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Efeito das adições minerais na resistividade elétrica de concretos convencionaisAbreu, Aguida Gomes de January 1998 (has links)
Uma vez que a armadura se encontre despassivada, o processo de corrosão vai depender basicamente de dois fatores, que são a resistividade elétrica do concreto e do acesso de oxigênio à armadura. A resistividade elétrica do concreto pode atuar como acelerador ou retardador do processo corrosivo, dado que baixos valores de resistividade significam fácil mobilidade iônica, enquanto que altos valores de resistividade implicam numa baixa mobilidade iônica. De acordo com sua composição e características, o concreto pode ter diferentes valores de resistividade elétrica. Assim, este trabalho objetiva comparar o efeito de diferentes tipos de adição e cimentos na resistividade elétrica aparente de concretos convencionais. São pesquisados concretos com adição de sílica ativa e cinzas de casca de arroz (0, 6 e 12%) cimento CP V -ARI e cimento CP IV 32 e relação água/aglomerante a 0,5, 0,65 e 0,8. Os valores de resistividade elétrica foram obtidos pelo método de Wenner (Método dos 4 eletrodos), em tres situações distintas de exposição do concreto (câmara úmida, câmara climatizada e submerso). Paralelamente foram realizados ensaios de resistência à compressão axial, índice de vazios, grau de saturação dos poros e perda de massa pela evaporação da água. Os resultados obtidos permitiram concluir que, dependendo do tipo de adição ou tipo de cimento, existe um incremento significativo na resistividade elétrica. Foi observado que, de acordo com o ambiente de exposição, o fator mais significativo para a resistividade elétrica foi o tipo de adição ou o tipo de cimento. Também foi possível observar que a influência do ambiente é significativa, evidenciando a importância do grau de saturação dos poros do concreto para a propriedade pesquisada.
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Efeito das adições minerais na resistividade elétrica de concretos convencionaisAbreu, Aguida Gomes de January 1998 (has links)
Uma vez que a armadura se encontre despassivada, o processo de corrosão vai depender basicamente de dois fatores, que são a resistividade elétrica do concreto e do acesso de oxigênio à armadura. A resistividade elétrica do concreto pode atuar como acelerador ou retardador do processo corrosivo, dado que baixos valores de resistividade significam fácil mobilidade iônica, enquanto que altos valores de resistividade implicam numa baixa mobilidade iônica. De acordo com sua composição e características, o concreto pode ter diferentes valores de resistividade elétrica. Assim, este trabalho objetiva comparar o efeito de diferentes tipos de adição e cimentos na resistividade elétrica aparente de concretos convencionais. São pesquisados concretos com adição de sílica ativa e cinzas de casca de arroz (0, 6 e 12%) cimento CP V -ARI e cimento CP IV 32 e relação água/aglomerante a 0,5, 0,65 e 0,8. Os valores de resistividade elétrica foram obtidos pelo método de Wenner (Método dos 4 eletrodos), em tres situações distintas de exposição do concreto (câmara úmida, câmara climatizada e submerso). Paralelamente foram realizados ensaios de resistência à compressão axial, índice de vazios, grau de saturação dos poros e perda de massa pela evaporação da água. Os resultados obtidos permitiram concluir que, dependendo do tipo de adição ou tipo de cimento, existe um incremento significativo na resistividade elétrica. Foi observado que, de acordo com o ambiente de exposição, o fator mais significativo para a resistividade elétrica foi o tipo de adição ou o tipo de cimento. Também foi possível observar que a influência do ambiente é significativa, evidenciando a importância do grau de saturação dos poros do concreto para a propriedade pesquisada.
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Efeito das adições minerais na resistividade elétrica de concretos convencionaisAbreu, Aguida Gomes de January 1998 (has links)
Uma vez que a armadura se encontre despassivada, o processo de corrosão vai depender basicamente de dois fatores, que são a resistividade elétrica do concreto e do acesso de oxigênio à armadura. A resistividade elétrica do concreto pode atuar como acelerador ou retardador do processo corrosivo, dado que baixos valores de resistividade significam fácil mobilidade iônica, enquanto que altos valores de resistividade implicam numa baixa mobilidade iônica. De acordo com sua composição e características, o concreto pode ter diferentes valores de resistividade elétrica. Assim, este trabalho objetiva comparar o efeito de diferentes tipos de adição e cimentos na resistividade elétrica aparente de concretos convencionais. São pesquisados concretos com adição de sílica ativa e cinzas de casca de arroz (0, 6 e 12%) cimento CP V -ARI e cimento CP IV 32 e relação água/aglomerante a 0,5, 0,65 e 0,8. Os valores de resistividade elétrica foram obtidos pelo método de Wenner (Método dos 4 eletrodos), em tres situações distintas de exposição do concreto (câmara úmida, câmara climatizada e submerso). Paralelamente foram realizados ensaios de resistência à compressão axial, índice de vazios, grau de saturação dos poros e perda de massa pela evaporação da água. Os resultados obtidos permitiram concluir que, dependendo do tipo de adição ou tipo de cimento, existe um incremento significativo na resistividade elétrica. Foi observado que, de acordo com o ambiente de exposição, o fator mais significativo para a resistividade elétrica foi o tipo de adição ou o tipo de cimento. Também foi possível observar que a influência do ambiente é significativa, evidenciando a importância do grau de saturação dos poros do concreto para a propriedade pesquisada.
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Padrões de estrutura e diversidade da vegetação lenhosa relacionados à heterogeneidade espacial de água no solo em cerrado do Brasil Central.Ferreira, Joice Nunes 23 June 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-09-27T20:29:33Z
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Previous issue date: 2006-06-23 / O Cerrado exibe grande heterogeneidade espacial na estrutura da vegetação e extraordinária diversidade de espécies. Água no solo vem sendo extensivamente debatida como um dos principais fatores influenciando as características do Cerrado. Entretanto, a dificuldade em acessar a variabilidade espacial da água no solo, particularmente nas camadas profundas, sempre limitou esta investigação. Neste estudo, foi utilizado um método inovador para caracterizar a variabilidade da água disponível para as plantas (ADP), no solo profundo (0-10m), através de perfis de resistividade elétrica. É apresentada a relação espacial, em fina escala, entre a distribuição de água, estrutura e diversidade de espécies lenhosas. A variação espacial da água disponível para as plantas e dos atributos da vegetação lenhosa foi medida em três transectos (275 m) localizados na mesma fitofisionomia (cerrado denso). Os transectos não mostravam, portanto, qualquer gradiente estrutural óbvio na vegetação. A posição das plantas, altura, circunferência basal e dimensões da copa, individuais, e índice de área de foliar, riqueza e diversidade de espécies, foram examinados dentro de parcelas de 100 m2 centrados no transecto de resistividade/ ADP. A heterogeneidade espacial em ADP e na estrutura da vegetação foi avaliada através de medidas de autocorrelação espacial (Coeficiente I de Moran). Comparações com modelos nulos indicaram que as plantas estão distribuídas aleatoriamente no transecto com maior ADP e baixa heterogeneidade, e agregadas no transecto mais seco e heterogêneo. A densidade de plantas foi relacionada positivamente com ADP. Atributos da vegetação, indicadores de biomassa, exibiram padrão de variação espacial muito similar ao padrão de variação espacial de ADP. As médias para as parcelas de 100 m2 para todos os atributos da vegetação foram correlacionadas negativamente com ADP no solo profundo (abaixo de 400 cm) nos três transectos. As correlações negativas sugerem maior absorção de água do solo profundo (até 10 m) por plantas com maior estatura. Apesar de mostrarem riqueza de espécies similar, os três transectos diferiram em aspectos da diversidade. A diversidade de espécies foi mais baixa no transecto mais seco e heterogêneo; e mais elevada no transecto intermediário em ADP. As diferenças na diversidade de espécies entre transectos foram relacionadas a diferenças nos padrões de diversidade alfa (dentro dos plots) e beta (entre plots). O transecto mais seco e heterogêneo teve a menor diversidade alfa; entretanto mostrou a maior variação espacial na composição de espécies (diversidade beta). O transecto mais úmido e menos heterogêneo Teve diversidade alfa maior, porém menor diversidade beta. A riqueza de espécies foi positivamente correlacionada com ADP de 0- 400 cm, em ambas as estações. A eqüitabilidade e diversidade de Simpson, entretanto, foram negativamente relacionadas com ADP abaixo de 400 cm. Variações em ADP foram significativamente correlacionadas com variações florísticas nos três transectos. Ampla heterogeneidade espacial em ADP, em escala de dezenas de metros, foi encontrada no sítio de estudo. A estrutura da vegetação, riqueza e diversidade de espécies lenhosas co-variaram espacialmente com a água disponível no solo. _____________________________________________________________ ABSTRACT / The Brazilian savanna (Cerrado) shows large structural heterogeneity And rich plant species diversity. Soil water has been extensively debated as one of the major factors influencing vegetation features in savannas. However, this factor has not been well investigated because spatial heterogeneity of the belowground environment is difficult to assess through the usual ecological methods. Here, I have applied a novel methodological approach (soil electrical resistivity profiling) to convert interpolated data of soil electrical resistivity to volumetric water content. Then, I assessed the spatial and temporal variation of plant available water (PAW). Spatial variation in PAW and vegetation attributes of the woody vegetation were measured along three 275-m transects placed in a core area of the Cerrado (Águas Emendadas Ecological Station, Distrito Federal). The three transects were placed in the same physiognomy and they have not showed any obvious vegetation gradient. Plant position, height, basal circumference, crown dimensions, leaf area index, species identity, richness and diversity were surveyed within 22 100-m2 plots centered on the resistivity transect. Resistivity profiling has revealed strong PAW spatial variability among and within transects. Strong co-organization was found between structural attributes and PAW, in the most heterogeneous transect. Plant density was positively related with PAW. Comparisons with null models suggest that plants were randomly distributed over the transect with greater PAW and low ADP heterogeneity, and clustered in the driest and most heterogeneous transect. Averages for 100-m2 plots for all vegetation attributes were negatively correlated with PAW below 400 cm in the three transects, suggesting a greater water uptake from the deep soil by plants with greater stature. Despite their similar total species richness, the three transects showed differences in species diversity. Differences in species diversity among transects seemed related to unlike patterns of alpha (within plot) and beta-diversity (among plots). The driest and most heterogeneous transect showed lower alphadiversity; however it showed the highest beta diversity. The most humid and less heterogeneous transect showed higher alpha-diversity, but the lowest betadiversity. Species richness was positively correlated with PAW 0-400 cm depth. Simpson’s diversity, however, was negatively related to PAW beneath 700 cm. Dominance of one species, as more soil water became available at depth, contributed to the decline in species diversity. Overall, this study has revealed a strong spatial heterogeneity of the PAW, at fine-scale, which was coupled to structure and diversity of woody species in the studied savanna.
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Transporte eletrônico em manganitas substituídasAntunes, Arlei Borba January 2005 (has links)
Neste trabalho foi estudado o transporte eletrônico em manganitas substituídas com valência mista através de medidas de resistividade elétrica em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, com e sem campo aplicado, e magneto-resistência em temperatura fixa com campos de até 7 T. Além disso, o comportamento estrutural e magnético foi acompanhado por difratometria de raios-X e por medidas de magnetização, em função do campo (ciclos de histerese) e em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, para campos fixos de 5 mT, 0,1 T e 5 T. Para este estudo foram utilizados dois conjuntos de amostras. No primeiro temos a composição La0,6D0,4MnO3 onde se mantém a composição da terra rara (La) e se muda a composição para o íon divalente (D = Pb, Sr, Ba e Pb+Sr). Na segunda série as amostras foram dopadas com chumbo La1-xPbxMnO3 em três composições distintas: x = 0.1, 0.4 e 0.6. As amostras são policristalinas e foram obtidas junto ao Laboratório de Crescimento Cristalino do Instituto de Física do Estado Sólido da Academia de Ciências da Bulgária. Pelos espectros de difração podemos ver que as amostras apresentam fase única. Os dados de magnetização mostram claramente uma transição ferromagnética-paramagnética próxima à temperatura ambiente e grandes diferenças entre as curvas ZFC e FC. As curvas da resistividade em campo nulo para a maioria das amostras apresentam um pico largo em alta temperatura, cuja temperatura do máximo ficou entre 178 K e 267 K, e um mínimo em baixa temperatura com valores na faixa de 30 K, com um comportamento do tipo metálico entre a temperatura do mínimo e do pico. Com a aplicação de um campo magnético de 7 T houve uma queda significativa no valor da resistividade em toda a faixa de temperaturas, além de um aumento da temperatura do pico e uma queda da temperatura do mínimo da resistividade, aumentando a região de temperaturas com comportamento metálico. A profundidade do mínimo da resistividade diminuiu com o campo aplicado, mas não foi suficiente para suprimi-lo. Na região com comportamento metálico os dados se ajustaram melhor a uma lei de potência T5/2. Já na região abaixo da temperatura do mínimo acreditamos que o tunelamento inter-grãos é o mecanismo mais importante pois, além do ajuste dos dados, a magneto-resistência também indica para um transporte inter-granular na presença de desordem. Isso é consistente com a resistividade em temperaturas intermediárias que também está associada ao espalhamento na presença de desordem. / We have studied the electronic transport in manganites with mixed valence by electrical resistivity measurements from 4.2K to 300K, in zero magnetic field and 7T, and magnetoresistance in several fixed temperatures in magnetic fields up to 7T. Also, the structural and magnetic behavior was verified by X-ray diffraction and magnetization measurements as a function of temperature between 4.2 and 400K in fixed magnetic fields (5 mT, 0,1 T and 5 T), and at fixed temperatures (4.2 K and 300 K) as a function of magnetic field up to 5 T. For this work we used two sets of samples. In the first one we have the basic composition La0,6D0,4MnO3 where the rare-earth content is fixed and the divalent ion composition is changed (D = Pb, Sr, Ba and Pb+Sr). In the second one the samples were doped with lead La1-xPbxMnO3 in three different contents: x = 0.1, 0.4 and 0.6. The samples are polycrystalline and were obtained in the Laboratory of Crystal Growth of the Bulgarian Academy of Sciences. From the diffraction spectra we see that the samples are single phase. The magnetization results show clearly a paramagnetic transition near room temperature and large differences for ZFC and FC routes. The resistivity curves without magnetic field for most of the samples show a broad peak for temperatures between 178 K and 267 K and a minimum in temperature near 30 K, with a metallic behavior from the minimum temperature to the peak temperature. With an applied magnetic field of 7 T we see a significant drop in the resistivity value in the whole temperature range besides a higher maximum temperature and a lower minimum temperature with a larger region with metallic behavior. The depth of the minimum in the resistivity is smaller with an applied magnetic field (7 T) but this field seems not to be sufficient to extinguish it. In the metallic behavior region the data was fitted well to a T5/2 power law. In the region below the minimum we believe inter-grain tunneling is the most important mechanism because, besides the quality of the fit, the magnetoresistance also leads to an intergranular electronic transport in the presence of disorder. This is consistent with the resistivity at intermediate temperatures that could also be associated to scattering in the presence of disorder.
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Ensaios de simulação de deposição hidráulica (ESDH) para a caracterização de rejeitos utilizados em barragens de aterro hidráulicoHernandez, Hector Maurício Osório 06 June 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2007. / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-21T01:54:37Z
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Obrigada
Carolina on 2010-01-21T19:39:13Z (GMT) / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-21T20:16:07Z
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Previous issue date: 2007-06-06 / O compromisso social e ambiental da boa mineração exige o estudo e a compreensão dos diferentes materiais que fazem parte do ciclo de extração. O conhecimento do comportamento dos rejeitos produzidos pelo ato da mineração é tão importante quanto o estudo do minério ou do processo de exploração. A deposição dos rejeitos de mineração em estruturas seguras que permitam um adequado controle dos efluentes, assim como dos próprios rejeitos, é o melhor caminho para a redução dos impactos ambientais gerados pelas mineradoras. Esta deposição é geralmente realizada em estruturas denominadas barragens de rejeito e, na maioria dos casos, o transporte dos rejeitos até as barragens é realizado na forma de lamas ou polpas, que são misturas de rejeito com água, sendo que as lamas apresentam uma menor concentração de rejeito que as polpas. As lamas são transportadas com o emprego de tubulações e com a ajuda da gravidade ou, em alguns casos, por sistemas de bombeamento. Nesta pesquisa foi estudado, em modelo reduzido, como os lançamentos de lamas de três tipos de rejeitos de mineração se comportam ao serem conduzidos para a conformação de aterros hidráulicos. Para este propósito foram realizados ensaios no Equipamento de Simulação de Deposição Hidráulica (ESDH), montado pelas universidades de Brasília e Federal de Ouro Preto. Foram utilizados dois rejeitos de minério de ouro da mina Morro do Ouro, obtidos por diferentes processos, e um rejeito de minério de ferro, proveniente da mina de Morro Agudo. Para estes materiais foi estudada a influência das variáveis que definem a deposição hidráulica das lamas (vazão e concentração) na distribuição de parâmetros geotécnicos ao longo das praias de deposição. Para este fim, foram avaliados parâmetros como o peso específico, o índice de vazios, a permeabilidade e a granulometria. Foi também estudada a influência da vazão e da concentração da lama na variação da altura da crista das praias com o tempo durante a evolução dos ensaios de deposição. Dos ensaios de simulação de deposição hidráulica realizados, foi possível verificar como as mudanças na viscosidade da lama e alterações na vazão de descarga influenciam os parâmetros geotécnicos, a variação da altura da crista e a geometria final das praias. Paralelamente foi estudado o comportamento geoelétrico dos depósitos de rejeito de minério de ferro, assim como a influência do processo de congelamento nas mudanças volumétricas de amostras deste rejeito. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The social and environmental commitment of a good practice mining demands the study and comprehension of different materials, which integrate the extraction cycle. The knowledge of tailings behavior is as important as the study of the ore or the exploitation process. The deposition of mining waste in safe structures, which allow a suitable control of effluents and waste, is the best way to reduce environmental impacts generated by mining companies. This deposition is often carried out in structures known as tailings dams and, in most cases, the waste is conduced to these structures as slurry or pulps, that are mixtures of waste and water. The waste concentrations in slurries are lesser than in pulps. The slurry is transported by using pipelines and gravity or, in some cases, by pumping systems. In this research it was studied, in a reduced scale model, the behavior of three kinds of tailings during the hydraulic fill formation. With this purpose, tests in the Hydraulic Deposition Simulation Equipment, developed by the University of Brasília and Federal University of Ouro Preto, were carried out. The materials studied were two different gold tailings, from the Morro do Ouro Mine, obtained by different processes, and an iron waste, obtained from the Morro Agudo Mine. For these materials it was studied the influence of the variables, which characterizes the slurry hydraulic deposition (flow rate and slurry concentration) in the distribution of geotechnical parameters along the deposition beaches. Parameters such as specific gravity, initial void ratio, permeability and granulometry were evaluated. The influences of the flow rate and slurry concentration in the beach crest height during the evolution of the deposition simulations were also investigated. From the hydraulic deposition simulation tests it was possible to verify how the slurry viscosity (concentration variation) and flow rate influence the geotechnical parameters, the crest height and the beach final geometry. In parallel, it was studied the iron tailings geoelectric behaviour, as well as the influence of the freeze process in the iron tailings samples volumetric changes.
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Transporte eletrônico em manganitas substituídasAntunes, Arlei Borba January 2005 (has links)
Neste trabalho foi estudado o transporte eletrônico em manganitas substituídas com valência mista através de medidas de resistividade elétrica em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, com e sem campo aplicado, e magneto-resistência em temperatura fixa com campos de até 7 T. Além disso, o comportamento estrutural e magnético foi acompanhado por difratometria de raios-X e por medidas de magnetização, em função do campo (ciclos de histerese) e em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, para campos fixos de 5 mT, 0,1 T e 5 T. Para este estudo foram utilizados dois conjuntos de amostras. No primeiro temos a composição La0,6D0,4MnO3 onde se mantém a composição da terra rara (La) e se muda a composição para o íon divalente (D = Pb, Sr, Ba e Pb+Sr). Na segunda série as amostras foram dopadas com chumbo La1-xPbxMnO3 em três composições distintas: x = 0.1, 0.4 e 0.6. As amostras são policristalinas e foram obtidas junto ao Laboratório de Crescimento Cristalino do Instituto de Física do Estado Sólido da Academia de Ciências da Bulgária. Pelos espectros de difração podemos ver que as amostras apresentam fase única. Os dados de magnetização mostram claramente uma transição ferromagnética-paramagnética próxima à temperatura ambiente e grandes diferenças entre as curvas ZFC e FC. As curvas da resistividade em campo nulo para a maioria das amostras apresentam um pico largo em alta temperatura, cuja temperatura do máximo ficou entre 178 K e 267 K, e um mínimo em baixa temperatura com valores na faixa de 30 K, com um comportamento do tipo metálico entre a temperatura do mínimo e do pico. Com a aplicação de um campo magnético de 7 T houve uma queda significativa no valor da resistividade em toda a faixa de temperaturas, além de um aumento da temperatura do pico e uma queda da temperatura do mínimo da resistividade, aumentando a região de temperaturas com comportamento metálico. A profundidade do mínimo da resistividade diminuiu com o campo aplicado, mas não foi suficiente para suprimi-lo. Na região com comportamento metálico os dados se ajustaram melhor a uma lei de potência T5/2. Já na região abaixo da temperatura do mínimo acreditamos que o tunelamento inter-grãos é o mecanismo mais importante pois, além do ajuste dos dados, a magneto-resistência também indica para um transporte inter-granular na presença de desordem. Isso é consistente com a resistividade em temperaturas intermediárias que também está associada ao espalhamento na presença de desordem. / We have studied the electronic transport in manganites with mixed valence by electrical resistivity measurements from 4.2K to 300K, in zero magnetic field and 7T, and magnetoresistance in several fixed temperatures in magnetic fields up to 7T. Also, the structural and magnetic behavior was verified by X-ray diffraction and magnetization measurements as a function of temperature between 4.2 and 400K in fixed magnetic fields (5 mT, 0,1 T and 5 T), and at fixed temperatures (4.2 K and 300 K) as a function of magnetic field up to 5 T. For this work we used two sets of samples. In the first one we have the basic composition La0,6D0,4MnO3 where the rare-earth content is fixed and the divalent ion composition is changed (D = Pb, Sr, Ba and Pb+Sr). In the second one the samples were doped with lead La1-xPbxMnO3 in three different contents: x = 0.1, 0.4 and 0.6. The samples are polycrystalline and were obtained in the Laboratory of Crystal Growth of the Bulgarian Academy of Sciences. From the diffraction spectra we see that the samples are single phase. The magnetization results show clearly a paramagnetic transition near room temperature and large differences for ZFC and FC routes. The resistivity curves without magnetic field for most of the samples show a broad peak for temperatures between 178 K and 267 K and a minimum in temperature near 30 K, with a metallic behavior from the minimum temperature to the peak temperature. With an applied magnetic field of 7 T we see a significant drop in the resistivity value in the whole temperature range besides a higher maximum temperature and a lower minimum temperature with a larger region with metallic behavior. The depth of the minimum in the resistivity is smaller with an applied magnetic field (7 T) but this field seems not to be sufficient to extinguish it. In the metallic behavior region the data was fitted well to a T5/2 power law. In the region below the minimum we believe inter-grain tunneling is the most important mechanism because, besides the quality of the fit, the magnetoresistance also leads to an intergranular electronic transport in the presence of disorder. This is consistent with the resistivity at intermediate temperatures that could also be associated to scattering in the presence of disorder.
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Transporte eletrônico em manganitas substituídasAntunes, Arlei Borba January 2005 (has links)
Neste trabalho foi estudado o transporte eletrônico em manganitas substituídas com valência mista através de medidas de resistividade elétrica em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, com e sem campo aplicado, e magneto-resistência em temperatura fixa com campos de até 7 T. Além disso, o comportamento estrutural e magnético foi acompanhado por difratometria de raios-X e por medidas de magnetização, em função do campo (ciclos de histerese) e em função da temperatura, entre 4.2 K e 300 K, para campos fixos de 5 mT, 0,1 T e 5 T. Para este estudo foram utilizados dois conjuntos de amostras. No primeiro temos a composição La0,6D0,4MnO3 onde se mantém a composição da terra rara (La) e se muda a composição para o íon divalente (D = Pb, Sr, Ba e Pb+Sr). Na segunda série as amostras foram dopadas com chumbo La1-xPbxMnO3 em três composições distintas: x = 0.1, 0.4 e 0.6. As amostras são policristalinas e foram obtidas junto ao Laboratório de Crescimento Cristalino do Instituto de Física do Estado Sólido da Academia de Ciências da Bulgária. Pelos espectros de difração podemos ver que as amostras apresentam fase única. Os dados de magnetização mostram claramente uma transição ferromagnética-paramagnética próxima à temperatura ambiente e grandes diferenças entre as curvas ZFC e FC. As curvas da resistividade em campo nulo para a maioria das amostras apresentam um pico largo em alta temperatura, cuja temperatura do máximo ficou entre 178 K e 267 K, e um mínimo em baixa temperatura com valores na faixa de 30 K, com um comportamento do tipo metálico entre a temperatura do mínimo e do pico. Com a aplicação de um campo magnético de 7 T houve uma queda significativa no valor da resistividade em toda a faixa de temperaturas, além de um aumento da temperatura do pico e uma queda da temperatura do mínimo da resistividade, aumentando a região de temperaturas com comportamento metálico. A profundidade do mínimo da resistividade diminuiu com o campo aplicado, mas não foi suficiente para suprimi-lo. Na região com comportamento metálico os dados se ajustaram melhor a uma lei de potência T5/2. Já na região abaixo da temperatura do mínimo acreditamos que o tunelamento inter-grãos é o mecanismo mais importante pois, além do ajuste dos dados, a magneto-resistência também indica para um transporte inter-granular na presença de desordem. Isso é consistente com a resistividade em temperaturas intermediárias que também está associada ao espalhamento na presença de desordem. / We have studied the electronic transport in manganites with mixed valence by electrical resistivity measurements from 4.2K to 300K, in zero magnetic field and 7T, and magnetoresistance in several fixed temperatures in magnetic fields up to 7T. Also, the structural and magnetic behavior was verified by X-ray diffraction and magnetization measurements as a function of temperature between 4.2 and 400K in fixed magnetic fields (5 mT, 0,1 T and 5 T), and at fixed temperatures (4.2 K and 300 K) as a function of magnetic field up to 5 T. For this work we used two sets of samples. In the first one we have the basic composition La0,6D0,4MnO3 where the rare-earth content is fixed and the divalent ion composition is changed (D = Pb, Sr, Ba and Pb+Sr). In the second one the samples were doped with lead La1-xPbxMnO3 in three different contents: x = 0.1, 0.4 and 0.6. The samples are polycrystalline and were obtained in the Laboratory of Crystal Growth of the Bulgarian Academy of Sciences. From the diffraction spectra we see that the samples are single phase. The magnetization results show clearly a paramagnetic transition near room temperature and large differences for ZFC and FC routes. The resistivity curves without magnetic field for most of the samples show a broad peak for temperatures between 178 K and 267 K and a minimum in temperature near 30 K, with a metallic behavior from the minimum temperature to the peak temperature. With an applied magnetic field of 7 T we see a significant drop in the resistivity value in the whole temperature range besides a higher maximum temperature and a lower minimum temperature with a larger region with metallic behavior. The depth of the minimum in the resistivity is smaller with an applied magnetic field (7 T) but this field seems not to be sufficient to extinguish it. In the metallic behavior region the data was fitted well to a T5/2 power law. In the region below the minimum we believe inter-grain tunneling is the most important mechanism because, besides the quality of the fit, the magnetoresistance also leads to an intergranular electronic transport in the presence of disorder. This is consistent with the resistivity at intermediate temperatures that could also be associated to scattering in the presence of disorder.
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Os sistemas de terras de protecção e de serviço no projecto português para comboios Alta VelocidadeRaimundo, Domingos Pinto Gonçalves January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores (Major Energia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Variação da resistividade elétrica para três solos não saturados / Variation of electrical resistivity for three unsaturated soilsCampos, Luciana Garcia [UNESP] 21 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os estudos de técnicas modernas na investigação geotécnica vêm avançando a cada ano com o objetivo de obter resultados mais rápidos e práticos com maior precisão. A resistividade elétrica vem ganhando atenção devido ao seu apelo ambiental, visto que, a obtenção desta medida se dá por meio da imposição de um fluxo de corrente elétrica em um dado material. Porém a interpretação dos resultados em solo tropical é dificultada pelas variáveis envolvidas, como a não saturação e os argilo-minerais. O objetivo desta dissertação de mestrado é verificar a influência que a sucção, presente em solos não saturados, têm sobre os valores de resistividade/condutividade elétrica. Também foi possível analisar as curvas de retenção de água dos solos obtidas pelas diferentes trajetórias, secagem e umedecimento, observando sua interferência nos valores de Resistividade elétrica. Essas trajetórias representam o fluxo de água no solo durante o ano, como as estações secas e úmidas. Esse estudo tem importância em regiões de clima árido e tropical, em que solos têm como característica principal baixa umidade próxima à superfície, podendo sofrer ciclos alternados de secagem e umedecimento, e assim, constante mudança dos valores de sucção. Utilizaram-se três solos: areia argilosa de origem residual do Arenito Bauru, retirada do Aterro de Resíduos Sólidos de Bauru; argila arenosa residual de diabásio, proveniente do Aeroporto Estadual de Piracicaba; e uma areia fina com pouca argila, retirada do processo erosivo ao longo do córrego Água Comprida. Em cada ensaio foram obtidos: resistividade elétrica, temperatura do solo e do fluido, teor de umidade, grau de saturação e índice de vazios. Para a curva de retenção de água no solo, foi utilizado o método do Papel Filtro sob trajetória de secagem e de umedecimento. O formato da curva de retenção depende, dentre outros fatores, do tipo de solo e do tamanho e distribuição de seus poros. Através dos resultados obtidos é possível avaliar a influência do grau de saturação e, portanto, da sucção no solo e estabelecer relações entre a sucção e o valor obtido no ensaio de resistividade. Além de verificar as diferenças quando o solo apresenta histerese. / Studies of modern techniques in geotechnical research are advancing every year in order to obtain faster and more practical results with greater accuracy. The electrical resistivity is gaining attention due to its environmental appeal, since getting this measure is through the imposition of a flow of electrical current in a certain material. But the interpretation of results in tropical soil is hampered by the variables involved, such as non saturation and clay minerals. The purpose of this dissertation is to investigate the influence that the suction present in unsaturated soils have on the values of resistivity / conductivity. It was also possible to analyze the soil water retention curves obtained by the different trajectories, drying and moistening, watching his interference in the electrical resistivity values. These paths represent the flow of water in the soil during the year, as the wet and dry seasons. This study is important in arid and tropical regions, where soils are mainly feature low moisture near the surface and may undergo alternate cycles of drying and wetting, and thus changing the suction values. They used three soils: loamy sand residual source of Sandstone Bauru, taken from Waste Landfill Solid Bauru; residual sandy clay diabase, from the Piracicaba State Airport; and a fine sand with little clay, removal of erosion along the stream Água Comprida. In each test were obtained: electrical resistivity, soil temperature and fluid temperature, moisture content, degree of saturation and void ratio. For water retention curve in the soil, it used the method of filter paper in course of drying and wetting. The format of the retention curve depends, among other factors, the type of soil and the size and distribution of pores. From the results obtained it is possible to evaluate the influence of the degree of saturation and therefore the suction in the soil and establish relationships between the suction and the value obtained from the resistivity testing. In addition to checking the differences when the soil has hysteresis. / FAPESP: 2013/01215-0
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