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A Força Revolucionária das Experimentações Políticas de Amizade, Alegria e Grupalidade nos Currículos e na Formação de Professores da Educação InfantilPRATES, M. R. C. 09 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-09 / Problematiza fluxos curriculares e de formação de professores na educação infantil. Tece diferentes movimentos de pesquisa em dois espaços e tempos: a formação de pedagogas promovida pela Secretaria de Educação, no Centro de formação de professores da Serra e a produção curricular no cotidiano de um Centro de Educação Infantil, também do município da Serra Espírito Santo. Potencializa a emergência de novos espaços e tempos de formação de professores e novos modos de composição e experimentações com as crianças na educação infantil, por invenções de aprendizagens afetivas. A produção de dados é composta na intercessão teórico-metodológica de Espinosa, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, Giorgio Agamben, Peter Pélbart, Daniel Lins e tantos outros, nas suas interlocuções com as infâncias e os processos diferenciais de educação. Utiliza a cartografia em redes de conversações, como exercício político de afectibilidade com as práticas tecidas com os sujeitos na composição de uma micropolítica curricular e (de) formação. Defende os afetos e as experimentações políticas de amizade e alegria como forças revolucionárias e potência de uma grupalidade que resiste aos engessamentos curriculares e inventam novos modos de constituição docente, pelos bons encontros que, na produção de aprendizagens afetivas, possibilitam a imanência de uma vida. Argumenta por pautas emergentes na formação de professores nas suas interlocuções com a produção curricular na escola, pela potencialidade de corpos em composições de planos diferenciais que devém outros na busca de singularidades ao infinito.
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