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INSPIRATORY MUSCLE RESPONSES TO OCCLUSION (EMG)

Plassman, Brenda L., 1957- January 1985 (has links)
No description available.
2

New insights into respiratory muscle function in an athletic population /

Kroff, Jacolene. January 2008 (has links)
Dissertation (PhD)--University of Stellenbosch, 2008. / Bibliography. Also available via the Internet.
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Endurance exercise in chronic obstructive pulmonary disease

Revill, Susan M. January 1997 (has links)
No description available.
4

The control of respiration and upper airway muscle activity in healthy young men and women /

Jordan, Amy Selina. January 2002 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Physiology, 2002. / "May 2002." Bibliography: leaves 123-144.
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Respiratory Muscle Fatigue and the Effects on Swallowing

Malatra, Ioanna January 2016 (has links)
The relationship between respiratory muscle fatigue and the function of swallowing is examined here. The main objective of this study is to examine the effects of respiratory muscle fatigue on swallowing physiology in healthy young adults. Specifically, this study aims to determine if differences exist in several swallowing-related parameters (a. the muscle recruitment pattern of the submentals and infrahyoids associated with swallowing, b. the pattern of breathing and swallowing coordination, c. the duration of the breath phases associated with swallowing, d. the duration of swallowing apnea, and e. the secondary swallow frequency) during several different swallowing conditions before, following respiratory muscle fatigue and following recovery. Fifty-four healthy young adults were randomly assigned into two groups, either an inspiratory (MIP) or an expiratory (MEP) muscle fatigue group. Respiratory and swallowing measurements were obtained, during 3 experimental conditions: a baseline condition, after exercise-induced fatigue, and finally, after a 15min rest period. A loaded breathing device was used in order to induce fatigue to the respiratory muscles. Presence of fatigue was determined with the assessment of Maximum Expiratory (PEmax)/Maximum Inspiratory (PImax) Pressures measured with a mouth pressure manometer. Electrophysiologic data were obtained with the use of sEMG on the submental and infrahyoid muscle groups, and with the use of three respiratory belt transducers, placed around the thorax, abdomen and neck. The Borg Scale was used to behaviourally assess perceived sense of breathing effort. Descriptive and inferential statistics were conducted to allow for detailed analysis of differing measures and variances between individuals. Results revealed significant differences between the three experimental conditions in the muscle recruitment patterns of the submental and infrahyoids, in the pattern of breathing and swallowing coordination, in the duration of the swallow-related respiratory cycle and in the frequency of secondary swallows. The duration of the deglutitive apnea was not affected by the presence of respiratory muscle fatigue. In particular, the sEMG Integral of the infahyoids was significantly reduced during the fatigued condition compared to the baseline and post-rest conditions, as opposed to an increase in sEMG integral of the submental muscles observed only in the MEP subject group. Additionally, the occurrence of swallows followed by inspiration was significantly increased during the fatigued condition. Secondary swallow frequency was significantly increased during the fatigued condition. These results suggest an effect of respiratory muscle fatigue on selective swallowing related parameters. These results are of great clinical importance since the observed patterns may increase the risk of aspiration. Results will be discussed with respects to the implications for patients and their therapeutic interventions.
6

Altered chemoreceptor response and improved cycling performance following respiratory muscle training

McMahon, Michael E. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hawaii at Manoa, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 163-177).
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Effects of respiratory muscle fatigue on exercise performance in healthy females

Shoemaker, Andrea Paula. January 2003 (has links)
Thesis (M.S.)--University of British Columbia, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 36-44). Also available online (PDF file) by a subscription to the set or by purchasing the individual file.
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The effects of IMT on respiratory muscle function, expiratory flow limitation and exercise tolerance in asthmatic individuals

Turner, Louise. January 2007 (has links)
Thesis (M.S.)--Indiana University, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 65-76).
9

Effects of respiratory muscle fatigue on exercise performance in healthy females

Shoemaker, Andrea Paula. January 2003 (has links)
Thesis (M.S.)--University of British Columbia, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 36-44).
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Avaliação dos efeitos do treinamento muscular inspiratorio em pacientes com fibrose cistica atraves do uso do threshold IMT / Evaluation of the inspiratory muscle training effects in fibrosis patients by the use of the Threshold 'Marca Registrada' IMT

Galvão, Fabio 14 August 2006 (has links)
Orientador: Antonio Fernando Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T04:05:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Galvao_Fabio_M.pdf: 1628558 bytes, checksum: 51b1fac2b511ca8ca898e8f1f34451a5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: A fibrose cística é caracterizada pelo conjunto de três fatores, denominada de tríade clássica, a qual é constituída de teste de suor alterado, da doença pulmonar e da doença pancreática. As manifestações da fibrose diferem em relação ao grau de comprometimento pulmonar ou gastro-intestinal. Porém, é a doença pulmonar a maior responsável pelos óbitos entre os pacientes. Uma das manifestações dessa doença pode ser a fraqueza muscular respiratória, a qual pode levar a um estado de fadiga muscular e até de falência muscular respiratória. No entanto, os músculos respiratórios podem ser treinados e, em diversas doenças o treinamento muscular inspiratório (TMI) tem atuado de forma a aumentar a força, prevenir a fadiga e ainda reduzir a dispnéia e melhorar a tolerância ao exercício. Objetivo: Avaliar os efeitos do TMI em pacientes com fibrose cística. Métodos: Treze pacientes (12,23 + 3,19 anos) com diagnóstico de fibrose cística participaram do estudo, o qual foi dividido em 2 partes com duração total de 8 semanas. Na primeira parte cada paciente comportou-se como controle dele mesmo e, na segunda parte, cada paciente recebeu a intervenção, ou seja, o TMI. Foram realizadas 3 avaliações, uma inicial, outra após 4 semanas de controle e uma terceira após 4 semanas de TMI. Todas as avaliações constaram de: avaliação da saturação de oxigênio (SpO2) e freqüência cardíaca (FC) no início de cada avaliação; avaliação das pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx); prova de função pulmonar (PFP); aplicação do escore clínico para fibrose cística (ECFC) e; teste de caminhada de 6 minutos em esteira (TC6). A segunda parte da pesquisa foi iniciada a partir da segunda avaliação e constou de TMI com uso do incentivador inspiratório Threshold® IMT, com cargas de até 50% da PImáx, durante 15 minutos por dia, 5 vezes por semana, em 4 semanas no total. Logo após o período de TMI os pacientes foram submetidos à terceira avaliação. Resultados: A PImáx e a PEmáx tiveram aumento significativo (com p = 0,0001 e 0,0004 respectivamente) após período de TMI em relação aos valores da primeira e segunda avaliações, nos quais não houve intervenção. Não houve alterações significativas nos valores da SpO2 (p = 0,7675), FC (p = 0,7108), ECFC (p = 0,6434), e em nenhuma das variáveis que compuseram o TC6 e a PFP (p > 0,05) ao final do estudo. Conclusões: O TMI possibilitou em pacientes com fibrose cística melhora das forças musculares inspiratória e expiratória, mesmo utilizando-se de um incentivador que impõe cargas exclusivamente inspiratórias, mas não foi capaz de melhorar a função pulmonar, a tolerância ao exercício ou o estado clínico do paciente / Abstract: Introdução: A fibrose cística é caracterizada pelo conjunto de três fatores, denominada de tríade clássica, a qual é constituída de teste de suor alterado, da doença pulmonar e da doença pancreática. As manifestações da fibrose diferem em relação ao grau de comprometimento pulmonar ou gastro-intestinal. Porém, é a doença pulmonar a maior responsável pelos óbitos entre os pacientes. Uma das manifestações dessa doença pode ser a fraqueza muscular respiratória, a qual pode levar a um estado de fadiga muscular e até de falência muscular respiratória. No entanto, os músculos respiratórios podem ser treinados e, em diversas doenças o treinamento muscular inspiratório (TMI) tem atuado de forma a aumentar a força, prevenir a fadiga e ainda reduzir a dispnéia e melhorar a tolerância ao exercício. Objetivo: Avaliar os efeitos do TMI em pacientes com fibrose cística. Métodos: Treze pacientes (12,23 + 3,19 anos) com diagnóstico de fibrose cística participaram do estudo, o qual foi dividido em 2 partes com duração total de 8 semanas. Na primeira parte cada paciente comportou-se como controle dele mesmo e, na segunda parte, cada paciente recebeu a intervenção, ou seja, o TMI. Foram realizadas 3 avaliações, uma inicial, outra após 4 semanas de controle e uma terceira após 4 semanas de TMI. Todas as avaliações constaram de: avaliação da saturação de oxigênio (SpO2) e freqüência cardíaca (FC) no início de cada avaliação; avaliação das pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx); prova de função pulmonar (PFP); aplicação do escore clínico para fibrose cística (ECFC) e; teste de caminhada de 6 minutos em esteira (TC6). A segunda parte da pesquisa foi iniciada a partir da segunda avaliação e constou de TMI com uso do incentivador inspiratório Threshold® IMT, com cargas de até 50% da PImáx, durante 15 minutos por dia, 5 vezes por semana, em 4 semanas no total. Logo após o período de TMI os pacientes foram submetidos à terceira avaliação. Resultados: A PImáx e a PEmáx tiveram aumento significativo (com p = 0,0001 e 0,0004 respectivamente) após período de TMI em relação aos valores da primeira e segunda avaliações, nos quais não houve intervenção. Não houve alterações significativas nos valores da SpO2 (p = 0,7675), FC (p = 0,7108), ECFC (p = 0,6434), e em nenhuma das variáveis que compuseram o TC6 e a PFP (p > 0,05) ao final do estudo. Conclusões: O TMI possibilitou em pacientes com fibrose cística melhora das forças musculares inspiratória e expiratória, mesmo utilizando-se de um incentivador que impõe cargas exclusivamente inspiratórias, mas não foi capaz de melhorar a função pulmonar, a tolerância ao exercício ou o estado clínico do paciente. Introduction: Cystic Fibrosis is characterized by the conjunct of three factors known as ¿the classic triad¿, which is constituted of altered sweat test, pulmonary and pancreatic diseases. Cystic fibrosis manifestations can differ in relation to pulmonary or gastro-intestinal injury degree. However, the pulmonary disease is the major causer of deaths among the patients inducing respiratory muscle weakness, which can lead to a muscle respiratory fatigue state and even to respiratory muscle collapse. In this scenario the inspiratory muscle training (IMT) acts as an important therapy to prevent fatigue, to reduce dyspnea and increase exercise tolerance in several diseases through the increase of the muscle strength. Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of IMT in cystic fibrosis patients. Methods: Thirteen patients (12,23 + 3,19 years old) with cystic fibrosis diagnostic participated in the study which was divided in two parts with total duration of 8 weeks. In the first part each patient acted as his own control and, in the second part, they received intervention consisting of the IMT. Tree assessments were realized, one at the beginning, other after 4 weeks of control and the third after 4 weeks of IMT. All the evaluations contained: admeasurement of oxygen saturation (SpO2) and heart frequency (HF) at the beginning of each test; measurement of maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP); pulmonary function test (PFT); application of the Cystic Fibrosis Clinical Score (CFCS) and;. 6 minutes treadmill walk test (TW6). The other part of the work was started after the second assessment which was composed of IMT using Threshold® IMT device with load up to 50% of MIP, during 15 minutes a day, 5 times for week, totalizing 4 weeks of training. Next IMT the third evaluation was done. Results: Both the MIP as MEP showed significant increase (p = 0,0001 and p = 0,0004, respectively) after IMT in relation to the values of the first and second assessments which were done without intervention. The results demonstrated no significant alterations in the SpO2 (p = 0,7675), HF (p = 0,7108), CFCS (p = 0,6434) and in the PFT and TW6 (p < 0,05) values at the end of the study. Conclusions: IMT increases the inspiratory and expiratory muscles strength in CF patients even though using a device with inspiratory load exclusively, but was ineffective to improve pulmonary function, exercise tolerance or the clinical state / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente

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