Made available in DSpace on 2016-04-28T20:18:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Vinicius Villas Boas de Brito.pdf: 2268646 bytes, checksum: e949027c863bdba33b474d06d53aaebc (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / Six different frames of low cost external skeletal fixators used in veterinary orthopedics were submitted to mechanical evaluation of the axial compression. The apparatuses were separated in two different models, one with wooden connection bars (Pinnus ellioti) and another with PMMA (polymethylmethacrylate) connection bars. Tubes of polyvynil chloride (PVC) were used to simulate the bone model. Each model were respresented by frames elaborated in typo Ib configuration, with eight insertion pins (four per fragment/ two per connection bar in each fragment), 12 insertion pins (six per fragment/ three per connections in each fragment) and 16 insertion pins (eight per fragment/ four per connection bar in each fragment). We have employed a universal essay machine, model 4204, Instron, at a two cm/min speed to submit the models to axial compression force tests and thus calculate their stiffness, safety load and yield point. Within the results, stiffness increase with a higher number of insertion pins; significant difference between the two models of connection bars is not detected. Otherwise the strength necessary to promote a one milimeter displacement at the fracture gap (safety load) is higher at the wooden connection bars apparatuses; this value also increases if the number of fixation pins is elevated, except if we compare frames with 12 insertion pins (six per fragment/ three per connections in each fragment) and 16 insertion pins (eight per fragment/ four per connection bar in each fragment). The strength necessary to promote a permanent deformation at the apparatuses (yield point) do not show significant statistic difference. / Foram submetidos ? avalia??o mec?nica de compress?o axial seis diferentes conforma??es de fixadores esquel?ticos externos de baixo custo para aplica??o em ortopedia veterin?ria. Os aparelhos se diferenciavam em dois modelos, um com barras de conex?o de madeira (Pinnus ellioti) e outro com barras de conex?o de resina acr?lica autopolimeriz?vel. Foram utilizados tubos de policloreto de vinila (PVC) para simular os fragmentos ?sseos. Cada modelo possu?a aparelhos montados na configura??o tipo Ib, com oito pinos de inser??o (quatro por fragmento/ dois por barra de conex?o em cada fragmento), 12 pinos de inser??o (seis por fragmento/ tr?s por barra estabilizadora em cada fragmento) e 16 pinos de inser??o (oito por fragmento/ quatro por barra de conex?o em cada fragmento). Os corpos de prova foram submetidos ? for?a de compress?o axial pela m?quina de ensaio universal, modelo 4204, Instron, a velocidade de dois cm/min. Sendo mensurados a rigidez, carga m?xima de seguran?a e o ponto de escoamento. De acordo com os resultados, a rigidez aumenta de forma diretamente proporcional ao incremento no n?mero de pinos de inser??o; n?o ? observada diferen?a significativa entre os dois tipos de barras de conex?o. Por?m o valor de for?a necess?ria para causar um deslocamento de um mil?metro no foco de fratura (carga m?xima de seguran?a) ? mais elevado nos aparelhos com barras de conex?o de madeira; esse valor aumenta tamb?m com o incremento do n?mero de pinos de inser??o, excetuando-se quando se compara aparelhos com 12 pinos de inser??o (seis por fragmento/ tr?s por barra estabilizadora em cada fragmento) e 16 pinos de inser??o (oito por fragmento/ quatro por barra de conex?o em cada fragmento). J? os valores da for?a necess?ria para causar uma deforma??o permanente nos aparelhos (ponto de escoamento) n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa.