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Uma análise geossociolinguística das consoantes lateral linguodental e vibrante alveolar em Assis Chateaubriand/PR / Un análisis geossociolinguística de las consonantes lateral linguodental y vibrante alveolar en Assis Chateaubriand/PRGalli, Michelli Cristina 01 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El camino de la lengua portuguesa de Brasil, de la colonización, hasta nuestros días, se ha caracterizado por muchas interferencias por el contacto lingüístico de los movimientos de inmigraciones y migraciones. En esta coyuntura, se consolida la historia de la ciudad de Assis Chateaubriand que, a pesar de mantener un estrecho contacto con los núcleos colonizados por los que vinieron de Sur (Palotina: alemanes e italianos, Toledo: alemanes e italianos y Marechal Cândido Rondon: alemanes), presenta un perfil lingüístico particular, lo que distingue la ciudad de las localidades vecinas. Basada por los principios teóricos y metodológicos de la Sociolingüística Variacionista y Dialetologia, esta investigación retrata el panorama de la realización del fenómeno del rotacismo en el habla de los chateaubriandenses con el fin de identificar la frecuencia y distribución diatópica y diastrática de las variantes para la alveolar lateral alveolar vibrante y el fenómeno del rotacismo. El corpus de este trabajo es el resultado de entrevistas grabadas y transcritas, para eso 40 informantes fueron seleccionados de acuerdo a la edad, el sexo y la escolaridad, y que pertenecen a los 5 puntos de encuesta, elegidos por su relevancia para la constitución social y económica del municipio. Con el fin de entender los contextos lingüísticos favorables para la realización del fenómeno del rotacismo, fue elaborado un cuestionario fonético-fonológico compuesto de 40 preguntas y un cuestionario con 5 temas para el habla semidirigida. Además, a partir del cuestionario metalingüístico fue posible comprender las creencias que los hablantes tienen en relación a su lengua y, especialmente, en relación al rotacismo. Con base en el análisis de los datos recogidos, se encontró que el rotacismo está presente en el discurso de los chateaubriandenses y el fenómeno no es tratado con estigma, sino como una manera "diferente" dentro las numerosas posibilidades de variación y de la grandeza del portugués brasileño / O caminho percorrido pela língua portuguesa do Brasil, desde a colonização até o momento presente, foi marcado pelo contato linguístico dos movimentos de imigrações e migrações. Nessa conjuntura, consolida-se a história do município de Assis Chateaubriand que, apesar de manter contato próximo a núcleos de colonização sulista (Palotina: alemães e italianos, Toledo: alemães e italianos e Marechal Cândido Rondon: alemães), apresenta um perfil linguístico particular em relação às localidades vizinhas. Tendo como alicerce os princípios teóricos-metodológicos da Sociolinguística Variacionista e da Dialetologia, esta pesquisa retrata o panorama da realização do fenômeno do rotacismo na fala dos chateaubriandenses, objetivando identificar a frequência e a distribuição diatópica e diastrática das variantes para a lateral alveolar, vibrante alveolar e o fenômeno do rotacismo. O corpus deste trabalho é o resultado de entrevistas gravadas e transcritas, para tanto 40 informantes foram selecionados de acordo com a faixa etária, sexo e escolaridade e, pertencentes aos 5 pontos de inquéritos, escolhidos pela relevância para a constituição social e econômica do município. Com a finalidade de compreender quais contextos linguísticos são favoráveis para a realização do fenômeno do rotacismo, elaborou-se um questionário fonético-fonológico, composto de 40 perguntas e um questionário constituído de 5 temas para discurso semidirigido. Ademais, a partir do questionário metalinguístico foi possível perceber as crenças que os falantes apresentam em relação à sua língua e, principalmente, em relação ao rotacismo. Com base nas análises dos dados coletados, constatou-se que o rotacismo está presente na fala dos chateaubriandenses e o fenômeno não é visto com estigma, mas sim como uma maneira diferente dentro das inúmeras possibilidades de variação e da grandiosidade da língua portuguesa brasileira
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