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Spatial Filtering with EViews and MATLABFerstl, Robert January 2007 (has links) (PDF)
This article summarizes the ideas behind a few programs we developed
for spatial data analysis in EViews and MATLAB. They allow the user
to check for spatial autocorrelation using Moran's I and provide a spatial filtering
procedure based on the Gi statistic by Getis and Ord (1992). We have
also implemented graphical tools like Moran Scatterplots for the detection of
outliers or local spatial clusters.
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An Evaluation of Methods for Assessing the Functional Form of Covariates in the Cox ModelKarlsson, Linnea January 2016 (has links)
In this thesis, two methods for assessing the functional form of covariates in the Cox proportional hazards model are evaluated. The methods include one graphical check based on martingale residuals and one graphical check, together with a Kolmogorov-type supremum test, based on cumulative sums of martingale residuals. The methods are evaluated in a simulation study under five different covariate misspecifications with varying sample sizes and censoring degrees. The results from both methods indicate that the type of covariate misspecification, sample size and censoring degree affect the ability to detect and identify the misspecification. The procedure based on smoothed scatterplots of martingale residuals reveals difficulties with assessing whether the behaviour of the smoothed curve in the plot is an indication of a misspecification or a phenomenon that can occur in a correctly specified model. The graphical check together with the test procedure based on cumulative sums of martingale residuals is shown to successfully detect and identify three out of five covariate misspecifications for large sample sizes. For small sample sizes, especially combined with a high censoring degree, the power of the supremum test is low for all covariate misspecifications.
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Evaluating immersive approaches to multidimensional information visualization / Avaliando abordagens imersivas para visualização de informações multidimensionaisWagner Filho, Jorge Alberto January 2018 (has links)
O uso de novos recursos de display e interação para suportar a visualização imersiva de dados e incrementar o raciocínio analítico é uma tendência de pesquisa em Visualização de Informações. Neste trabalho, avaliamos o uso de ambientes baseados em HMD para a exploração de dados multidimensionais, representados em scatterplots 3D como resultado de redução de dimensionalidade. Nós apresentamos uma nova modelagem para o problema de avaliação neste contexto, levando em conta os dois fatores cuja interação determina o impacto no desempenho total nas tarefas: a diferença nos erros introduzidos ao se realizar redução de dimensionalidade para 2D ou 3D, e a diferença nos erros de percepção humana sob diferentes condições de visualização. Este framework em duas etapas oferece uma abordagem simples para estimar os benefícios de se utilizar um setup 3D imersivo para um dado conjunto de dados. Como caso de uso, os erros de redução de dimensionalidade para uma série de conjuntos de dados de votações na Câmara dos Deputados, ao se utilizar duas ou três dimensões, são avaliados por meio de uma abordagem empírica baseada em tarefas. O erro de percepção e o desempenho geral de tarefa, por sua vez, são avaliados através de estudos controlados comparativos com usuários. Comparando-se visualizações baseadas em desktop (2D e 3D) e em HMD (3D), resultados iniciais indicaram que os erros de percepção foram baixos e similares em todas abordagens, resultando em benefícios para o desempenho geral em ambas técnicas 3D A condição imersiva, no entanto, demonstrou requerer menor esforço para encontrar as informações e menos navegação, além de prover percepções subjetivas de precisão e engajamento muito maiores. Todavia, o uso de navegação por voo livre resultou em tempos ineficientes e frequente desconforto nos usuários. Em um segundo momento, implementamos e avaliamos uma abordagem alternativa de exploração de dados, onde o usuário permanece sentado e mudanças no ponto de vista só são possíveis por meio de movimentos físicos. Toda a manipulação é realizada diretamente por gestos aéreos naturais, com os dados sendo renderizados ao alcance dos braços. A reprodução virtual de uma cópia exata da mesa de trabalho do analista visa aumentar a imersão e possibilitar a interação tangível com controles e informações bidimensionais associadas. Um segundo estudo com usuários foi conduzido em comparação a uma versão equivalente baseada em desktop, explorando um conjunto de 9 tarefas representativas de percepção e interação, baseadas em literatura prévia. Nós demonstramos que o nosso protótipo, chamado VirtualDesk, apresentou resultados excelentes em relação a conforto e imersão, e desempenho equivalente ou superior em todas tarefas analíticas, enquanto adicionando pouco ou nenhum tempo extra e ampliando a exploração dos dados. / The use of novel displays and interaction resources to support immersive data visualization and improve the analytical reasoning is a research trend in Information Visualization. In this work, we evaluate the use of HMD-based environments for the exploration of multidimensional data, represented in 3D scatterplots as a result of dimensionality reduction. We present a new modelling for the evaluation problem in such a context, accounting for the two factors whose interplay determine the impact on the overall task performance: the difference in errors introduced by performing dimensionality reduction to 2D or 3D, and the difference in human perception errors under different visualization conditions. This two-step framework offers a simple approach to estimate the benefits of using an immersive 3D setup for a particular dataset. As use case, the dimensionality reduction errors for a series of roll calls datasets when using two or three dimensions are evaluated through an empirical task-based approach. The perception error and overall task performance are assessed through controlled comparative user studies. When comparing desktop-based (2D and 3D) with an HMD-based (3D) visualization, initial results indicated that perception errors were low and similar in all approaches, resulting in overall performance benefits in both 3D techniques. The immersive condition, however, was found to require less effort to find information and less navigation, besides providing much larger subjective perception of accuracy and engagement. Nonetheless, the use of flying navigation resulted in inefficient times and frequent user discomfort In a second moment, we implemented and evaluated an alternative data exploration approach where the user remains seated and viewpoint change is only realisable through physical movements. All manipulation is done directly by natural mid-air gestures, with the data being rendered at arm’s reach. The virtual reproduction of an exact copy of the analyst’s desk aims to increase immersion and enable tangible interaction with controls and two dimensional associated information. A second user study was carried out comparing this scenario to a desktop-based equivalent, exploring a set of 9 representative perception and interaction tasks based on previous literature. We demonstrate that our prototype setup, named VirtualDesk, presents excellent results regarding user comfort and immersion, and performs equally or better in all analytical tasks, while adding minimal or no time overhead and amplifying data exploration.
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Evaluating immersive approaches to multidimensional information visualization / Avaliando abordagens imersivas para visualização de informações multidimensionaisWagner Filho, Jorge Alberto January 2018 (has links)
O uso de novos recursos de display e interação para suportar a visualização imersiva de dados e incrementar o raciocínio analítico é uma tendência de pesquisa em Visualização de Informações. Neste trabalho, avaliamos o uso de ambientes baseados em HMD para a exploração de dados multidimensionais, representados em scatterplots 3D como resultado de redução de dimensionalidade. Nós apresentamos uma nova modelagem para o problema de avaliação neste contexto, levando em conta os dois fatores cuja interação determina o impacto no desempenho total nas tarefas: a diferença nos erros introduzidos ao se realizar redução de dimensionalidade para 2D ou 3D, e a diferença nos erros de percepção humana sob diferentes condições de visualização. Este framework em duas etapas oferece uma abordagem simples para estimar os benefícios de se utilizar um setup 3D imersivo para um dado conjunto de dados. Como caso de uso, os erros de redução de dimensionalidade para uma série de conjuntos de dados de votações na Câmara dos Deputados, ao se utilizar duas ou três dimensões, são avaliados por meio de uma abordagem empírica baseada em tarefas. O erro de percepção e o desempenho geral de tarefa, por sua vez, são avaliados através de estudos controlados comparativos com usuários. Comparando-se visualizações baseadas em desktop (2D e 3D) e em HMD (3D), resultados iniciais indicaram que os erros de percepção foram baixos e similares em todas abordagens, resultando em benefícios para o desempenho geral em ambas técnicas 3D A condição imersiva, no entanto, demonstrou requerer menor esforço para encontrar as informações e menos navegação, além de prover percepções subjetivas de precisão e engajamento muito maiores. Todavia, o uso de navegação por voo livre resultou em tempos ineficientes e frequente desconforto nos usuários. Em um segundo momento, implementamos e avaliamos uma abordagem alternativa de exploração de dados, onde o usuário permanece sentado e mudanças no ponto de vista só são possíveis por meio de movimentos físicos. Toda a manipulação é realizada diretamente por gestos aéreos naturais, com os dados sendo renderizados ao alcance dos braços. A reprodução virtual de uma cópia exata da mesa de trabalho do analista visa aumentar a imersão e possibilitar a interação tangível com controles e informações bidimensionais associadas. Um segundo estudo com usuários foi conduzido em comparação a uma versão equivalente baseada em desktop, explorando um conjunto de 9 tarefas representativas de percepção e interação, baseadas em literatura prévia. Nós demonstramos que o nosso protótipo, chamado VirtualDesk, apresentou resultados excelentes em relação a conforto e imersão, e desempenho equivalente ou superior em todas tarefas analíticas, enquanto adicionando pouco ou nenhum tempo extra e ampliando a exploração dos dados. / The use of novel displays and interaction resources to support immersive data visualization and improve the analytical reasoning is a research trend in Information Visualization. In this work, we evaluate the use of HMD-based environments for the exploration of multidimensional data, represented in 3D scatterplots as a result of dimensionality reduction. We present a new modelling for the evaluation problem in such a context, accounting for the two factors whose interplay determine the impact on the overall task performance: the difference in errors introduced by performing dimensionality reduction to 2D or 3D, and the difference in human perception errors under different visualization conditions. This two-step framework offers a simple approach to estimate the benefits of using an immersive 3D setup for a particular dataset. As use case, the dimensionality reduction errors for a series of roll calls datasets when using two or three dimensions are evaluated through an empirical task-based approach. The perception error and overall task performance are assessed through controlled comparative user studies. When comparing desktop-based (2D and 3D) with an HMD-based (3D) visualization, initial results indicated that perception errors were low and similar in all approaches, resulting in overall performance benefits in both 3D techniques. The immersive condition, however, was found to require less effort to find information and less navigation, besides providing much larger subjective perception of accuracy and engagement. Nonetheless, the use of flying navigation resulted in inefficient times and frequent user discomfort In a second moment, we implemented and evaluated an alternative data exploration approach where the user remains seated and viewpoint change is only realisable through physical movements. All manipulation is done directly by natural mid-air gestures, with the data being rendered at arm’s reach. The virtual reproduction of an exact copy of the analyst’s desk aims to increase immersion and enable tangible interaction with controls and two dimensional associated information. A second user study was carried out comparing this scenario to a desktop-based equivalent, exploring a set of 9 representative perception and interaction tasks based on previous literature. We demonstrate that our prototype setup, named VirtualDesk, presents excellent results regarding user comfort and immersion, and performs equally or better in all analytical tasks, while adding minimal or no time overhead and amplifying data exploration.
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Evaluating immersive approaches to multidimensional information visualization / Avaliando abordagens imersivas para visualização de informações multidimensionaisWagner Filho, Jorge Alberto January 2018 (has links)
O uso de novos recursos de display e interação para suportar a visualização imersiva de dados e incrementar o raciocínio analítico é uma tendência de pesquisa em Visualização de Informações. Neste trabalho, avaliamos o uso de ambientes baseados em HMD para a exploração de dados multidimensionais, representados em scatterplots 3D como resultado de redução de dimensionalidade. Nós apresentamos uma nova modelagem para o problema de avaliação neste contexto, levando em conta os dois fatores cuja interação determina o impacto no desempenho total nas tarefas: a diferença nos erros introduzidos ao se realizar redução de dimensionalidade para 2D ou 3D, e a diferença nos erros de percepção humana sob diferentes condições de visualização. Este framework em duas etapas oferece uma abordagem simples para estimar os benefícios de se utilizar um setup 3D imersivo para um dado conjunto de dados. Como caso de uso, os erros de redução de dimensionalidade para uma série de conjuntos de dados de votações na Câmara dos Deputados, ao se utilizar duas ou três dimensões, são avaliados por meio de uma abordagem empírica baseada em tarefas. O erro de percepção e o desempenho geral de tarefa, por sua vez, são avaliados através de estudos controlados comparativos com usuários. Comparando-se visualizações baseadas em desktop (2D e 3D) e em HMD (3D), resultados iniciais indicaram que os erros de percepção foram baixos e similares em todas abordagens, resultando em benefícios para o desempenho geral em ambas técnicas 3D A condição imersiva, no entanto, demonstrou requerer menor esforço para encontrar as informações e menos navegação, além de prover percepções subjetivas de precisão e engajamento muito maiores. Todavia, o uso de navegação por voo livre resultou em tempos ineficientes e frequente desconforto nos usuários. Em um segundo momento, implementamos e avaliamos uma abordagem alternativa de exploração de dados, onde o usuário permanece sentado e mudanças no ponto de vista só são possíveis por meio de movimentos físicos. Toda a manipulação é realizada diretamente por gestos aéreos naturais, com os dados sendo renderizados ao alcance dos braços. A reprodução virtual de uma cópia exata da mesa de trabalho do analista visa aumentar a imersão e possibilitar a interação tangível com controles e informações bidimensionais associadas. Um segundo estudo com usuários foi conduzido em comparação a uma versão equivalente baseada em desktop, explorando um conjunto de 9 tarefas representativas de percepção e interação, baseadas em literatura prévia. Nós demonstramos que o nosso protótipo, chamado VirtualDesk, apresentou resultados excelentes em relação a conforto e imersão, e desempenho equivalente ou superior em todas tarefas analíticas, enquanto adicionando pouco ou nenhum tempo extra e ampliando a exploração dos dados. / The use of novel displays and interaction resources to support immersive data visualization and improve the analytical reasoning is a research trend in Information Visualization. In this work, we evaluate the use of HMD-based environments for the exploration of multidimensional data, represented in 3D scatterplots as a result of dimensionality reduction. We present a new modelling for the evaluation problem in such a context, accounting for the two factors whose interplay determine the impact on the overall task performance: the difference in errors introduced by performing dimensionality reduction to 2D or 3D, and the difference in human perception errors under different visualization conditions. This two-step framework offers a simple approach to estimate the benefits of using an immersive 3D setup for a particular dataset. As use case, the dimensionality reduction errors for a series of roll calls datasets when using two or three dimensions are evaluated through an empirical task-based approach. The perception error and overall task performance are assessed through controlled comparative user studies. When comparing desktop-based (2D and 3D) with an HMD-based (3D) visualization, initial results indicated that perception errors were low and similar in all approaches, resulting in overall performance benefits in both 3D techniques. The immersive condition, however, was found to require less effort to find information and less navigation, besides providing much larger subjective perception of accuracy and engagement. Nonetheless, the use of flying navigation resulted in inefficient times and frequent user discomfort In a second moment, we implemented and evaluated an alternative data exploration approach where the user remains seated and viewpoint change is only realisable through physical movements. All manipulation is done directly by natural mid-air gestures, with the data being rendered at arm’s reach. The virtual reproduction of an exact copy of the analyst’s desk aims to increase immersion and enable tangible interaction with controls and two dimensional associated information. A second user study was carried out comparing this scenario to a desktop-based equivalent, exploring a set of 9 representative perception and interaction tasks based on previous literature. We demonstrate that our prototype setup, named VirtualDesk, presents excellent results regarding user comfort and immersion, and performs equally or better in all analytical tasks, while adding minimal or no time overhead and amplifying data exploration.
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Measuring comprehension of abstract data visualisationsShovman, Mark January 2011 (has links)
Common visualisation techniques such as bar-charts and scatter-plots are not sufficient for visual analysis of large sets of complex multidimensional data. Technological advancements have led to a proliferation of novel visualisation tools and techniques that attempt to meet this need. A crucial requirement for efficient visualisation tool design is the development of objective criteria for visualisation quality, informed by research in human perception and cognition. This thesis presents a multidisciplinary approach to address this requirement, underpinning the design and implementation of visualisation software with the theory and methodology of cognitive science. An opening survey of visualisation practices in the research environment identifies three primary uses of visualisations: the detection of outliers, the detection of clusters and the detection of trends. This finding, in turn, leads to a formulation of a cognitive account of the visualisation comprehension processes, founded upon established theories of visual perception and reading comprehension. Finally, a psychophysical methodology for objectively assessing visualisation efficiency is developed and used to test the efficiency of a specific visualisation technique, namely an interactive three-dimensional scatterplot, in a series of four experiments. The outcomes of the empirical study are three-fold. On a concrete applicable level, three-dimensional scatterplots are found to be efficient in trend detection but not in outlier detection. On a methodological level, ‘pop-out’ methodology is shown to be suitable for assessing visualisation efficiency. On a theoretical level, the cognitive account of visualisation comprehension processes is enhanced by empirical findings, e.g. the significance of the learning curve parameters. All these provide a contribution to a ‘science of visualisation’ as a coherent scientific paradigm, both benefiting fundamental science and meeting an applied need.
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Predicción del desempeño de las técnicas de visualización a partir de métricas sobre los datosUrribarri, Dana Karina 23 September 2014 (has links)
El objetivo de una visualización es obtener una representación del conjunto de datos
que ayude al usuario en la correcta interpretación de los mismos y así lograr un acertado
análisis de éstos. Dado el constante crecimiento de los conjuntos de datos en diferentes
y variados campos de la información, la tarea de elegir la técnica más adecuada para
visualizar convenientemente los datos no es sencilla. Además, el resultado del proceso
de visualización depende de todas las decisiones que se hayan tomando a lo largo de
dicho proceso: un usuario inexperto es propenso a tomar decisiones equivocadas afectando
negativamente la visualización obtenida y, a la larga, frustrando su experiencia con la
visualización.
Si bien a la hora de visualizar conjuntos de datos pequeños no hay grandes desafíos,
la situación cambia al intentar visualizar grandes conjuntos de datos: una mala decisión
en cualquier punto del proceso de visualización y el resultado obtenido puede no ser
satisfactorio. Una alternativa para solucionar este problema es guiar al usuario en la
toma de decisiones a lo largo del proceso. Sin embargo, esta tarea no es sencilla: implica
la existencia de herramientas que permitan predecir qué decisión es “más conveniente”
tomar.
Una forma de elegir la decisión más conveniente es basarse en métricas sobre los datos
que describan aspectos claves de la técnica y permitan predecir el resultado final sin
necesidad de aplicar la técnica sobre los datos. / The goal of visualization is to achieve a representation of a dataset that helps the user
to interpret them correctly and achieve a proper analysis. Given the constant growing of
datasets in deferent application areas, the task of choosing the more suitable technique to
visualize a dataset is not easy. Besides, the result of the visualization process depends on
every decision made along it: an unskilled user is prone to make incorrect decisions which
affect negatively the final visualization and, eventually, frustrate the user’s experience
with the visualization.
Visualizing small datasets is not a big challenge, but this changes when trying to
visualize big datasets: a wrong decision at any point in the visualization process and the
result might not be satisfactory. A solution to this problem is to guide the user while
making decisions along the process. Nevertheless, this task is not easy: it implies the
existence of tools which allow the prediction of what decision if “more advisable” to
make.
A way to choose the more advisable decision is using metrics over the data which
describe key aspects of the techniques and allow the prediction of the final result without
applying the technique to the dataset.
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Contributions aux Modèles de Markov Cachés : métaheuristiques d'apprentissage, nouveaux modèles et visualisation de dissimilaritéAupetit, Sébastien 30 November 2005 (has links) (PDF)
Dans ce travail de thèse, nous présentons plusieurs contributions visant à améliorer l'utilisation des modèles de Markov cachés (MMC) dans les systèmes d'intelligence artificielle. Nous nous sommes concentrés sur trois objectifs : l'amélioration de l'apprentissage de MMC, l'expérimentation d'un nouveau type de MMC et la visualisation de dissimilarité pour mieux comprendre les interactions entre MMC. Dans la première partie, nous proposons, évaluons et comparons plusieurs nouvelles applications<br />de métaheuristiques biomimétiques classiques (les algorithmes génétiques, l'algorithme de fourmis artificielles API et l'optimisation par essaim particulaire) au problème de l'apprentissage de MMC. Dans la<br />deuxième partie, nous proposons un nouveau type de modèle de Markov caché, appelé modèle Markov caché à substitutions de symboles (MMCSS). Un MMCSS permet d'incorporer des connaissances a priori dans le processus d'apprentissage et de reconnaissance. Les premières expérimentations de ces modèles sur des images démontrent leur intérêt. Dans la troisième partie, nous proposons une nouvelle méthode de représentation de dissimilarité appelée matrice de scatterplots pseudo-euclidienne (MSPE), permettant de mieux comprendre les interactions entre des MMC. Cette MSPE est construite à partir<br />d'une technique que nous nommons analyse en composantes principales à noyau indéfini (ACPNI). Nous terminons par la présentation de la bibliothèque HMMTK, développée au cours de ce travail. Cette dernière intègre des mécanismes de parallélisation et les algorithmes développés au cours de la thèse.
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Focus and Context Methods for Particle-Based DataStaib, Joachim 18 February 2019 (has links)
Particle-based models play a central role in many simulation techniques used for example in thermodynamics, molecular biology, material sciences, or astrophysics. Such simulations are carried out by directly calculating interactions on a set of individual particles over many time steps. Clusters of particles form higher-order structures like drops or waves.
The interactive visual inspection of particle datasets allows gaining in-depth insight, especially for initial exploration tasks. However, their visualization is challenging in many ways. Visualizations are required to convey structures and dynamics on multiple levels, such as per-particle or per-structure. Structures are typically dense and highly dynamic over time and are thus likely subject to heavy occlusion. Furthermore, since simulation systems become increasingly powerful, the number of particles per time step increases steadily, reaching data set sizes of trillions of particles. This enormous amount of data is challenging not only from a computational perspective but also concerning comprehensibility.
In this work, the idea of Focus+Context is applied to particle visualizations. Focus+Context is based on presenting a selection of the data – the focus – in high detail, while the remaining data – the context – is shown in reduced detail within the same image. This enables efficient and scalable visualizations that retain as much relevant information as possible while still being comprehensible for a human researcher. Based on the formulation of the most critical challenges, various novel methods for the visualization of static and dynamic 3D and nD particle data are introduced. A new approach that builds on global illumination and extended transparency allows to visualize otherwise occluded structures and
steer visual saliency towards selected elements. To address the time-dependent nature of particle data, Focus+Context is then extended to time. By using an illustration-inspired visualization, the researcher is supported in assessing the dynamics of higher-order particle structures. To understand correlations and high dimensional structures in higher dimensional data, a new method is presented, based on the idea of depth of field.
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