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Determinação de etanol em saliva através do sistema enzimático Q.E.D.® e da cromatografia em fase gasosa / Analysis of ethanol in saliva through enzymatic Q.E.D.® - screening test, and of headspace gas chromatography.Tawil, Nádia 16 April 2004 (has links)
O uso nocivo do álcool acarreta problemas de saúde para o usuário e prejuízos na sociedade. Vários espécimes biológicos podem ser utilizados para verificar a exposição a bebidas alcoólicas. No trabalho foi investigada a utilização da saliva na determinação de etanol através das técnicas: enzimática Q.E.D. A-150 de triagem - e cromatografia em fase gasosa, após separação por aquecimento, Headspace de confirmação. O método foi padronizado, validado e aplicado em amostras de saliva provenientes de voluntários que ingeriram de maneira controlada bebida alcoólica. Em todas as amostras analisadas foi possível detectar a concentração de etanol, observando a existência de uma diferença entre os respectivos resultados das duas técnicas. Os resultados interindividuais apresentaram grande variabilidade nos mesmos tempos de coleta, apesar da ingesta equivalente de etanol. No estudo foi verificado que a saliva é uma matriz alternativa adequada para verificar a concentração de etanol em indivíduos expostos às bebidas alcoólicas. / The abuse of alcohol leads to health injury and causes damage to the society. Several biological matrices can be used to monitor exposure to alcoholic beverages. In this work, saliva was used in the determination of ethanol for both techniques: enzymatic Q.E.D. A-150 screening test -, and headspace-gas chromatography - confirmation test -. The method was developed, validated and used for the analysis of saliva samples from volunteers who ingested alcoholic beverages in a controlled schedule. Ethanol was detected and in all samples, noticing a difference between the results of both techniques. Inter-volunteers results showed high variability for the same collection times, although the amount of ethanol ingested was equivalent. These results suggest that saliva is a good option for the in field determination of ethanol in exposed individuals to alcoholic beverages.
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Determinação de etanol em saliva através do sistema enzimático Q.E.D.® e da cromatografia em fase gasosa / Analysis of ethanol in saliva through enzymatic Q.E.D.® - screening test, and of headspace gas chromatography.Nádia Tawil 16 April 2004 (has links)
O uso nocivo do álcool acarreta problemas de saúde para o usuário e prejuízos na sociedade. Vários espécimes biológicos podem ser utilizados para verificar a exposição a bebidas alcoólicas. No trabalho foi investigada a utilização da saliva na determinação de etanol através das técnicas: enzimática Q.E.D. A-150 de triagem - e cromatografia em fase gasosa, após separação por aquecimento, Headspace de confirmação. O método foi padronizado, validado e aplicado em amostras de saliva provenientes de voluntários que ingeriram de maneira controlada bebida alcoólica. Em todas as amostras analisadas foi possível detectar a concentração de etanol, observando a existência de uma diferença entre os respectivos resultados das duas técnicas. Os resultados interindividuais apresentaram grande variabilidade nos mesmos tempos de coleta, apesar da ingesta equivalente de etanol. No estudo foi verificado que a saliva é uma matriz alternativa adequada para verificar a concentração de etanol em indivíduos expostos às bebidas alcoólicas. / The abuse of alcohol leads to health injury and causes damage to the society. Several biological matrices can be used to monitor exposure to alcoholic beverages. In this work, saliva was used in the determination of ethanol for both techniques: enzymatic Q.E.D. A-150 screening test -, and headspace-gas chromatography - confirmation test -. The method was developed, validated and used for the analysis of saliva samples from volunteers who ingested alcoholic beverages in a controlled schedule. Ethanol was detected and in all samples, noticing a difference between the results of both techniques. Inter-volunteers results showed high variability for the same collection times, although the amount of ethanol ingested was equivalent. These results suggest that saliva is a good option for the in field determination of ethanol in exposed individuals to alcoholic beverages.
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