproductive costs appear not to change the behavior of females in the exudate tree. Females presented similar behaviors and home range use during both rainy and dry seasons, but “inactive” behavior (i.e., stop) was highest during the dry season. Home range seems well marked for each group and did not vary as a function of seasonality. The highest frequencies of inactive behavior, during the dry season, may be related to factors such as thermoregulation and protection from predators. The behavioral frequencies for each female seem to indicate that each animal presents individual strategies because of environmental and social variations. Studies showing the relations between male and female behaviors, physiological factors (weight, hemogram, parasitology) and genetic relatedness between the animals within and between groups using the same area will help to complement the results described in the present study.
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Balanço entre escarificar e obter exsudações em Callithrix penicillata (Primates: Callitrichidae) : uma extensão do cuidado parental?

Süffert, Nadja Romera January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-15T19:09:02Z No. of bitstreams: 1 2008_NadjaRomeraSuffert_orig.pdf: 3033934 bytes, checksum: ef08dc6634caddbb5c6b0b109e36d415 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-28T12:54:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_NadjaRomeraSuffert_orig.pdf: 3033934 bytes, checksum: ef08dc6634caddbb5c6b0b109e36d415 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-28T12:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_NadjaRomeraSuffert_orig.pdf: 3033934 bytes, checksum: ef08dc6634caddbb5c6b0b109e36d415 (MD5) Previous issue date: 2008 / O Callithrix penicillata alimenta-se principalmente de exsudados vegetais, sendo que cada grupo pode escolher uma árvore preferencial de retirada desses compostos. Tal tipo de dieta demanda um custo energético com as escarificações, que devem ser feitas para a obtenção da goma. Associado a esse custo está o carregamento de filhotes, que é realizado cooperativamente por todos os membros do grupo. O carregamento cooperativo, o mais importante cuidado parental, é crítico para a economia energética das fêmeas reprodutoras que possuem um elevado custo na reprodução. Nesse estudo, se propôs investigar a relação entre o carregamento e o escarificar, que poderiam ser vistos como um comportamento parental direto e indireto, respectivamente. Um grupo de sagüis selvagens, que habita o Jardim Botânico de Brasília – Brasil, foi observado por 99 dias . Os dados foram obtidos pelo método de árvore focal com registro instantâneo. Para dados extras das fêmeas sobre carregamento de filhotes foi utilizado o método do animal focal. Um índice foi proposto: o de balanço de aquisição de gomas (BAG), que relaciona as freqüências de gomivoria e escarificar. Proporcionalmente o comportamento de comer gomas foi o mais observado, seguido pelo escarificar. Fêmeas reprodutoras não comeram mais goma, e seu BAG não foi diferente das não-reprodutoras. Entretanto, em fases de maior demanda energética, tanto nos períodos prénatais e peri-natais como nos de carregamento de filhotes, ouve um aumento do BAG total do grupo e, especialmente da fêmea dominante em relação às demais fêmeas. Animais carregando filhotes normalmente não freqüentam a árvore de goma, e não há diferenças de BAG para animais que carregam mais assiduamente os filhotes em relação aos que não carregam. A partir desses resultados, conclui-se que o BAG está mais vinculado à hierarquia social no grupo do que ao estado reprodutivo ou ao gasto energético com o carregamento de filhotes. Por outro lado, o estado reprodutivo das fêmeas altera o BAG do grupo como um todo. A influência da fêmea dominante, todavia, é maior do que a de fêmeas subordinadas reprodutoras. Conclui-se que a demanda energética originária do estado reprodutivo da fêmea e da presença de filhotes dependentes, altera os padrões de uso da árvore de goma. O carregar e o BAG são aumentados na fase de maior demanda energética. As fêmeas reprodutivas investem tanto quanto os demais membros do grupo no carregar. Entretanto, a inversão econômica entre escarificar e carregar é maximizada somente pela fêmea reprodutiva e dominante, em relação aos outros sagüis do grupo. Não foi possível concluir que a escarificação faz parte do cuidado parental indireto. Os dados sugerem um alto custo de reprodução para as fêmeas, que escarificam mais e comem mais gomas para aumentar a sua capacidade individual, e não por seleção de parentesco. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Callithrix penicillata feeds primarily of plant exudates, and each group can choose a preferential tree for withdrawal of these compounds. This type of diet demand an energy cost with gouging which must be made to obtain the gum. Associated with this cost is the infant carrying, which is carried out cooperatively by all members of the group. The cooperative carrying, the most important parental care, is critical to the economy of breeding females that have a high cost in reproduction. This study proposes to investigate the relationship between the infant carrying and gouge, which could be seen as a direct and indirect parental behavior, respectively. A group of wild marmosets, which inhabits the Botanical Garden of Brasilia - Brazil, was observed for 99 days. The data were obtained by means of focal tree with scan sampling. For additional information about infant carrying, the method of focal animal was applied. An index was proposed: the balance of acquiring gum (BAG), which lists the frequencies of gommivory and gouging. Proportionally the behavior of eating gum was the most observed, followed by gouging. Breeding females ate no more gum, and its BAG was not different from non-breeding. Meanwhile, in periods of increased energy demand, both in pre-natal and peri-natal and in the infant carrying, was observed an increase in the group total BAG, and especially considering the dominant female in relation to other females. Animals carrying infants usually do not attend the tree gum, and there are no differences of BAG for animals that carry more frequently infants comparing with others that no carry. From these results, it appears that BAG is more linked to social hierarchy in the group than the state or the reproductive energy expenditure with the infant carrying. Moreover, reproductive state of females alters group BAG as a whole. The influence of the dominant female, however, is greater than that of subordinate breeding female. It follows that the energy demand from the state of reproductive female, and the presence of dependent infants, change the patterns of use of tree gum. The infant carrying and BAG are increased at the stage of greater energy demand. The female reproductive invest as much as the other members of the group in charge. Meanwhile, the economic inversion between gouging and carrying is maximized only by the dominant reproductive female compared with other marmosets the group. It was impossible to conclude that the gouging is part of indirect parental care. The data suggest a high reproduction cost for females, which gouging more and eat more gum to increase their individual capacity, not by kinship selection.
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Efeito do estresse psicossocial sobre o comportamento alimentar de primatas não-humanos (Callithrix penicillata)

Duarte, Renata Bezerra 25 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-12T16:18:49Z No. of bitstreams: 1 2016_RenataBezerraDuarte.pdf: 1363231 bytes, checksum: af2f47890918cbaf4f3671021719ab24 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-27T21:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RenataBezerraDuarte.pdf: 1363231 bytes, checksum: af2f47890918cbaf4f3671021719ab24 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T21:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RenataBezerraDuarte.pdf: 1363231 bytes, checksum: af2f47890918cbaf4f3671021719ab24 (MD5) / O estresse é um fator que pode contribuir para o desenvolvimento de um comportamento alimentar do tipo compulsivo frente à disponibilidade de alimentos ricos em açúcar, gordura e com potencial hedônico elevado. No entanto, a presença de estímulos aversivos parece inibir o comportamento alimentar. Assim, uma situação de conflito envolvendo a apresentação concomitante a um estímulo apetitivo (alimento altamente palatável) e um estímulo aversivo (modelo de predador) pode ser uma ferramenta útil para estudos de compulsão alimentar em modelos animais. Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento alimentar de um primata não-humano diante de um alimento altamente palatável, analisando o efeito de um estresse psicossocial e da presença de um estimulo etologicamente aversivo. Para tanto, micos machos e fêmeas adultos da espécie Callithrix penicillata foram submetidos a três estudos. No Estudo 1, buscou-se determinar se um isolamento social involuntário (ISI) de sete dias consecutivos é um fator de estresse nessa espécie. Essa condição induziu um aumento na locomoção e nos comportamentos afiliativos, mas os níveis de cortisol permaneceram constantes. O perfil comportamental, porém, pode ser um indicativo de uma resposta ao estresse. No Estudo 2, micos foram submetidos ao teste de preferência-por-lugar (CPP) condicionada à presença de chocolate. Após sucessivas sessões de condicionamento foram observados um aumento significativo no tempo de permanência e uma diminuição na latência de entrada no compartimento condicionado ao chocolate no dia do teste comparado à fase pré-CPP. Essa resposta de CPP manteve-se presente mesmo 15 dias após o último condicionamento (Estudo 2A). No Estudo 2B os micos consumiram significativamente mais chocolate que ração (alimento neutro com menor valor calórico) e após o condicionamento permaneceram mais tempo no compartimento pareado ao chocolate que antes, sendo que esse último parâmetro apresentou uma correlação positiva com o tempo de forrageio durante o condicionamento. Além disso, durante a sessão teste, a atividade exploratória aumentou e os animais que mais permaneceram no compartimento pareado ao chocolate também foram os mais vigilantes. Nenhuma alteração nos níveis de cortisol foi observada. O Estudo 2 possibilitou, portanto, determinar que o chocolate tem valor hedônico para os micos, podendo induzir comportamentos indicativos de um estado de dependência. Por fim, o Estudo 3 avaliou em um teste de conflito se a presença concomitante de um estímulo aversivo (gato-do-mato taxidermizado) alterava o comportamento alimentar dos micos para o chocolate, e se um estresse psicossocial (ISI) influenciava essa resposta. Na presença do gato e independentemente do ISI, os micos diminuíram o forrageio e consumo de chocolate, assim como o tempo de permanência no compartimento onde os estímulos foram apresentados. Contudo, os animais do ISI demonstraram mais medo frente ao estímulo aversivo do que o grupo controle, embora ambos tenham o mesmo perfil de observação do gato. Com base nos resultados, concluiu-se que: (1) apenas o consumo repetido de um alimento altamente palatável (chocolate) induziu uma resposta de CPP, a qual durou pelo menos 15 dias; (2) a presença de um estímulo naturalmente aversivo (gato taxidermizado) inibiu a busca e o consumo desse mesmo alimento em animais não privados de comida; e (3) um estresse psicossocial via isolamento social não alterou a inibição do comportamento alimentar dos micos que ocorreu durante o teste de conflito (chocolate vs. predador) e assim, nas condições experimentais do presente estudo, não induziu um perfil de consumo tipo compulsivo nessa espécie de primata não-humano. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Stress is a contributing factor to the development of compulsive-like eating behaviors towards foods with high fat and sugar content, as well as elevated hedonic value. However, aversive stimuli seem to inhibit feeding behavior. Therefore, a conflict situation involving the presence of an appetitive (highly-palatable food) and aversive stimulus (predator model) concomitantly may be a useful experimental tool to study compulsive-like eating patterns in animal models. As such, the present study evaluated the feeding behavior of a nonhuman primate towards a highly-palatable food, analyzing the effects of psychosocial stress and the presence of an ethologically aversive stimulus. Male and female adult marmosets (Callithrix penicillata) were submitted to three experimental procedures. In Study 1, it was determined whether a 7-day involuntary social isolation (ISI) constitutes a stress condition in this species. This procedure induced an increase in locomotion and affiliative behaviors, yet cortisol levels remained unaltered. The subjects’ behavioral response are thus possible indicators of a stress response. In Study 2, the marmosets were submitted to a chocolate conditioned-place-preference (CPP) test. After repeated conditioning sessions, a significant increase in the time spent in the chocolate-paired compartment was observed on the test day compared to the pre-CPP fase, as well as a decrease in the latency to first entry in the same locale. This CPP response was still present 15 days after the last conditioning trial (Study 2A). In Study 2B, the marmosets consumed a significantly higher amount of chocolate than chow (neutral and less caloric food) and after the conditioning they spent more time in the chocolate-paired compartment than prior to these trials. The latter parameter was also positively correlated with the time spent foraging during the conditioning fase. Furthermore, on the test trial, exploratory activity increased and the marmosets that had spent more time in the chocolate-paired compartment were also found to be the most vigilant subjects post-CPP. Cortisol levels remained constant throughout this procedure. Study 2 thus indicated that chocolate has a hedonic value for marmosets and may induce addiction-like behaviors. Lastly, Study 3 used a conflict test to determine whether the presence of an aversive stimulus (taxidermized oncilla cat) would alter the marmosets’ foraging for chocolate, and if a psychosocial stress (ISI) influences this response pattern. In the presence of the cat stimulus and regardless of having been submitted to an ISI stress, the marmosets decreased foraging and chocolate consumption, as well as the time spent in the compartment where both stimuli were located. However, the subjects that were submitted to the ISI condition demonstrated a higher fear response towards the aversive stimulus than the controls, although both groups observed the cat stimulus equivalently. Based on these results it was concluded that: (1) only the repeated consumption of a highly palatable food (chocolate) induced a CPP response, which in turn lasted for at least 15-days; (2) the presence of a naturally aversive stimulus (taxidermized cat) inhibited the search and consumption of this same food item by animals that had not been food deprived; (3) psychosocial stress, via social isolation, did not alter the inhibition of feeding behavior that occurred during the conflict test (chocolate vs. predator) and thus, in the experimental conditions presently used, failed to induce a compulsive-type eating behavior in this nonhuman primate species.

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