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Materiais híbridos formados por nanofilmes moleculares depositados sobre nanofilmes metálicos produzidos por processo bottom-up em substratos vítreos para uso como parte ativa de nanodispositivosSchneider, Ricardo 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / No presente trabalho, foi desenvolvido e caracterizado um sistema híbrido
formado pela evaporação térmica de um nanofilme molecular de complexo de terra rara
sobre um filme fino metálico, obtido por um processo bottom-up. Para a produção do
novo híbrido, o complexo fotônico Eu(btfa)3bipy foi depositado sobre um substrato
recoberto por um filme de prata nanoestruturado formado pela redução térmica de íons
de prata seguido do crescimento e migração de nanopartículas de prata para a superfície
do material vítreo. A luminescência do complexo de terra rara sobre o substrato vítreo
foi monitorada em função do tempo de tratamento na temperatura de transição vítrea
(Tg), e do crescimento do nanofilme autoformado, este, por sua vez, monitorado por
microscopia de força atômica (AFM).
Amostras de dois sistemas GAPAgF e GAPAgO foram obtidas pela fusão dos
materiais de partida em um forno resistivo, seguido por um tratamento térmico próximo
da Tg para produzir um filme de prata nanoestruturado na superfície das amostras,
apresentando uma aparência metálica.
O novo substrato vítreo ativo GAPAgO possui uma enorme velocidade de
crescimento do nanofilme se comparada com a cinética de crescimento do vidro ativo
GAPAgF, previamente estudado. O crescimento das nanopartículas foi monitorado por
AFM em ambos os sistemas, em função do tempo de tratamento térmico, apresentando
o crescimento de nanoestruturas de prata com 100 nm somente em dois minutos de
tratamento térmico. A energia de ativação E relacionada com cristalização, e o fator de
freqüência υ foi calculado para êtsr composições do sistema GAPAgO. O resultado
indica uma instabilidade deste vidro se relacionado com o sistema GAPAgF
previamente estudado. A morfologia da superfície foi avaliada em função da atmosfera
durante o tratamento térmico. O sistema GAPAgO apresentou uma geometria
preferencial de crescimento do nanofilme na superfície do vidro.
Medidas de fluorescência do íon Eu3+ no complexo Eu(btfa)3
Palavras chave: Nanopartículas de prata, Plásmons, processo bottom up.
bipy foram
analisadas como uma função do tempo de tratamento, mostrando um melhor aumento
da luminescência em amostras com superfícies mais rugosas. As propriedades fotônicas
das amostras foram analisadas, e os sistemas foram caracterizados por DRX, AFM e
XPS. O objetivo final deste trabalho é de usar esses novos materiais, como substratos
ativos para nanodispositivos
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DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARA NANODISPOSITIVOS HÍBRIDOS BASEADOS EM FILMES NANOESTRUTURADOS OBTIDOS POR PROCESSO BOTTOM-UPSchneider, Ricardo 01 1900 (has links)
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Previous issue date: 2012-01 / Foram desenvolvidos e estudados sistemas vítreos com a capacidade de
formação de nanopartículas e filmes nanoestruturados, quando submetidos a
tratamento térmico, para atuar como parte ativa de dispositivos. As
composições dos sistemas desenvolvidos e avaliados mostraram-se
adequadas para produção de fibras. O crescimento de nanofilmes foi
monitorado em função das condições de tratamento térmico, em temperaturas
características de cada sistema, através de microscopia de força atômica
(AFM) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Um dos sistemas
desenvolvidos no presente trabalho resultou em aplicação como parte ativa de
dispositivos sensores de gás hidrogênio.
As temperaturas características dos sistemas estudados foram
determinadas por análise térmica e utilizadas em simulações dos eventos
térmicos observados. As simulações foram realizadas com rotinas
desenvolvidas no programa Wolfram Mathematica®, possibilitando
caracterização dos mecanismos associados aos processos de cristalização.
As amostras vítreas em forma de fibras puxadas a partir dos sistemas
baseados em compostos de chumbo, GAPAgF e GAPAgO, dopadas com íons
prata, foram obtidas pela fusão dos reagentes de partida em forno resistivo,
seguidas pelo tratamento térmico em torno da temperatura de transição vítrea
(Tg) para produzir o filme de prata nanoestruturado na superfície das fibras.
Um terceiro sistema, baseado em fosfato (NaPONG), apresentou
crescimento de filme nanoestruturado apenas quando submetido a tratamento
térmico em atmosfera redutora, diferenciando substancialmente do mecanismo
envolvido nos sistemas anteriores (GAPAgF e GAPAgO).
O sistema NaPONG apresenta uma capacidade de dissolução de vários
óxidos e compostos, e permitiu a dopagem deste sistema também com íons
Ni2+ e a obtenção de nanopartículas de níquel.
O crescimento do filme nanoestruturado nos sistemas de compostos de
chumbo apresenta forte dependência com a temperatura necessária para o
crescimento do filme. Tal dependência não é observada no sistema baseado
em fosfato, o que permite a obtenção de filmes em temperaturas em torno de
340 °C, abaixo da Tg do sistema. O crescimento das nanopartículas foi
monitorado por AFM em ambos os sistemas, em função do tempo de
tratamento térmico. Detectou-se crescimento de nanoestruturas de prata com
50 nm em apenas um minuto e cinco minutos de tratamento térmico, para os
sistemas GAPAgO e NaPONG, respectivamente.
Quanto às características elétricas, o filme nanoestruturado, que se
apresenta como não-condutor quando obtido nos sistemas baseados em
chumbo, mostrou-se condutor no sistema fosfato, obtido com tratamento
térmico de trinta minutos a 350 °C sob atmosfera de H2. Imagens de MEV
mostram que a condutividade é obtida quando se estabelece o “contato” entre
as nanopartículas que formam o filme, ultrapassando um limiar de percolação,
formando um caminho ininterrupto pelo qual fluirá a corrente elétrica.
Fibras do sistema fosfato com filme condutor foram aplicadas no
desenvolvimento de dispositivos sensores de gás. O dispositivo obtido mostra
sensibilidade ao gás hidrogênio e não aos gases oxigênio e nitrogênio.
Os resultados indicam que o dispositivo desenvolvido pode atuar como
sensor seletivo, com aplicações nas áreas de processos e segurança.
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Filmes nanoestruturados de prata autoformados por difusão térmica de nanopartículas em substratos vítreos ativosGonzaga Pedrosa, Gilmara January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho teve como objetivo a preparação e caracterização de um material híbrido
constituído por um filme nanoestruturado de prata autoformado através da difusão térmica de
nanopartículas de prata, em um substrato ativo de vidro oxifluoreto. A particularidade do
mecanismo utilizado na obtenção do filme de prata suportado na matriz vítrea consiste em um
processo bottom-up em que o precursor do filme é introduzido na própria composição deste
substrato, na forma iônica. O material híbrido é composto por uma matriz vítrea PbF2-GeO2-
Al2O3 contendo AgF, Ag2O ou AgNO3.
As amostras vítreas foram obtidas pela fusão dos reagentes em forno resistivo. O filme
de prata nanoestruturado, com aparência metálica, foi crescido, na superfície das amostras
durante tratamento térmico em torno da temperatura de transição vítrea (Tg). A caracterização
das amostras foi realizada por calorimetria exploratória diferencial (DSC), difração de raios-X
de pó, microscopia de força atômica (AFM), microscopia eletrônica de varredura (MEV),
espectroscopia de energia dispersiva de raio-X (EDS) e fotoeletrônica de raios-X (XPS).
As análises de DSC sugerem que os íons de prata fazem parte da rede vítrea.
Determinou-se o parâmetro de estabilidade de Saad e Poulain (S), que indicaram que a adição
de prata na matriz vítrea aumenta sua estabilidade contra a desvitrificação. Por meio das
imagens de AFM com medidas de rugosidade média (Ra) em áreas selecionadas na imagem, foi
possível monitorar o crescimento dos filmes de prata nanoestruturados, em função do tempo de
tratamento térmico em torno da Tg. As análises de MEV mostraram que o filme formado na
superfície destas amostras apresenta uma nanoestrutura não-contínua, provavelmente sendo esta
a razão da altíssima resistividade elétrica do filme. Entretanto, foi possível obter imagens por
MEV dessas amostras, após a formação do filme de prata, sem necessidade de recobrimento por
material condutor, sugerindo uma condutividade elétrica local. As análises de EDS e XPS
confirmaram que a formação do filme de prata ocorre por meio de um processo de difusão de
nanopartículas do interior para superfície das amostras. A análise de XPS também mostrou que
o filme é constituído de prata metálica. O filme é resultado do processo bottom-up que se inicia
com a redução da prata iônica, seguido de nucleação, crescimento e migração de nanopartículas
metálicas. Pretende-se utilizar este novo material como substrato ativo para dispositivos
nanoestruturados
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