Spelling suggestions: "subject:"resina composta (resistência)""
1 |
Resistência à tração diametral de uma resina composta associada a pinos intra-radiculares pré-fabricados. / Diametral tensile strength of a resin composite core bonded to prefabricated posts.Santos Júnior, Gildo Coelho 10 March 2003 (has links)
Este estudo teve a finalidade de verificar influência de diferentes tipos de pinos intra-radiculares sobre a resistência à fratura de um material restaurador coronário, utilizando o teste de tração diametral. Foram confeccionados 70 corpos de prova divididos em 7 grupos: G1. Compósito (Tetric Ceram Ivoclar/Vivadent) (Grupo Controle); G2. Compósito e pino VectrisPost (Ivoclar/Vivadent); G3. Compósito e pino Fiber-Post (Jeneric/Pentron); G4. Compósito e pino Æstheti-Plus (Bisco); G5. Compósito e pino Light-Post (Bisco); G6. Compósito e pino Dentorama (Svenska) e G7. Compósito e pino ParaPost (Còltene/Whaledent). Todos os grupos foram submetidos ao ensaio de tração diametral em uma máquina de ensaios Instron, modelo 8501, até a fratura. A média dos grupos em MPa foi: G 1- 49,64 (3,36); G 2- 29,77 (3,36); G 3- 31,9 (2,39); G 4- 28,92 (2,20); G 5- 34,26 (3,37); G 6-33,45 (2,46) e G 7- 27,90 (2,40). A análise estatística dos dados nos permitiu concluir que: os pinos utilizados não reforçaram a resina composta; os pinos Light-Post, Dentorama e Fiber-Post apresentaram os melhores valores de adesividade ao material de reconstrução coronária e que o pino metálico ParaPost apresentou o menor valor de adesão à resina de reconstrução coronal. / The purpose of this study was to determine the influence of different types of posts on the fracture strength of a resin composite core material using the diametral tensile strength test. Seven groups of specimens were prepared each with 10 cylindrical specimens made of one composite material (Tetric Ceram, IvoclarVivadent) as follows: Group 1- Control group of composite only specimens; Group 2-Composite and VectrisPost (IvoclarVivadent); Group 3- Composite and Fiber-Post (Jeneric/Pentron); Group 4- Composite and Æstheti-Plus post (Bisco); Group 5- Composite and Light-Post (Bisco); Group 6- Composite and Dentorama post (Svenska) and group 7- Composite and ParaPost (Coltene/Whaledent). Following storage specimens were subjected to compressive loading in an Instron testing machine (model 8501) until failure occurred. Means and standard deviations of diametral tensile strengths in MPa were: Group 1- 49,64 (3,36); Group 2- 29,77 (3,36); Group 3- 31,9 (2,39); Group 4- 28,92 (2,20); Group 5- 34,26 (3,37); Group 6- 33,45 (2,46) and Group 7- 27,90 (2,40). Statistical analysis revealed significant differences in mean diametral tensile strengths among the groups. It is concluded that the use of posts did not reinforce the composite resin cores. Among the post/core groups Light-Post, Dentorama post and Fiber-Post resulted in the highest values of tensile strength while ParaPost resulted in the lowest value of tensile strength.
|
2 |
Resistência à tração diametral de uma resina composta associada a pinos intra-radiculares pré-fabricados. / Diametral tensile strength of a resin composite core bonded to prefabricated posts.Gildo Coelho Santos Júnior 10 March 2003 (has links)
Este estudo teve a finalidade de verificar influência de diferentes tipos de pinos intra-radiculares sobre a resistência à fratura de um material restaurador coronário, utilizando o teste de tração diametral. Foram confeccionados 70 corpos de prova divididos em 7 grupos: G1. Compósito (Tetric Ceram Ivoclar/Vivadent) (Grupo Controle); G2. Compósito e pino VectrisPost (Ivoclar/Vivadent); G3. Compósito e pino Fiber-Post (Jeneric/Pentron); G4. Compósito e pino Æstheti-Plus (Bisco); G5. Compósito e pino Light-Post (Bisco); G6. Compósito e pino Dentorama (Svenska) e G7. Compósito e pino ParaPost (Còltene/Whaledent). Todos os grupos foram submetidos ao ensaio de tração diametral em uma máquina de ensaios Instron, modelo 8501, até a fratura. A média dos grupos em MPa foi: G 1- 49,64 (3,36); G 2- 29,77 (3,36); G 3- 31,9 (2,39); G 4- 28,92 (2,20); G 5- 34,26 (3,37); G 6-33,45 (2,46) e G 7- 27,90 (2,40). A análise estatística dos dados nos permitiu concluir que: os pinos utilizados não reforçaram a resina composta; os pinos Light-Post, Dentorama e Fiber-Post apresentaram os melhores valores de adesividade ao material de reconstrução coronária e que o pino metálico ParaPost apresentou o menor valor de adesão à resina de reconstrução coronal. / The purpose of this study was to determine the influence of different types of posts on the fracture strength of a resin composite core material using the diametral tensile strength test. Seven groups of specimens were prepared each with 10 cylindrical specimens made of one composite material (Tetric Ceram, IvoclarVivadent) as follows: Group 1- Control group of composite only specimens; Group 2-Composite and VectrisPost (IvoclarVivadent); Group 3- Composite and Fiber-Post (Jeneric/Pentron); Group 4- Composite and Æstheti-Plus post (Bisco); Group 5- Composite and Light-Post (Bisco); Group 6- Composite and Dentorama post (Svenska) and group 7- Composite and ParaPost (Coltene/Whaledent). Following storage specimens were subjected to compressive loading in an Instron testing machine (model 8501) until failure occurred. Means and standard deviations of diametral tensile strengths in MPa were: Group 1- 49,64 (3,36); Group 2- 29,77 (3,36); Group 3- 31,9 (2,39); Group 4- 28,92 (2,20); Group 5- 34,26 (3,37); Group 6- 33,45 (2,46) and Group 7- 27,90 (2,40). Statistical analysis revealed significant differences in mean diametral tensile strengths among the groups. It is concluded that the use of posts did not reinforce the composite resin cores. Among the post/core groups Light-Post, Dentorama post and Fiber-Post resulted in the highest values of tensile strength while ParaPost resulted in the lowest value of tensile strength.
|
3 |
Efeito da aplicação do gás ozônio na resistência de união entre resina composta e dentina / Effect of application of ozone gas in the bond strength between composite and dentinRODRIGUES, Paula Cicília Faquim 13 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO PAULA RODRIGUES ODONTOLOGIA.pdf: 2469324 bytes, checksum: 06856e4c36b3f2621c6c83d9aa0e9f32 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-13 / The aim of this study was to evaluate the effect of ozone gas and its use with an antioxidant on the resin-dentin microtensile bond strength. The oclusal enamel of forty human third molars was then removed to expose a flat superficial dentin surface. The teeth were randomly divided into four groups (n = 10): (G1) untreated dentin with ozone (control group); (G2) ozone gas application for 40 s followed by acid etching; (G3) acid etching followed by ozone gas for 40s; and (G4) ozone gas for 40s with subsequent application of sodium ascorbato 10% for 10 min. Composite build-ups were constructed incrementally. Specimens were sectioned
to obtain sticks with cross-sectional areas of 1mm2 to be tested in tension (0.5 mm/min). The microtensile bond strength values were analyzed by one-way ANOVA and Tukey s test (α=0.05). All sticks fractured were then observed under a stereomicroscope (40X). The results
showed that the G1 had higher values of microtensile bond strength when compared to G2 and G3 (p=0.00). The values of microtensile bond strength of G1 and G4 were similar (p =
0158) and higher than the G2, but there was no difference between the values of G3 and G4 (p=0,115). The use of ozone prior to etching (G2) resulted in lower value of microtensile bond strength in all conditions evaluated (p = 0.00). The application of ozone gas decreased the microtensile bond strength of the interface dentin/composite resin, but the values were reversed when the use of sodium ascorbate / Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do gás ozônio e do ascorbato de sódio na resistência de união entre dentina e resina composta. O esmalte oclusal de 40 terceiros
molares humanos foi removido expondo uma superfície plana de dentina. Os dentes foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=10): (G1) dentina não tratada com ozônio
(grupo controle); (G2) gás ozônio aplicado por 40s seguido pelo condicionamento ácido; (G3) condicionamento ácido seguido pela aplicação do gás ozônio por 40s; e (G4) gás ozônio por 40s com subsequente aplicação do ascorbato de sódio 10% por 10 min. Coroas de resina composta foram confeccionadas incrementalmente. Os espécimes obtidos foram seccionados obtendo palitos com área de secção transversal de 1mm2 a serem testados em ensaio de
microtração (0,5 mm/min). Os valores de resistência de união a microtração foram analisados por meio da analise de variância ANOVA em fator único e teste de Tukey (α=0,05). Todos os palitos fraturados foram analisados em estereomicroscópio (40X). Os resultados mostraram que o G1 apresentou maiores valores de resistência de união quando comparado ao G2 e G3 (p=0,00). Os valores de resistência de união do G1 e G4 foram similares (p=0,158) e maiores que do G2, porém não houve diferença entre os valores de G3 e G4 (p=0,115). O uso do ozônio antes do condicionamento ácido (G2) resultou em menor valor de resistência de união em todas condições avaliadas (p=0,00). A aplicação do gás ozônio diminuiu a resistência de união ao teste de microtração da interface dentina/resina composta, porém os valores foram
revertidos quando do uso do ascorbato de sódio
|
4 |
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE RESINAS BULK FILL EM RESTAURAÇÕES CLASSE I POR MEIO DE MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E MICROTRAÇÃO / STUDY OF BULK FILL RESIN BEHAVIOR IN CLASS I RESTRICTIONS BY COMPUTERIZED MICROTOMOGRAPHY AND MICROTRATIONALMEIDA JUNIOR, Lauber Jose dos Santos 12 June 2017 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-06-20T14:13:09Z
No. of bitstreams: 1
Lauber Jose.pdf: 935752 bytes, checksum: 4853ee9a573d926513f92f2560f03c9a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T14:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Lauber Jose.pdf: 935752 bytes, checksum: 4853ee9a573d926513f92f2560f03c9a (MD5)
Previous issue date: 2017-06-12 / FAPEMA / The polymerization shrinkage (PS) and the detrimental effects have been the focus of studies with the aim of improving the performance of composite resins. The simplicity of technique due to the possibility of single fill in large quantities have allowed bulk fill composite resins (BFC) to be indicated to minimize this shrinkage. This thesis, divided in two chapters, aimed to evaluate the behavior of bulk fill composite resins in class I restorations by mans computerized microtomography (μCT) and microtensile bond strength (μTBS). Chapter I evaluated the PS and μTBS in BFC and conventional class I restorations composite resins, and the correlation between these factors. Class I cavities (4 x 5 x 4 mm), (factor-C = 4.2), were created in human third molars that were free of caries, which were randomized and divided into 4 groups (n = 6): Z350 XT(+): incremental insertion (II) and manual fill (MF); Z350 XT(-): single insertion (SI) and MF; TBF (Tetric N-Ceram Bulk Fill: SI and MF); and SFU [SonicFill: SI and ultrasonic fill (UF) ]. The teeth were scanned and analyzed in μCT at two times: T0- after the filling of the cavity with composite resins and T1- after the polymerization for PS. After 1 week, the teeth were sectioned crosswise in the buccolingual and mesiodistal directions to obtain specimens with approximately 1 mm² thickness and fixed to universal test machine device to perform μTBS. The data showed a statistically significant difference for PS between the groups Z350 XT(+) e Z350 XT(-), and between SF e Z350 XT(-) (Kruskal-Wallis and Dunn, p<0.05). he μTBS was higher for Z350 XT (+) than the other groups (p <0.05) and there was no correlation between PS and μTBS (p> 0.05). It was concluded that the BFC type present a PS similar to that of the conventional nanoparticulate composite resin inserted using the incremental technique. The bond strength was higher for the composite resin incrementally inserted, which presented a lower number of pre-test failures when compared to bulk fill composites. No correlation was observed between the PS and bond strength when bulk fill and conventional composites were used. Chapter II evaluated the volume of polymerization shrinkage (VS), gap (VG) and void (VV) using μCT in BFC and conventional class I restorations, and their correlations. Class I cavities (4 x 5 x 4 mm), factor-C = 4.2, were created in human third molars that were free of caries, which were randomized and divided into 5 groups (n = 6): Z350 XT(+) (II/MF); Z350 XT(-) (SI/MF); TBF (SI/MF); SFM [ (SonicFill: SI and MF) ] and SFU (SI/UF). The teeth were scanned and analyzed in μCT at two times: T0- after the filling of the cavity with composite resins and T1- after the polymerization for VG and VV, and for VS (T1-T0). After 1 week, the teeth were sectioned crosswise in the buccolingual and mesiodistal directions to obtain specimens with approximately 1 mm² thickness and fixed in a universal testing machine to perform μTBS. Kruskal-Wallis and Dunn tests showed statistically significant difference in VS for groups Z350 XT(+) and Z350 XT (-), and between SFU and Z350 XT(-), and difference between VV for Z350 XT(+) and BFC (p <0.05). There was no difference in VG between the conventional and BFC (p>0.05). There is a positive correlation between VS versus VG and between VS versus VV (Spearman, p <0.05). It was concluded that BFCs of both sonic and manual insertion showed polymerization shrinkage and gap formation similar to the incrementally inserted nanoparticulate conventional resin. There is a positive correlation between polymerization shrinkage and final gap formation, as well as between polymerization shrinkage and void in composite resins. The final gap was formed mainly by the initial gap generated during the insertion/filling of the composite in the cavity and not to the polymerization shrinkage. / A contração de polimerização (CP) e seus efeitos prejudiciais vêm sendo o foco de estudos com o intuito de melhorar o desempenho das resinas compostas. A simplicidade da técnica devido a possibilidade de preenchimento único em grande quantidade tem permitido que resinas bulk fill (RBF) sejam indicadas para minimizar essa contração. Esta tese, dividida em dois capítulos, teve por objetivo avaliar o comportamento de resinas bulk fill em restaurações classe I por meio de microtomografia computadorizada (μCT) e resistência de união por microtração (μTBS). O capítulo I avaliou a CP por μCT e a μTBS em restaurações classe I de RBF e convencional, e a correlação entre esses fatores. Cavidades classe I (4x5x4 mm), (fator-C=4,2) foram realizadas em terceiros molares livres de cárie, que foram randomizados e divididos em 4 grupos (n=6): Z350 XT(+): inserção incremental(II) e preenchimento manual (PM); Z350 XT(-): inserção única (IU) e PM; TBF (Tetric N Ceram Bulk Fill: IU e PM); e SFU [SonicFill: IU e preenchimento ultrassônico (PU) ]. Os dentes foram escaneados e analisados em μCT em dois tempos: T0- após o preenchimento da cavidade com resinas compostas e T1- depois da polimerização para CP. Após 1 semana os dentes foram seccionados transversalmente no sentido vestíbulo-lingual e mesio-distal para obtenção de espécimes com aproximadamente 1mm² de espessura, e fixados em dispositivo para máquina de ensaio universal para realizar μTBS. Os dados demonstraram diferença estatisticamente significante para a CP entre os grupos Z350 XT(+) e Z350 XT(-) e entre SFU e Z350 XT(-) (Kruskal-Wallis e Dunn, p<0.05). A μTBS foi maior para Z350 XT(+) em relação aos demais grupos (p<0.05) e não houve correlação entre CP e a μTBS (p>0.05). Concluiu-se que RBF apresentaram CP semelhante à resina convencional nanoparticulada inserida de forma incremental. A resistência de união foi maior para a resina convencional inserida pela técnica incremental que apresentou menor falhas pré-teste, quando comparada às RBF. Não foi observada correlação entre a CP e a resistência de união quando utilizadas RBF e convencionais. O capítulo II avaliou o volume de contração de polimerização (VC), gap (VG) e poro (VP) usando μCT em restaurações classe I de RBF e convencional, e suas correlações. Cavidades classe I (4x5x4 mm), fator-C=4,2, foram realizadas em terceiros molares humanos livres de cárie que foram randomizados e divididos em 5 grupos (n=6): Z350 XT(+) (II/PM); Z350 XT (-) (IU/PM); TBF (IU/PM); SFM [ (SonicFill (IU/PM) ] e SFU (IU/PU). Os dentes foram escaneados e analisados em μCT em dois tempos: T0- após o preenchimento da cavidade com resinas compostas e T1- depois da polimerização para VG e VP, e VC (T1-T0). Após 1 semana os dentes foram seccionados transversalmente no sentido vestíbulo-lingual e mesio-distal para obtenção de espécimes com aproximadamente 1mm² de espessura, e fixados em máquina de ensaio universal para realizar μTBS. Os testes de Kruskal-Wallis e Dunn, demonstraram diferença estatisticamente significante no VC em μCT para os grupos Z350 XT(+) e Z350 XT (-) e entre SFU e Z350 XT(-), e diferença entre o VP para Z350 XT(+) e as RBF (p<0.05). Não houve diferença para o VG entre as RBF e convencional (p>0.05). Houve correlação positiva entre a VC versus VG e entre VC versus VP (Spearman, p<0.05). Concluiu-se que as RBF tanto de inserção sônica quanto manual mostraram contração de polimerização e formação de gap semelhante à resina convencional nanoparticulada inserida de forma incremental. Há uma correlação positiva entre a contração de polimerização e a formação de gap final, assim como entre a contração de polimerização e poro nas resinas compostas. O gap final foi formado principalmente pelo gap inicial gerado durante a inserção/preenchimento da resina na cavidade e não à contração de polimerização.
|
Page generated in 0.106 seconds