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ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS DE Schinus terebinthifolia Raddi

REBELLO, L. C. 19 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7520_32 - Luciana Camizão - Dissertação20150904-103425.pdf: 618786 bytes, checksum: 2b7ebbb86e9c809635eb47aab9ab4925 (MD5) Previous issue date: 2014-02-19 / A Schinus terebinthifolia Raddi, conhecida popularmente como aroeira vermelha, se encontra na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde e possui grande potencial inibitório de crescimento de microrganismo, o que torna esta planta medicinal uma alternativa para atividade antimicrobiana. Este estudo propõe avaliar a atividade antimicrobiana das frações de extratos obtidas a partir de folhas e de casca de caule de S. terebinthifolia, contra bactéria causadora de infecção humana (Staphylococcus aureus) e contra fungos fitopatogênicos (Colletotrichum gloeosporioides Penz e Colletotrichum musae), identificar os compostos do metabolismo secundário presentes nas folhas e nas cascas de caule e quantificar os flavonóides. As extrações das folhas e das cascas de caule foram preparadas por maceração, utilizando solventes de polaridades crescentes (hexano, diclorometano e etanol) e o solvente etanol para o preparo de extrato bruto, submetido ao fracionamento líquido-líquido. Foi realizada a triagem fitoquímica dos extratos brutos etanólicos de ambas as partes e a quantificação de flavonóides. As frações foram utilizadas nos testes de determinação da concentração inibitória mínima, para bactéria, e de inibição do crescimento micelial dos fungos. Os resultados obtidos demonstraram que todos os microrganismos testados apresentaram sensibilidade aos compostos encontrados nos extratos de S. terebinthifolia, independente do tipo de extração, e que nas folhas são encontrados flavonóides em maior quantidade (52,93 μg.mL-1) do que nas cascas de caule (9,58 μg.mL-1), que possivelmente juntamente com os taninos exercem a atividade inibitória dos fungos e bactérias. Portanto, extratos de casca de caule e de folhas de aroeira podem ser uma possibilidade para controlar o crescimento de tais patógenos, como um medicamento fitoterápico com efeito antimicrobiano, bem como um possível agente para controle da antracnose em cultura de mamão e de banana.

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