Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-14T14:27:46Z No. of bitstreams: 1 Tese Damião Ernane Souza. 2012.pdf: 2244792 bytes, checksum: 6559b201cc7a67973a079d399248834e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-14T14:28:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Damião Ernane Souza. 2012.pdf: 2244792 bytes, checksum: 6559b201cc7a67973a079d399248834e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-14T14:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Damião Ernane Souza. 2012.pdf: 2244792 bytes, checksum: 6559b201cc7a67973a079d399248834e (MD5) Previous issue date: 2012 / Esta é uma revisão sistemática da literatura epidemiológica sobre saúde autorreferida precária (SAR-P), com foco em estimativas da prevalência e fatores associados. SAR-P compreende um construto conceitualmente ligado à percepção individual do estado de saúde e sintetiza várias dimensões da vida abordadas em escalas próprias de mensuração. Procedeu-se ao rastreamento eletrônico de artigos publicados de 1998 a 2010 nas seguintes bases de dados: Medline/Pubmed, BIREME, SciELO, Biomed Central Journals, New England Journal of Medicine e Scirus (Elsevier) e scholar.google (Google Acadêmico®), utilizando-se os seguintes descritores: self-rated health, self-reported health, self assessed health e perceived health. Localizados 415 artigos, 33 foram selecionados para revisão de acordo com os seguintes critérios: estudos que utilizaram SAR como medida de saúde e em cuja análise fosse utilizada a SAR-P como desfecho em grupos ou amostras da população geral. A maioria dos estudos era do tipo transversal, utilizava escalas de cinco pontos para SAR (muito ruim, ruim, boa, muito boa, excelente) e definia o caso de SAR-P a partir da fusão das duas categorias inferiores da escala (muito ruim + ruim), cuja prevalência variou de 4 a 65,1%. Nos estudos analisados, a SAR-P estava associada a vários fatores, desde níveis macrocontextuais a níveis individuais. Foram identificados fatores associados à SAR-P como sexo feminino, idade avançada e cor da pele não branca; entretanto, piores condições socioeconômicas destacaram-se como principais preditoras de SAR-P, em todos os níveis contextuais, em especial escolaridade, renda e trabalho. Os achados dessa revisão apontam para a importância da auto-avaliação da saúde como indicador capaz de refletir várias dimensões da vida, configurando-se como alternativa para mensuração da saúde individual, capaz de sintetizar as dimensões física, mental e social. / Salvador

Orientador: Karina Pavão Patrício / Resumo: Introdução: Estudos recentes demonstram que a conexão com a natureza favorece o bem estar e a saúde humana e pode facilitar a adoção de hábitos de vida mais sustentáveis e saudáveis, entre eles a alimentação. O consumo habitual de alimentos ultraprocessados, além de associar-se à maior prevalência de doenças crônicas, favorece contaminação ambiental por meio das embalagens, em sua maioria plásticos não retornáveis e não recicláveis. Acredita-se que profissionais da saúde com boa conexão com a natureza podem ser promotores da disseminação destes hábitos. Objetivo: Investigar a associação entre conexão com a natureza e motivos para escolhas alimentares, bem-estar subjetivo e saúde autorreferida. Método: Estudo transversal com 146 profissionais da atenção primária à saúde (APS) do município de Botucatu – SP, que responderam aos seguintes instrumentos autoaplicados: 1) Questionário sociodemográfico, que incluiu questão sobre saúde autorreferida; 2) Escala de Conexão com a Natureza (ECN) - escala com 14 itens, que mede o quanto a pessoa se sente integrada ao meio ambiente em uma perspectiva subjetiva e individual e cuja pontuação varia de 14 a 70 pontos; 3) Questionário sobre “Motivos para as escolhas alimentares” (FCQ): com¬posto por 36 itens distribuídos em nove fatores que avaliam aspectos rela¬cionados às escolhas alimentares. Foram avaliadas as pontuações nos diferentes fatores e a associação da pontuação obtida dos fatores “Saúde”, “Conteúdo Natural” e “Preocupação Ética” à ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Current studies show that connectedness to nature improves human well-being and health and can facilitate the adoption of more sustainable and healthy living habits, including eating. The habitual consumption of ultra processed foods, in addition to being associated with a higher prevalence of chronic diseases, lead to environmental contamination through the packaging, mostly non-returnable and non-recyclable plastics. It is believed that health professionals with a high connectedness can be promoters of the dissemination of this knowledge. Objective: To investigate the association between connectedness to nature and food choice motives, subjective well-being and self-reported health. Method: Cross-sectional study with 146 primary health care professionals (PHC) from Botucatu city, SP, who answered the following self-applied tools: 1) A socio-demographic questionnaire, which included a question on self-reported health; 2) Connectedness to Nature Scale (ECN) - scale with 14 items, which measures how much the person feels integrated to the environment in a subjective and individual perspective and whose score varies from 14 to 70 points; 3) Food Choice Questionnaire (FCQ): compiled by 36 items distributed in nine factors that evaluate aspects related to food choices. The scores on the different factors and the association of the score obtained from the "Health", "Natural Content" and "Ethical Concern" factors to the score obtained in the ECN were evaluated; 4) Sub... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre